Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 297? Capítulo

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E lambeu o lóbulo de sua orelha exposto, ouvindo seu ofego cada vez mais intenso, ao ritmo lento de suas carícias.

Chris: Mas não vou deixar você chegar... (e fechou seus lábios sobre sua orelha, sugando o lóbulo) não sem mim...

Riu retirando seus dedos do corpo dela. Christopher baixou seus beijos para aquele pescoço feminino, enquanto acariciava seu traseiro de um lado ao outro e se afastou de seu corpo, agarrando-lhe o ombro, puxando-lhe para trás...fazendo com que ela colasse as costas no colchão com brusquidão. Sentiu como ele se erguia na cama, abrindo suas pernas as mãos para dar lugar as suas próprias pernas.

Respirou fundo, sentindo aquele homem inteiro de joelhos entre suas pernas. Se sentia totalmente exposta, não ao seu olhar já que a escuridão dificultava a visão, mas sim ao seu toque, ao seu corpo...ao domínio que aquelas mãos tinham sobre ela e sobre o seu juízo mental. Seu corpo latejava a ausência dos dedos dele, seus mamilos latejavam querendo o alívio de sua boca. Tragou a saliva ao sentir como as mãos dele percorriam suas coxas abertas. E prendeu a respiração quando ele dedilhou sua cintura.

Chris: Falta pouco...muito pouco...

Murmurou com sua voz rouca, enquanto suas mãos subiam desde sua barriga, até abarcar seus dois seios.

Chris: Não vai haver ninguém mais, Dulce... (disse ele com autoridade, beliscando suavemente seus mamilos)

Dulce mordeu os lábios no intento de não externar suas sensações, sabendo que a cada vez que ele a tocava, menos lembrava do que sucedeu mais cedo. Esse homem nunca lhe pareceu tão seu como nesse momento. O jeito que ele falava... O modo como ele a tocava exprimia tanta necessidade, que ela não conseguia, não podia negá-lo. Se ele sentia necessidade, ela sentia também. Era assim com as coisas aconteciam entre Dulce e Christopher.

Chris: Nunca mais...vai sentir isso por nenhum outro homem...que não seja eu...

Dulce arqueou as costas, sentindo como ele deitava sobre o seu corpo. Agarrou sua cabeça ao sentir como o rosto dele se perdia entre os seus seios. E não pôde conter o gemido rouco que se criou em sua garganta ao sentir o primeiro roce de sua língua em seu mamilo ereto. Suave como se houvesse passado uma pluma por cima... Suavemente ele rodeava sua aureola com a língua, arrancando seus suspiros, fazendo-a agarrar sua cabeça com mais força...fazendo-a sentir falta de sua cabeleira farta. E somente de lembrar da careca de Christopher, fez com que seus fluídos se transformassem em um rio selvagem entre suas pernas.

Acariciou sua careca entre seus dedos, sentindo como ele sugava com força agora. Christopher voltava a ser o mesmo descontrolado que entrara naquele quarto. A necessidade já havia lhe tomado a cabeça e o corpo. E ela tinha certeza disso, porque estava se sentindo do mesmo jeito. O necessitava tanto que nem mais conseguia lembrar-se da violência ao qual ele rasgou sua calcinha. Já não lembrava da rudeza de suas carícias...já não lhe importava sua brusquidão. O queria. O queria como sempre o quis. O queria dentro de si, o queria bombeando entre suas pernas até que não mais soubesse soletrar seu nome.

E se perguntassem nesse momento se conseguia soletrar seu nome, talvez ela o faria gaguejando mais que uma galinha.

Os beijos de Christopher baixavam por sua barriga... Bruscos, molhados... podia sentir seus dentes, e isso fazia com sua excitação se elevasse a mil. Suas pernas se moveram, se afastando ainda mais uma da outra, para dar espaço aos ombros largos de seu homem. Sua língua sondava seu ventre e ela arqueou as costas, sem saber que fazia pressão com suas mãos na cabeça dele, descendo-a...querendo-a ali, regalando-a o máximo prazer. E imaginá-lo com a cabeça entre suas pernas, seus músculos interiores começaram a se mover, como se aprovassem essa idéia.

Dulce: Ohhh...

Não conseguiu calar esse, nem os próximos que se seguiram. Não tinha mais certeza se a primeira letra do seu nome era D. Assim como também não sabia se sua cabeça...estava mesmo sobre seu pescoço.

Os lábios de Christopher acariciaram sua feminilidade com suavidade, enquanto sentia como ele a abria com os dedos. E viu as estrelas ao sentir o primeiro roce de sua boca contra seu ponto máximo de prazer. E viu o universo ao sentir a suavidade de sua língua percorrer seu lugar mais proibido. Suas pernas se movimentaram. Seus pés fincaram no colchão, seus quadris se ergueram até sua boca. Escutou seu riso, á medida que ele lhe penetrava com um dedo.

Dulce já não conseguiam mais ouvir, não ouvia seus gemidos... Seus sentidos todos estavam focalizados em suas partes baixas, em seus músculos interiores que queriam retê-lo ali cada vez que ele se infiltrava.

Dulce: Ch-ristop...

A voz não saiu. Seu corpo inteiro latejava, quando a língua dele baixou de novo, bebendo de sua suavidade...deixando-a completamente louca. Já começava a sentir como as contrações chegavam... Seus quadris começaram a se mover ao compasso de sua língua...

E de repente tudo parou.

Christopher já não acariciava, nem a beijava. Christopher já não estava mais ali, entre suas pernas.

Tragou a saliva, ouvindo o zumbido de sua frustração em seus ouvidos. Sua barriga subia e descia em velocidade pelo ritmo acelerado de sua excitação. E em seus olhos lágrimas brotaram pelo desejo não satisfeito.

Ele queria matá-la, com certeza. Abriu os olhos, olhando para o quarto atrás dele. E avistou sua sombra na frente do mini-bar, tomando alguma coisa. Tragou a saliva ainda respirando com dificuldade.

Aquilo não ficaria assim. Pela segunda vez seguida? Não!

Dulce: O que você ta pensando?

Precisou respirar fundo antes, para conseguir articular a frase inteira. Seus pés atingiram o chão, e teve que segurar em alguma coisa para ficar em pé. Suas pernas tremiam, o suor começava a deslizar pelo seu corpo. E sentir o frio gelado do ar-condicionado lhe deu pouco alívio. O que precisava mesmo era desse desgraçado que estava na sua frente.

Chris: Isso é para você aprender... (e fechou a porta do frigobar) que não há e nme houve ninguém além de mim.

Dulce notou sua voz, Christopher estava bêbado.

Dulce: Que? Você chega como um louco, rasgando minha roupa...consegue que eu fique com raiva de você, consegue que essa raiva morra em questão de segundos...me beija, faz o que quer comigo...e vai me deixar assim? (dizia ela com um pouco de desespero) Assim como ontem também?!

Respirou fundo esperando-o responder, coisa que ele não fez. Viu como ele se sentava novamente na cama, mas ela não se sentou, suas pernas se recusavam a andar, assim como sua frustração dava vazão a decepção, ao seu medo, a sua agonia, a sua raiva. Estava ficando fora de controle. E sentiu vontade de lhe bater por lhe estar causando isso.

Dulce: O que é? Por acaso algumas das tuas putas não foi o suficiente pra divertir tua noite? Tinha que vir zoar da cara da retardada que está dormindo, enquanto o namorado dela está com mil putas dentro do quarto? Veio mesmo curtir com a cara dessa idiota que está na tua frente? (ela já não conseguia se calar) Essa idiota burra, que esquece até do nome quando você a toca? Essa idiota que esqueceu que o desgraçado do seu namorado a deixou grávida e sozinha pra se divertir em um cabaré?

Nem ao menos se deu conta de que já estava gritando, mas sua raiva era tanta...que não tinha limites.

Dulce: EU SOU UMA IDIOTA! (disse gritando) É ISSO O QUE EU SOU! E você...Arghhhhhhhh! (grunhiu furiosa sentindo como a raiva lhe queimava a pele) VOCÊ NÃO PODIA...!
Chris (interrompendo-a): VOCÊ QUE NÃO PODIA DEIXAR QUE ELE TE TOCASSE...!

Dulce emudeceu ao ouvi-lo e arregalou os olhos ao ouvir o resto de suas protestas.

Chris: E EU TE AVISO DULCE, SE UM DIA ELE OUSAR SEQUER ENCOSTAR NUM FIO DE CABELO TEU E VOCÊ DEIXAR...PODE CHAMAR A POLÍCIA...PORQUE EU JURO QUE MATO OS DOIS!

O grito dele retumbou naquele quarto escuro. E Dulce conseguiu divisar a silhueta dele, em pé novamente, andando de um lado a outro.

Dulce: SÓ QUEM ME TOCA É VOCÊ, SEU IMBECIL!
Chris: E ASSIM QUE TEM QUER SER! VOCÊ É MINHA MULHER! MINHA, OUVIU BEM?

Os braços dele lhe agarraram os ombros, enquanto a chacoalhava sem violência. Christopher novamente estava fora de controle, assim como ela. Dulce não conseguia raciocinar direito, sabia que não podia discutir com ele nesse estado, mas não conseguia se calar. As lágrimas de raiva já começavam a se amontoar em seus olhos, resvalando pelo seu rosto, misturando-se com o suor de sua pele.

Chris: E a partir de amanhã...não vai haver mais ninguém, Dulce! Mais ninguém!

E a puxou para si pelos ombros, colando sua boca com a dela. Sentiu o gosto de cerveja misturado com seu próprio gosto e o agarrou pelo pescoço, se perdendo outra vez nessa louca paixão. Separou seus lábios e os abriu o máximo que pôde para conseguir encaixar sua boca na dele. O primeiro toque de suas línguas foi explosivo. Sentiram como um choque elétrico serpenteasse por todo o seu corpo, ativando-lhes o desejo, ativando-lhes a vontade de querer estar perto, ativado-lhes a vontade de reafirmarem que essa chama que havia entre os dois, não se apagaria jamais.

As mãos de Christopher baixaram para seu traseiro, erguendo-a para si, fazendo-a sentir como seu corpo pulsava por ela. E Dulce mais uma vez sentiu a necessidade dele, mais uma vez sentiu a sua necessidade...

Era como uma droga que viciava, era como uma corda que apertava seus pescoços. Não conseguiam fugir disso. Não conseguiam fugir dessa química sexual no qual nunca conheceram com mais ninguém. E naquele momento, Dulce e Christopher esqueceram até da terceira pessoa desse triângulo fantástico... Quem calminha dormia na barriga de Dulce, sabendo que não era hora de interromper aquele interlúdio, aquele momento que só eram de seus pais...

Era uma coisa no qual eles precisavam. Era uma necessidade. Uma necessidade de sentir que ali, nos braços um do outro, era onde existia o verdadeiro sinônimo da paixão. Nenhuma mulher conseguia fazer Christopher se sentir assim...como um louco. Nenhum homem conseguiu virar a cabeça de Dulce assim...deixando-a louca. Eram loucos que se amavam. Eram loucos que não sabiam como lidar com tanto amor...

As costas de Dulce se encontraram com a parede, enquanto se perdiam em mais um beijo. Christopher a ergueu novamente pelas nádegas, e Dulce deu um salto e enlaçando-o a cintura com as pernas, gemendo ao primeiro contato com seu membro duro, gemendo ao imaginar quão bem aquele corpo se adaptaria ao seu.

Agarrou a cabeça dele, mantendo-o no beijo, enquanto seu quadril começava a se movimentar, se esfregando dele. Buscando e sentindo prazer com tais movimentos. Sentiu toda sua longitude moldada em sua virilha e arfou contra a boca dele:

Dulce: Hazlo...ya...

E o abraçou forte, sentindo como seus seios rígidos se colavam em seu peitoral.

Dulce: No me dejes así... (pediu ela)

Christopher retirou Dulce dali, e a colocou sentada em cima da mesa que havia do lado, com o seu corpo entre suas pernas. A puxou pelas coxas, colando-a em si novamente. Movimentando-se externamente, arrancando-lhe um gemido ao esfregar seu membro em sua feminilidade escorregadia. Sua boca novamente pousou na sua, sua língua novamente tomou conta de sua boca.

Tudo tão rapidamente, não demorou nem ao menos um segundo e a boca dela já baixava pelo seu pescoço, por sua clavícula, por seus ombros, enquanto as mãos dela lhe espalmavam o peitoral, cada vez descendo mais. Christopher parou de se mover ao sentir suas mãozinhas em sua cintura. A esquerda subindo ao seu traseiro, enquanto a outra descia por seu ventre. Respirou fundo quando ela agarrou-lhe o membro entre os dedos, sentindo como o cheiro de sexo inundava suas narinas.

Dulce mordiscou seus lábios ao prender, resvalando a língua ali, ouvindo como ele começava a ofegar em sua boca, em sua bochecha, em qualquer rastro de pele que tocava.

Dulce: O que eu matei...em ti? (foi a vez dela de lhe sussurrar ao ouvido)

Ele apertou suas coxas com as mãos, movimentando os quadris aos toques dela.

Chris: Me matou para outro alguém...
Dulce: E você quer outro alguém? (murmurou ela de frente a sua boca)

Ele arquejou subindo as mãos por seu perfil, para logo lhe tocar os seios.

Chris: Não... (tragou a saliva) Mas tirei o resto de minhas dúvidas essa noite...
Dulce: Que dúvidas? (e lambeu seus lábios)
Chris: Que você...é minha vida...

Dulce parou com suas carícias ao ouvir o que ele dizia, sua boca também se deteve contra a dele...sentindo o embate daquelas palavras. Sentindo como elas golpearam seu cérebro, sentindo como elas se instalavam em seu coração. Alçou suas mãos até o rosto dele e encostou sua testa na dele.

Dulce: Idiota...

E deu um sorriso nervoso, sentindo como seus olhos ficavam rasos em lágrimas.

Chris: E minha vida não pode ser de outro... Minha vida tem quer ser minha!

Dulce sentiu como ele movia suas mãos puxando-a pelas coxas. E arquejou forte ao sentir como ele se adentrada em seu corpo. Dulce sentiu como a magia acontecia...naquele momento. O agarrou pelos ombros mantendo-o colado a si, sentindo como ele começava a se mover forte, sem tirar a testa da sua, sem desviar a boca da sua, sem deixar de sentir sua respiração. A penetrou forte pela milésima vez, sentindo como ela estremecia...ouvindo-a gemer baixinho. Virou o rosto, despegando a testa da dela... Seu ouvido agora recebia sua respiração, seu ouvido agora que recebia seus beijos...que escutava seus ofegos. E quanto mais ouvia, mais queria ouvir. Queria ouvir também a necessidade dela. Queria também saber que a havia matado para outro alguém.

As palavras de Poncho zumbiram novamente em sua cabeça, a imagem de Poncho em seu lugar...novamente se fez presente. E de agonia, a penetrou mais forte ainda, mais duro, mais veloz. Não importava como os objetos caíam daquela mesma, não importava a própria mesa não agüentasse aquela frenética pressão... Somente queria seguir dentro dela, somente queria seguir sentindo como o resto de suas unhas lhe marcavam os ombros e as costas, somente queria seguir ouvindo como ela gemia em seu ouvido. Por ele e para ele, somente. Mais ninguém.

Virou o rosto para ela, resvalando sua boca por seu rosto, uma de suas mãos subiu e agarrou com força seu cabelo, puxando-o para trás. Colou a boca na dela outra vez, aumentando mais ainda suas investidas. Mordeu seus lábios, arrancou-lhe mais suspiros...e sentiu como seu fim estava próximo. Dulce enredou seus quadris com as pernas, abraçando-o forte. E Christopher percebeu...que o dela também estava perto.

Dulce: Rápido...rápido...

Christopher agarrou suas coxas, se esforçando para aumentar a velocidade, mas sabia que seria em vão. Mais rápido do que isso ele já não conseguia. Apertou os olhos, levando a cabeça atrás. Não conseguia mais retrasar o orgasmo. Estava ali, um vulcão de sensações que já não podia ser reprimido. Cerrou os dentes e rapidamente levou uma mão entre seus dois corpos, ao seu ponto máximo de prazer, estimulando o corpo de Dulce a seguir junto ao dele. Os quadris dela se moveram contra os dele se perdendo em seu orgasmo, sentindo como os fluídos de Christopher transformavam ainda mais escorregadio aquele paraíso.

Nenhum dos dois percebiam os decibéis de sua vozes, pareciam que tudo estava inaudível...por mais que gritassem ao ouvido um do outro.

O primeiro espasmo retorceu o corpo de Dulce, o segundo espasmo fez com a boca dela agarrasse o ombros dele para se calar...e o mundo então estalou naquele momento, ainda sentindo como ele bombeava até a última gota de calidez. Dulce sentiu seu corpo convulsionar da cabeça ao pés...ao sentir múltiplos orgasmos estalarem ao mesmo tempo. Seus dentes se apertaram mais no ombro dele, sentindo como lágrimas de intenso alívio se deslizavam de seus olhos.

E depois daquilo...se sentiu morta.

Nem ao menos percebeu como ele a levava para a cama, ainda dentro de seu corpo. Não percebeu como ele a deitava em seu peito, nem ao menos percebeu...a respiração dele. Estava totalmente em êxtase, fora de órbita. Ainda não sabia se seu nome começava com a letra D. Somente conseguia ouvir sua própria respiração, ainda descompassada.

Christopher a abraçou, sentindo como agora suas costelas magoadas latejavam e ardiam como mil demônios. Respirou fundo, deslizando seus dedos pelas costas úmidas de Dulce, enquanto sentiam como as lágrimas que tanto reprimira...já rolavam por suas bochechas.

Dulce quis abrir os olhos ao ouvir como Christopher fungava continuamente. Dulce quis se mexer ao ouvir como a respiração dele estava diferente. Dulce quis saber o que estava passando ao sentir como coração dele batia como um tambor em seus ouvidos.

Dulce quis...mas não conseguia. Seus braços não respondiam, suas pernas não respondiam. Mas tentou, e conseguiu mover uma mão...que subiu até o rosto dele, tateando-lhe o rosto úmido não só de suor. Com seu polegar, sentiu como uma lágrima quente deslizava por ele, e logo outra...outra, outra...

Através de seus olhos fechados também surgiu uma lágrima, como se pudesse sentir a agonia dele, como se pudesse sentir o que ele estava sentido. Suas narinas se apertaram, mas não conseguiu fungar, não conseguiu dissolver esse nó que se fez em sua garganta...somente se deixou sentir as lágrimas em seus olhos, as lágrimas dele percorrendo seus dedos.

Christopher tragou a saliva, sentindo como ainda estavam unidos...de corpo e alma.

Não sabia exatamente o porquê estava chorando, mas necessitava chorar por alguma razão.

Havia acabado seu último dia de solteria.

Uma parte de Christopher estava morrendo hoje.

Porém, ele tinha algo de suspeita que seu choro se devia...

...a parte de um novo Christopher que estava nascendo.



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Autor(a): kalu

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Christopher sorriu ao sentir como ela beijava seu peitoral lentamente. E ainda de olhos fechados, sentindo como seus lábios molhados resvalam sobre seus mamilos. Podia sentir seus dentes, podia sentir sua língua descendendo por sua barriga até encontrar-se com seu umbigo.- O que você ta fazendo, ein? – sua voz rouca se fez um eco no quarto fe ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
    http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=15155083&tid=2469750441693016 811&na=1&nst=1

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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    A história mostra muitos mistérios, tramas, romances e humor, tudo isso girando em torno do verdadeiro apocalipse de pedra que é a cidade de São Paulo.

    ADICIONE ÀS SUAS FAVORITAS!!!

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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