Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 282? Capítulo

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Tragou a
saliva ao sentir como ela se encostava em seu corpo... Suspirou quando ela
colocou suas duas mãos em seu rosto, acariciando sua bochecha com os polegares.
Os olhos dela não piscavam, também estavam hipnotizados nos seus. O contato
visual era importante. Era como se ao menos os cerrassem por um milésimo de
segundo, toda aquela magia pudesse desaparecer.

E mantiveram os olhos abertos, e não piscaram nem mesmo quando ela aproximou o
rosto do seu e encostou também os lábios nos seus. Sentiu como ela suspirou ao
tocar seus lábios, sujeitando sua cabeça com a mão. E ao beijá-lo, ele viu como
as pestanas dela pareciam pesar uma tonelada, até que seus olhos se fecharam
por completo, enquanto seus lábios se abriam incitando os seus próprios a se
entreabrirem para recebê-la. Ainda se assustava um pouco com o que o corpo de
Dulce era capaz de fazer com o seu, mesmo depois de tanto tempo juntos, mesmo
depois de tantas vezes juntos. E que Deus ainda conservasse isso por muito e
muitos anos. Só bastava com que ela lhe beijasse desse jeito para acender a
fogueira que existia em seu corpo. E fechou os olhos rapidamente ao sentir como
sua língua sondava seus lábios... não podendo mais agüentar essas sensações sem
se concentrar nelas. Precisava vivê-las, mesmo que não achasse certo nesse
momento. E suspirou fundo, ao tocar suas costas nuas, trazendo-a mais para
si...


 


Ela
entranhou os dedos em seu cabelo e o puxou mais para si, aprofundando o beijo
quando ele entreabriu os lábios para deixar sua língua passar. Inspirou fundo
quando sentiu como os dedos dele passeavam por sua pele, pousando em sua
cintura, apertando-a com seus dedos... Justo o estímulo que precisava para
seguir em frente.
Deslizou suas mãos para baixo, correndo por seu pescoço até
chegar em seu peitoral. Pressionou seus dedos contra a pele dele, sabendo que
estava deixando um rastro vermelho debaixo de suas mãos. E sorriu ainda dentro
do beijo, quando ele baixou suas mãos até onde suas costas mudam de nome e a
aferrou pelas nádegas levando-a para ele. Ele também sorriu em sua boca,
enquanto uma mão subia por suas costas nuas até se afundar abaixo de seu
cabelo. Sentiu os dedos dele se fecharem em sua nuca, enquanto seu corpo se
desencostava da pia, girando em torno de si... E logo ela se encontrou apoiada
contra a pia, em um súbito movimento.

As duas mãos dele pousaram em seu rosto, enquanto suas duas mãos corriam o
perfil dele até o borde da toalha... O que Christopher diria se ela retirasse
sua toalha nesse mesmo minuto? Aquilo era um estorvo. Queria senti-lo mais de
perto, queria ter pela enésima vez ao seu alcance...tuuuuudo aquilo que lhe
fazia feliz. Riu de seus pensamentos quando ele soltou sua boca...

E abriu os olhos, vendo como ele a olhava com aquele meio olhar perfeito
desbordando excitação.

Chris: Que...?


 


Ela abriu
mais ainda o sorriso, percebendo que essa era a hora. Era hora dessa toalha
voar...

Depois do que fizera na Romênia, Dulce nunca mais foi uma amante passiva. Não
esperava mais que Christopher a tocasse para que depois disso, ela o tocasse.
Não mais. Nada mais era desse jeito. Dulce, hoje, era uma mulher experiente,
por mais que houvesse existido somente um homem em sua vida. E se hoje era o
que era, se devia as repetidas práticas de todo esse tempo. Podia abrir a boca
e dizer que o conhecia por inteiro. Só por olhar em seu rosto sabia quando ele
sentia prazer, quando ele não sentia, ou quando ele simplesmente enlouquecia de
prazer. Sabia incendiá-lo somente com um beijo, sabia excitá-lo somente com um
beijo...sabia a intensidade certa de acariciá-lo... Às vezes rápido e forte, às
vezes suave e constante. E sempre escutava seu ofego de prazer.... sempre
quando chegava ao final, sendo em sua mão, ou em seu corpo... Não mais havia
tentado o que fizera na Romênia. Ele também não havia tocado mais no assunto.
Às vezes sentia como se ele tivesse vergonha de lhe insinuar, quanto mais de
lhe pedir. Muitas vezes já pensara na possibilidade de voltar a dar prazer a
ele daquele jeito, mas era só pensar para descartar a idéia. Ainda sentia pudor
em relação a isso, infelizmente.

Porém nesse momento... Com ele beijando seu pescoço assim e a acariciando os
seios desse jeito, estava pensando na hipótese de ceder aos seus desejos. Não
precisava fazer “isso” realmente, mas já a incitá-lo...humm...não seria má
idéia.

Pôs as mãos na toalha dele e afrouxou um pouco a pressão que havia ali. E jogou
a cabeça para trás, sentindo como ele resvalava a língua por sua garganta. Suas
mãos pularam para dentro da toalha dele, percorrendo seu quadril até agarrar
suas nádegas. As apertou com vontade, sentindo como se projetava mais ainda
para frente para que se encostassem mais um milímetro.


 


A toalha realmente
atrapalhava aquele contato. E, por hora, ela não tinha mais serventia. Por
isso, Dulce agarrou o borde da toalha e a puxou, desfazendo qualquer pressão
que existia. E quando a soltou, ela se deslizou ao redor dos pés de ambos. E
sem paciência mais para lidar com estorvos, Dulce levou suas mãos a última
prenda que levava em seu corpo e a baixou até os joelhos, sentindo como ela
deslizava entre seus pés.

Agora estavam os dois iguais. Sem nada atrapalhando. Pele com pele.

Christopher voltou a beijar-lhe a boca com súbita urgência. E Dulce separou
novamente os lábios para receber-lhe com todo fervor. Rodeou o torso dele com
seus braços, sentindo como seus seios se chocavam contra o peitoral dele. E
suspirou ao sentir como ele se curvava para que suas essências ficassem a mesma
altura.

Suspirou, virando a cabeça de lado para desfrutar melhor do beijo...

Ele estava como sempre esteve com ela...gloriosamente ereto. Sentia como sua
virilidade pulsava em seu ventre, mandando impulsos elétricos de prazer,
sentindo como seu cérebro captava tudo, fazendo com que seus mamilos se
endurecessem e de sua feminilidade emanasse o doce mel de sua excitação.

Tudo era tão louco entre os dois, que Dulce e Christopher se compaginavam em
tudo, principalmente na relação sexual. Se ele estava ereto, ela estava úmida.
Nunca, em todo esse tempo, seu corpo havia negado o dele, nem ao menos o dele
havia rejeitado o seu. Nenhuma vez. Sempre que um queria, o outro também
queria. Era automático, como se houvesse um fio de alta tensão que os
interligassem para que sentissem as mesmas coisas, na mesma intensidade.


 


Ela gemeu
em sua boca, ao sentir que ele se movia devagar, separando suas pernas com uma
de suas coxas. Se curvou mais ainda, fazendo com que sua virilidade tivesse um
contato externo com sua essência.

Os sentidos de Dulce enlouqueceram nesse momento... Ele estava tão perto, que
se fechasse as pernas, ela o prenderia. E por mais que seus neurônios não
estivessem funcionando nesse momento, um deles resolveu pensar em algo...em
pensar que nunca antes havia reparado em como ele era “grande”... Tragou a
saliva quando ele a soltou. Cravou seu olhar no dele, passando as mãos por seus
ombros, por seu pescoço, subindo ao seu rosto...

Ele deu aquele sorrisinho safado que tanto a amolecia e disse:

Chris: Você lembra daquela vez... (disse ele acariciando deslizando a mão por
seus seios)
Dulce: Qual?
Chris: No banheiro do Pedro, quando você inventou aquela merda de que estava
afim de outro cara...

Ela deu um sorrisinho, enquanto franzia a testa, curiosa com o rumo da
conversa.

Dulce: Lembro...por?
Chris: Lembra da nossa primeira noite em Puerto Vallarta
nas gravações de Rebelde? (perguntou ele, deslizando boca pela orelha dela)
Dulce: Sim... e...?
Chris: Nada, só estava lembrando como é gostoso... (disse correndo a mão por
seu perfil, até chegar ao seu joelho) estar com você... (e beijou-lhe o pescoço
suavemente, na medida em que erguia a perna dela de encontro a sua cintura) de
como é bom... (lhe beijou o outro lado do pescoço) te sentir assim...


 


E ela
fechou os olhos ao sentir como agora estava totalmente exposta a ele, sentindo
como se esfregava suavemente contra ela. Totalmente exposta a sentir prazer,
qualquer prazer... explodiria se não ele não começasse logo agora.

Dulce colocou as mãos em seu cabelo e o puxou para sua boca, esmagando seus
lábios com um beijo abrasador e rápido. E logo o soltou para que pudesse
perguntar:

Dulce: O que está esperando?
Chris: Pra que?
Dulce: Pra começar algo... Tou aqui morrendo! (disse isso desesperada) Não
agüento mais só beijar, cielo!

Dulce não esperava ouvir uma gargalhada na situação em que estavam no momento.
Ele a abraçou ainda rindo e afundou o rosto em seus cabelos. E ainda rindo, ele
se afastou e a olhou nos olhos, se curvando mais ainda para abraçá-la pela
cintura. Dulce suspirou ao se levantada por ele... E suas nádegas tocaram o
mármore frio da pia, onde ele acabava de sentá-la. Rapidamente, ele abriu suas
pernas e se instou no meio.

Ela ficou olhando-o curiosa.

Dulce: Não te vejo com muita vontade disso... (disse ela abraçando pelo
pescoço) parece que você não está aqui...


 


Ele não
disse nada, somente agarrou uma de suas mãos e a baixou, para que uma parte de
seu corpo pudesse lhe responder com mais clareza o seu questionamento. Ele
fechou os olhos por um instante, quando os dedos dela se cerraram em sua
ereção. Dulce baixou o olhar e comprovou que ele “dizia” a verdade. Ele estava
como todas às vezes...duro e ereto como um ferro. Seus dedos se moveram por sua
longitude até a glande, acariciando-o suavemente. Ouviu como ele tragava a
saliva, aproximando os lábios dos seus. Ele capturou seu lábio inferior com os
dentes, sua língua se deslizando por eles, enquanto suas mãos a acercavam e
separavam ainda mais suas pernas uma da outra.

Dulce fechou os olhos quando sentiu o primeiro roce dos dedos dele... devagar,
suave, inconstante. Trincou os dentes ao sentir a primeira onda de prazer lhe
retorcer os sentidos. Ele a acariciava com a pressa de uma lesma, tateando-a,
sondando em sua entrada...sabendo que ela sentia mais prazer assim, por mais
que a impacientasse sua lentidão. E aumentou a pressão de suas carícias ao
sentir como ele aprofundava seus toques.

Chris: Me agarra com as tuas pernas... (sussurrou em seu ouvido) Bem forte...
Dulce: Nã...
Chris: Agora! (disse ele entre dentes)

Dulce o agarrou com suas pernas, subindo as mãos para abraçá-lo pelo pescoço.
Christopher a abraçou forte pelas costas e logo sentiu como ele a levava para
algum lugar, não abriu os olhos para ver para onde, não importava o lugar e
sim, terminar o que começaram. Poderia até ser na despensa, no chão, na mesa da
cozinha...na casinha do cachorro, ela sabia que em qualquer lugar que estivesse
com ele, estaria no céu.


 


Sentiu
Christopher parar e mexer em algo, abrindo uma porta...

E de pronto, sentiu a água gelada correr por suas costas, fazendo com que ela
se retorcesse pelo frio. E logo ele a soltou, deixando-a em pé no banheiro,
enquanto dava meia volta para deixá-la sozinha no boxe.

Chris: Sua primeira ducha fria... (e deu um sorrisinho, enquanto fechava a
porta de vidro do boxe) espero que desfrute, está precisando se refrescar um
pouco!
Dulce: CHRISTOPHER, VOLTA AQUI! (gritou ela entre dentes com raiva e
incredulidade)

Christopher pegou sua toalha de volta, ainda rindo enquanto enxugava os braços,
as pernas, o torso. Definitivamente hoje não estava com cabeça para isso...por
mais que seu corpo ainda estivesse. Quase perdeu o controle... Se ela tivesse
continuado acariciando-o daquele jeito, ele já não seria mais capaz de pensar.
Esteve em seu limite. E riu ainda sentindo a dor da ereção, sabendo que agora
ela estava com ódio dele. Foi engraçada a cara que ela fizera quando deixou o
boxe. Aquela cara de decepção... Riu mais uma vez, vestindo sua cueca de seda
que havia separado para vestir. Voltou ao banheiro para estender a toalha e
saiu antes que ela notasse sua presença. Ela deveria estar soltando fumaça
pelas orelhas, se bem a conhecia. Dulce não gostava que lhe negassem nada,
muito menos isso. Nunca havia negado isso a ela. Coçou a cabeça preocupado com
a intensidade da raiva dela... Conhecendo-a bem como a conhecia, tinha feito
merda. Mas agora já era tarde demais para desfazer a besteira que fizera...


 


Pensando
bem... Não foi uma besteira. Alguma vez ela tinha que escutar um Não na vida.

Caminhou até a gaveta e automaticamente pegou um cigarro e o acendeu. E logo
seus olhos se abriram como pratos, tirando o cigarro da boca e expulsando a
fumaça. Sempre esquecia que não podia fumar na frente de Dulce. Era outra briga
quando fumava na frente dela, era uma briga até quando ela sentia o cheiro do
cigarro em sua boca. E caminhou ligeiramente para a varanda, o apagou na parede
o jogou no jardim. Amanhã se lembraria de tirá-lo dali.

Escutou os passos de Dulce pelo quarto, mas não se voltou para vê-la. Ainda
estava com a mesma ereção que tinha no banheiro, agora bem mais aliviado, por
certo. E pela intensidade e a rapidez das pisadas, ela estava furiosa. Tragou a
saliva, rindo. Gostava dela até com raiva.

Não era o momento. Não era a hora. Era uma besteira sua...ele sabia, não tinha
mais paranóia por causa de Elena, sua filha entenderia isso quando crescesse.
Mas foi por eles que negou... Não queria sexo com ela antes do casamento.
Talvez se contasse isso pra algum amigo seu, eles morreriam rindo da cara dele.
Mas era sério. Estava tão cheio de coisa na cabeça que não conseguia pensar. E
esse dia foi extremamente pesado... Fungou, o certo é que não poderia se
concentrar nisso até toda essa tempestade passar. Queria Dulce por inteiro,
quando sua mente estivesse totalmente voltada para ela e para esse amor. Só ele
e Deus sabiam o que estava passando nesse momento. Pressão de todos os lados.
Não estava agüentando mais. Toda noite rezava a Deus que passassem logo esses
dias, e que chegasse o momento certo de contar ao RBD que Dulce estava grávida
e que se casariam. O primeiro já fora solucionado, o segundo era o que lhe
tirava o sono agora.


 


Passou as
mãos no rosto, enquanto se sentava na rede... sem falar que amanhã teriam que
enfrentar a todos novamente depois do fiasco da conversa de hoje. Precisava
descansar, precisava dormir uma noite sem se acordar no meio da madrugada
preocupado com algo que tinha esquecido de fazer. Graças a Deus seu outro
assunto já estava mais que resolvido. Menos um para se preocupar.

Sentiu como a luz se apagava no quarto e esperou ouvir as passadas de Dulce até
a varanda. Ela não veio. Esperou mais alguns minutos...mas ela nunca veio.
Virou-se para trás de uma vez, avistando um vulto sobre a enorme cama queen
size. Ela estava deitada para dormir. Não queria falar com ele. Ele sorriu, ela
ainda estava furiosa.

Encaminhou-se de volta ao quarto e viu como ela acomodava os cabelos sobre o
travesseiro, já com os olhos fechados. Esperou ela se virar de lado, para ficar
em posição fetal...e logo quando isso aconteceu, disparou:

Chris: Pensei que conversaríamos...

Ela bufou ao ouvir a voz dele, e sem abrir os olhos, ou sequer se mover, ela
respondeu:

Dulce: Isso foi antes que você estragasse tudo... (disse ela ainda irritada)

Ele assentiu olhando para o nada e suspirou. Dulce deitaria na rede com ele por
bem...ou por mal.


 


Caminhou
para o lado da cama que ela estava, levantou o braço dela que estava em cima do
edredom, e puxou o cobertor para baixo, fazendo com que ela se voltasse para
vê-lo com a expressão assustada. Sem deixar ela apenas falar nada, se curvou e
enfiou um braço debaixo dos joelhos dela e o outro por suas costas. Dulce nem
ao menos replicou, estava muda pela ousadia de Christopher. Só sentiu quando
ele a deixou em cima da rede. Pestanejou ainda preza em seu silêncio, vendo com
ele se deitada ao seu lado, rapidamente colocando um braço debaixo de seu
pescoço, para trazê-la junto ao seu peito.

Dulce fechou os olhos, bufando de raiva de si mesma, sentindo que por mais que
estivesse furiosa com ele...esse era exatamente o lugar onde queria estar.
Precisava desse momento para se sentir protegida de todas as tensões desse dia
fatídico. E fechou os olhos, aceitando o consolo de seu corpo, aceitando seu
cafuné gostoso nos cabelos enquanto pousava sua mão sobre o coração dele, que
batia tranquilamente, como se estivesse aliviado.

Nada mais se ouvia ali do que a melodia dos ventos... fazia uma noite um pouco
fria, e ele sabia tanto disso que logo tratou de cobri-la com o um cobertor que
trouxera consigo antes.

Chris: Não estava com cabeça para sexo hoje... (ele suspirou) Eu pensei que
estaria, meu corpo estava...mas eu não gosto de nada pela metade, cariño... E
eu não me sentia completamente “ali”. (disse com a voz doce, enquanto
acariciava seu cabelo, enrolando-o em um dedo) Não fiz isso de propósito...
Dulce: Fiquei mal... (suspirou) pensei um monte de besteira...
Chris (sorrindo): Tipo o que?
Dulce: Ahhh você sabe...as paranóias de sempre...
Chris: de que eu não te desejo mais, de que eu tenho outra...
Dulce: Ainda bem que me conhece!


 


Os
dois sorriram.

Chris: Você pode me perdoar algum dia?

Ela se ergueu em um cotovelo, fazendo com que seus rosto ficassem frente a
frente. Se olharam nos olhos por alguns segundos, que consideraram uma
eternidade...

Dulce: Você ainda me ama?

Ele franziu a testa.




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Autor(a): kalu

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
    http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=15155083&tid=2469750441693016 811&na=1&nst=1

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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    A história mostra muitos mistérios, tramas, romances e humor, tudo isso girando em torno do verdadeiro apocalipse de pedra que é a cidade de São Paulo.

    ADICIONE ÀS SUAS FAVORITAS!!!

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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