Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 296? Capítulo



Christopher ergueu uma sobrancelha ao ver aquela loira que Poncho lhe apresentou subir na cama, andando sensualmente até ficar a um passo dele, que estava no pé da cama. A loira pousou a mão em seu queixo, alçando-lhe o rosto para que ele pudesse vê-la nos olhos. Ele cravou seu olhar no dela, vendo como suas pestanas longas e negras lhe deixavam os olhos mais sensuais. Seus olhos correram pelo rosto dela, a boca carnuda a um passo de tocar, e ele nada podia fazer... Era um pobre bêbado enfeitiçado pelo olhar de uma mulher. Pelo olhar dessa mulher. Os lábios dela tocaram os seus, deixando um gosto de batom em seus lábios. Olhou nos olhos dela outra vez, preso em sua sedução...sentindo como ela corria os lábios por sua bochecha, procurando sua orelha, sondando-a com sua língua...enquanto lhe sussurrava:
- Sou tua...
E se afastou, para começar o seu baile. Descendo até o chão, erguendo sua saia, esfregando seus seios na cara de Christopher, quem nem ao menos se mexia, somente observava meio entorpecido como aquela mulher dançava. E em um momento ou outro, ele descia os olhos até a frente de suas calças, comprovando que nada ali parecia se alegrar. Tragou a saliva, sentindo como estava acontecendo mais uma vez. Estava morto... E a imagem e a sedução daquela mulher, já não faziam mais o mínimo efeito nele.
Duas mulheres se uniram a dança da loira em cima da cama... E as três sorriram, dançando juntas, se tocando, se acariciando, fazendo a festa de seus amigos. Christopher piscou os olhos, sentindo sua cabeça tonta.
Fechou os olhos se encostando na parede...
E assim que os abriu, sentiu como lábios se arrastavam por sua pele. Sentiu como várias mãos tocavam seu corpo... As três que dançavam, agora estavam na sua frente, fazendo com que nesse momento houvessem três bocas e três pares de mãos sobre a longitude de seu corpo, beijando-o e apalpando-o em qualquer lugar. Olhou para seus amigos, quem viam aquilo embobados, visivelmente com inveja da “sorte” de Christopher.

A loira pousou sua mão na frente de suas calças, massageando-o. E Christopher olhou para baixo, vendo com ela baixava seus beijos até seu umbigo, enquanto desabrochava suas calças.

Suas mãos estavam como mortas paradas ao lado de seu corpo. Não agia, somente sentia, fechava os olhos querendo sentir prazer, mas não conseguia. Respirou fundo, sentindo como tudo rodava. Se ela baixasse o que trazia, e visse como não conseguia excitá-lo, a pobre teria uma baita desilusão. Ele riu de repente, pensando nisso. Os toques, os beijos... Nada de prazer, e sim incomodo. Não sentia nada. Tinha vontade de...

Poncho: Imagina o que Dulce diria se visse isso?!

Poncho gargalhou com Catire ao seu lado, sem saber que Christopher ouvira.

Dulce...

O nome dela fez com que o corpo de Christopher cobrara vida. O nome dela fez com que seu sangue corresse com mais intensidade em suas veias. O nome dela fez com que ele acordasse desse entorpecimento momentâneo.

E o desdém na voz de Poncho fez surgir uma raiva latente, adormecida, mas que agora despertava com força total.

E antes que loira pudesse baixar o zíper de sua calça, ele colocou as mãos em cima das dela e as retirou dali. As três pararam de lhe beijar e se afastaram quando ele começou a andar, retirando todas as mãos que haviam em seu corpo. Não se deu ao trabalho de fechar a calça. O que estava sentindo era tão potente, que ele não sentia e nem ouvia mais nada do que se passava ali.

Poncho: Ey...você deveria desfrutar do seu presente! Tá com cara de quem não gostou... (disse ele rindo com cautela) Mano, você quem manda aqui, se quiser que todas contigo, você vai ter todas!
Chris: Eu não quero nenhuma...
Poncho: Não gostou dessas? Podemos trazer outras! (e pousou uma mão no ombro dele em apoio) Mas eu acho que essas estão ótimas... (e sorriu para a morena que lhe piscava o olho)
Chris: Repete o que disse!

Disse entre dentes, encarando-o com raiva.

Chris: Repete! (e empurrou a mão dele que lhe segurava o ombro)
Catire: Ey Chris, vai com calma, guey!
Chris: Eu só digo uma coisa, cara... Não quero mais ouvir o nome da minha mulher na sua boca imunda! Me oyes? (se aproximando dele)

Poncho ergueu as duas sobracelhas, com aquele sorriso sarcástico ainda desenhado em seus lábios.

Poncho: Andalee...o que eu fiz agora? (se fazendo de vítima) Arrumo tudo isso pra ti e você ainda me insulta?
Chris: Arruma tudo isso pra mim?! Com que finalidade? Pra que eu fique mal com Dulce? Pra fazer inferno?

Eles falavam baixo, não deixando ninguém além de seus amigos escutarem o que falavam.

Poncho: Dulce não tem nada a ver com isso, Christopher! Isso aqui é coisa de homens, nada a ver com ninguém!

Mas Christopher não conseguiu raciocinar bem.

Poncho: Nada do que aconteceu aqui, jamais vai cair na boca dela...como você sempre soube! Mas se cair... (deu os ombros, toando um gole de sua bebida) O problema já não é meu...você veio pelos seus próprios pés...e pois...
Chris: Cara, é sério...acho que sou mesmo burro...pra não perceber o tipo de gente você é.
Poncho: Christopher...(disse calmamente, enquanto ria) você tá tão bêbado que tá falando besteira! (e riu) Eu também tou. Mas mano, senta ali...curte uma gata e esquece isso. (e foi levando-o para o terraço, onde não havia muita gente) Se você ta preocupado caso Dulce souber que você tava se divertindo com três gatas...(e riu bêbado) Te digo por experiência própria que ela perdoa. Ela esquece e perdoa, como várias vezes ela já fez comigo.
Chris: Eu não sou você!
Poncho: Claro que não, né! (e riu mais uma vez) Bom, até que em algumas ocasiões eu quis ser você... (e tragou a saliva, olhando pra ele) Transar com Dulce é agora uma coisa impossível. E nem se preocupe ok, não vou me meter entre vocês dois. Agora ela tá grávida...e eu respeito.
Chris: Que?
Poncho: Chris, amigão... (e riu) Isso é o que dá a gente trocar de mulher, mano! O que era meu agora é teu...e o que era teu...eu tenho quando eu quero.

Ele se referia a Dulce e Anahí.

Christopher apertou os punhos.

Poncho: Ainda não consigo acreditar que Dulce tá grávida! Que vai sair do RBD e que eu mal vou vê-la!
Chris: Tou te avisando, cara! Para já com esse assunto! Dulce é minha mulher, e não quero marmanjo nenhum falando dela! Nem muitos menos quero saber de sua vida com ela! Esquece o passado, mi rey!

Poncho novamente se fez de surdo.

Poncho: Nem acredito mais que não vou vê-la! Era tão bom... Era só fechar os olhos que eu lembrava como é o corpo dela... (e fechou os olhos) de quando ela era minha...

E de repente, Poncho sentiu como seu corpo era lançado para trás violentamente. Caiu em cima de Eddy, que também caiu pelo impacto, assim como Poncho. Sua cabeça latejava e sua boca ardia como mil demônios. Abriu os olhos e fez uma careta, sentindo gosto de sangue em sua língua. E olhou para frente, vendo como Christopher caminhava até ele, com os olhos injetados em sangue, como ele nunca vira antes.

Christopher entranhou seus dedos no cabelo de Poncho, enquanto o mesmo tentava empurrá-lo. E o puxou pelos cabelos deixando-o em pé outra vez.

As mulheres deram um gritinho quando Christopher deu outro soco em Poncho, quem caiu em cima da cama. Oso voou em cima de Christopher, quem já caminhava novamente para cima de Poncho.

Chris: ELA É MINHA! MINHA, OUVIU BEM? MINHA! (gritava a plenos pulmões)

Ele tentava se soltar como podia, mas Oso era maior e mais forte. Os outros correram para cima de Poncho, quem agora parecia um leão enjaulado empurrando qualquer um que chegasse perto dele. E quando perceberam que Poncho ia pra cima de Christopher, Catire e Bicho o seguraram.

Charlie: Que merda é essa? Vocês são amigos, porra! (ele gritou)
Poncho: VOCÊ ME PAGA ESSA...FILHO DA PUTA!

E forçou mais uma vez o agarre de Bicho e Catire. Estava com tanta raiva que acertou um chute nas costelas de Christopher, quem foi mais ainda ao seu alcance e conseguiu se defender do próximo chute. Oso puxou, assim como Catire e Bicho, mas estavam tão bêbados, que suas forças se restringiam. Charlie quem estava no meio, levara três chutes e alguns socos de raspão. Poncho e Christopher se insultavam forte na frente de todos, esquecendo mais uma vez que um dia foram os melhores amigos do mundo.

Ricardo foi o encarregado de mandar as garotas embora, e também de fazer com que fechassem o bico para o que viram.

Oso conseguiu tirar Christopher do quarto, arrastando-o pelo pescoço. Quando Eddy fechou a porta do quarto, Oso empurrou Christopher longe, como se fosse um trapo velho... Quem caiu sentado no chão e as costas na parede. Christopher então se levantou vendo como Oso também entrava no quarto e trancava a porta. E se achou no meio daquele corredor vazio, com a adrenalina correndo em sua veias, assim como a raiva também.

Cambaleou um pouco, sentindo como o álcool atingira o máximo ponto em seu cérebro. Só queria saber de brigar, de bater, de gritar...

Chris: Ela é minha... (balbuciou ele com raiva) Minha mulher! Quem vive de passado é museu, idiota! Nunca foi sua... (dizia ele de frente para a porta) Nunca foi de mais ninguém!

A porta de repente se abriu e viu como Pepe saía de lá com o cenho franzido.

Chris: Cadê aquele imbecil?
Pepe: Christopher, não começa!
Chris: COVARDE!

Pepe agarrou o braço de Christopher e foi arrastando-o dali. Do nada Christopher começou a rir. Pepe franziu mais ainda a testa vendo o estado deplorável dele, parecia perturbado, bêbado...e via como as mãos dele tremiam. O olor de cerveja impregnava dentro do elevador e voltou o olhar para ele, quem ainda ria a gargalhadas.

Chris: Desde de ontem que eu quis partir a cara dele...e hoje... (e começou a gargalhar novamente) Ele disse: “Minha”...sendo que ela é Minha! (apontando para si) Quem mexe com a mulher dos outros merece isso...e eu dei! Tá me ouvindo Pepe? (ele assentiu de má vontade) Não volto pra casa com desaforo...seja de quem seja!

E continuou alugando o ouvido de Pepe, quem deu graças a Deus ao chegar na frente do quarto que Christopher dividia com Dulce.

Pepe: Agora fala baixo, ok! (sussurrando) Dulce deve estar dormindo.

Christopher assentiu prontamente colocando a mão na boca. Pepe acabou rindo dele e pegou o cartão no bolso de Christopher e abriu a porta, logo depois já entrava outra vez no elevador.

Olhou para frente e viu a porta entreaberta, e pela escuridão, Dulce já fazia tempo que dormia. Fechou a porta atrás de si com rapidez e suavidade, se deparando com a escuridão do quarto, somente a tela do notebook dela iluminava algo. Seus olhos correram pela cama, se certificando de que Dulce estava realmente dormindo... Caminhou até ela, e pegou o notebook que estava ao seu lado, fechou a tampa e o colocou em cima da mesa. Coçou um pouco a barriga, sentindo como sua pele estava grudenta. E sem nem ao menos pegar nada, rumou para o banheiro, derrubando várias coisas no caminho. Ligou a luz do banheiro e franziu a testa para se acostumar com a claridade.

E não perdeu tempo, foi logo baixando o zíper de sua calça desabotoada. Estava úmida de cerveja e água, assim como o seu corpo. E quando foi se abaixar para apanhar a calça no chão, gritou de dor. Suas costelas latejavam tanto que ele não conseguia respirar. Se ergueu novamente, sentindo a raiva novamente tomar conta de si novamente. Não conseguia respirar sem que doessem todos os seus ossos. Sentiu raiva de Poncho por isso. E sentiu ainda mais ao ver como suas mãos tremiam, mais ainda a direita que estava bem vermelha e saindo um pouco de sangue.

Olhou-se no espelho para ver se ele tinha acertado seu rosto, mas não encontrou nada, somente encontrou uma mancha de batom vermelho em sua bochecha e em sua orelha, assim como em seu peito, sua barriga, seu umbigo. E alguns hematomas em seus braços, seu pescoço...da pressão que Oso fizera para segurá-lo.

Estava tão bêbado que não conseguia pensar, somente sabia que era melhor tomar um banho e tirar as marcas, o cheiro...e as lembranças dessa noite.

Voltou ao quarto totalmente nu e molhado do banho, estremeceu ao sentir como o vento gelado do ar-condicionado contra seu corpo quente do banho. A sensação era gostosa. E deitou-se na cama, gemendo pela dor nas costas e também no joelho. Sua mão latejava, mas não doía tanto... Amanhã poria gelo e estaria bem.

Mais tarde...

Christopher sorriu na escuridão.

Ele iria se casar com Dulce.

O cheiro doce de seus cabelos lhe invadiu as narinas nesse mesmo instante. Se virou de lado e estendeu uma mão, alcançando a cintura dela. Sentiu o tecido fino da camiseta que Dulce dormia sobre sua pele. E suspirou fundo, querendo sentir sua pele nua entre seus dedos. Desceu um pouco a mão entrando sob o cobertor, até alcançar-lhe as pernas nuas.

Dulce se moveu um pouco, ressonando pelo sono, mas não despertou.

E ele aproveitou para se aproximar mais dela.

Colocou seu peitoral nas costas dela e se meteu debaixo do edredom para sentir-lhe a pele.

E sorriu em silêncio ao perceber que somente com se aproximar dela seu corpo reagia. Somente em tocar-lhe a pele sentia como todos os seus hormônios começavam um caos em seu corpo.

Enterrou o rosto no meio de seus cabelos, pressionando seus dedos sobre a coxa dela. Absorvendo seu aroma doce, sentindo a maciez de seu corpo.

E sem sequer se dar conta, seus quadris já estavam colados aos dela, pressionando-lhe, buscando qualquer brecha para se insinuar entre suas pernas. Sua mão ascendeu por aquele corpo fêmeo, subiu até seus quadris, puxando o traseiro dela para mais perto dele... Ascendendo por baixo de sua blusa, alcançando-lhe a barriga, sentindo o estremecimento dela ao tocar seu corpo quente com sua mão fria.

Ela se moveu quando sua mão se fechou sobre um de seus seios. Ela respirou fundo quando sua boca se fechou sobre seu pescoço. E Christopher sentiu como seu membro se erguia de centímetro em centímetro ao aceitar de uma vez por todas que essa mulher controlava sua mente, seu coração...e o resto do seu corpo.

Sua mulher!

Sua!

Sua!

Dulce: Christopher? (disse com a voz rouca de sono)

Se contorceu ao ouvi-lo rir ao seu ouvido. Tragou a saliva sentindo como ele apertava suavemente um de seus mamilos, que infelizmente respondiam ao toque dele.

Abriu os olhos na escuridão e lembrou-se do que sucedera esta noite. Lembrou-se do que ouviu no elevador, lembrou-se de como conversaram antes dele sair...lembrou-se de sua apreensão, de seu medo e de sua agonia.

Fechou novamente os olhos, sentindo como a mão que estava em seu seio descia por sua barriga, se instando no meio de suas pernas. O corpo dele lhe pressionando o traseiro, tragou a saliva outra vez e fez uso de sua força para agarrar a mão dele e tira-la dali.

Se moveu um pouco mais na cama, para se afastar dele, mas Christopher novamente a agarrou pela cintura e baixou sua mão até onde estava anteriormente, fazendo com que Dulce novamente agarrasse sua mão e a retirasse dali.

O que foi em vão. Tirou sua mão de entre suas pernas e ele a subiu para o seu seio, apertando-o, pressionando-o, pressionando-se em suas costas. Dulce sentiu a raiva subir a sua cabeça e retirou mais uma vez a mão dele do seu corpo, jogando-a com violência atrás de si.

Grunhiu irritada e decidiu que nem na mesma cama ela dormiria com Christopher. Estava com tanta raiva que não conseguia nem ao menos raciocinar direito. Colocou as pernas para fora da cama, se levantando rápido...

De repente se encontrou novamente na cama, com a boca grudada sobre a colcha, sentindo o corpo dele sobre suas costas, tirando-lhe momentaneamente a respiração. Não teve tempo nem sequer de dizer algo, quando sentiu como as mãos dele puxavam sua calcinha com força, ouvindo como o frágil tecido se rompia pela força dos dedos dele.

Sufocou um grito mordendo o edredom, sentindo essa sensação de dejavú lhe percorrer a mente.

Não! Não!

Nunca seria a mesma coisa!

Era Christopher quem estava ali!

Ele pararia se ela pedisse!

Sentia sua boca ofegante em suas costas, enquanto ele jogava seu cabelo de lado. As mãos dele levantaram a blusa dela com impaciência e Dulce torceu os dedos na colcha, sem saber o que fazer. A raiva fora substituida ao medo, não conseguia raciocinar, somente lembrava-se daquele dia...do que aconteceu há tempos atrás naquele camarim...

As lágrimas surgiram em seus olhos ao se dar conta de que era Christopher...quem estava abrindo suas pernas daquelas maneira. Era o corpo de Christopher que sentia ereto sobre seu traseiro. Era Christopher quem passava a língua em suas costas daquela maneira vulgar. Era as mãos de Christopher que tocavam seu corpo como se estivesse tocando a uma prostituta.

Tudo era tão rápido, tudo era tão brusco. Tragou a saliva ao sentir como o nó em sua garganta se fechara. Uma lágrima quente empapou o colchão abaixo de seus olhos, assim como as outras que se seguiram.

Não tinha forças para tentar afastá-lo, não tinha forças para se retorcer, não tinha força nem ao menos para pedi-lo que parasse...

A força de sua decepção tirara tudo, menos a força para chorar. Não conseguia fazer mais que isso. Chorar. Chorar pelo que Christopher estava submetendo-a. Chorar pela consequências dessa noite.

Afogou seu choro silencioso sobre o colchão ao sentir como os dedos dele sondavam sua intimidade na tentativa de fazer daquilo mais fácil.

Dulce se odiou naquele momento. Se odiou pelo simples fato de sentir como sua excitação natural começava a fluir de seu corpo, respondendo a estimulação de seus dedos, respondendo a Christopher.

Ele se fez mais para o lado, tirando um pouco do peso de seu corpo sobre o dela, fazendo com que ela pudesse respirar um pouco melhor.

Porém, os toques dele se fizeram muito mais intensos, assim como suas sensações. Trincou os dentes para não se ouvir naquele quarto escuro, ao sentir como ele a penetrava com dois dedos.

Chris: Vou te fazer pagar...(murmurou ele ofegante contra o seu ouvido) por ter matado uma parte de mim...

Seu hálito quente lhe arrepiou os pêlos do corpo, à medida que o cheiro do álcool lhe embriagava os sentidos. Meu Deus! Era uma louca! A voz dele...o cheiro dele... Sentiu como seus fluídos começavam a fluir com mais intensidade, fazendo com que os dedos dele resvalassem com mais facilidade. Mordeu os lábios, ouvindo o som de sua excitação, sentindo como ele mordia seu ombro, baixando por suas costas mais uma vez, encontrando zonas erógenas que Dulce nunca na vida pudesse suspeitar que teria naquela região. Mordeu a colcha com mais força ao sentir como ele retirava seus dedos suavemente e os introduzia somente sondando-o em sua entrada, se movendo em círculos, reduzindo os movimentos dos mesmos.

E Dulce traiu sua decepção, deixando escapar um gemido trêmulo de sua boca, enquanto suas nádegas se erguiam para senti-lo mais profundamente. Isso não era justo. Não era justo desfrutar disso, dessa coisa tão abominável. Meu Deus! Não conseguia pensar com ele tocando-a assim. Não conseguia odiá-lo quando a tocava assim.

Chris: É gostoso, não é? (novamente ele murmurou ao seu ouvido) Eu sei que é...



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Autor(a): kalu

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E lambeu o lóbulo de sua orelha exposto, ouvindo seu ofego cada vez mais intenso, ao ritmo lento de suas carícias.Chris: Mas não vou deixar você chegar... (e fechou seus lábios sobre sua orelha, sugando o lóbulo) não sem mim...Riu retirando seus dedos do corpo dela. Christopher baixou seus beijos para aquele pescoço femi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
    http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=15155083&tid=2469750441693016 811&na=1&nst=1

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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