Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 298? Capítulo

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Christopher sorriu ao sentir como ela beijava seu peitoral lentamente. E ainda de olhos fechados, sentindo como seus lábios molhados resvalam sobre seus mamilos. Podia sentir seus dentes, podia sentir sua língua descendendo por sua barriga até encontrar-se com seu umbigo.

- O que você ta fazendo, ein? – sua voz rouca se fez um eco no quarto fechado.

Sentiu um arrepio na espinha, quando ela lhe agarrou o membro com a mão, dedilhando-o devagar, acariciando-o...lentamente.

E Christopher mordeu os lábios ao sentir o primeiro roce molhado de seus lábios.

- Isso se sente bem... Muito bem!

Colocou a mão na cabeça dela, impulsionando-a a seguir. Grunhiu ao sentir como suas carícias se intensificavam.

- Jesus! – gemeu.

- Não digo o nome do Senhor em vão, querido!

Christopher levantou a cabeça ao ouvir aquela voz melosa. Aquela voz que não era de Dulce. Abriu os olhos vendo como cabelos loiros se esparramavam por seus quadris, vendo como a boca daquela loira ainda se movia pelo seu corpo. Ela lhe sorriu subindo os beijos por sua barriga.

Christopher cravou o olhar no azul de suas íris. Aquele rosto afilado, aquela boca carnuda...o sinal de beleza em sua bochecha esquerda. Franziu a testa em confusão, vendo como ela baixava pelo seu corpo, beijando-o no pescoço. Aquele rosto lhe era familiar, mas não conseguia lembrar-se de onde...nem o nome dela.

E quando ela levantou o rosto para vê-lo, encontrou-se com uma morena de olhos verdes, lhe acariciando o peito sedutoramente, enquanto roçava os quadris nos seus.

- Não... - colocou as mãos nos ombros dela e a afastou de si. Rolou de lado na cama e levantou, vendo como a morena se esparramava na cama com um sorrisinho cínico na cara. – O que é isso?
- Vem cá, vem terminar o que começou...

Christopher tragou a saliva, negando com a cabeça, enquanto andava pelo quarto. Passou as mãos nos olhos e suspirou fundo. O que essa mulher estava fazendo em seu quarto. Olhou mais uma vez para ela e encontrou-se agora com outro rosto, com outro corpo familiar, conhecido... Não lembrava nome, mas sabia que já tinha tido alguma coisa com essa. E com a que estava saindo do banheiro.

De pronto se encontrou com duas mulheres em seu quarto. Nuas, lindas... E nada de Dulce.

- Vocês podem me dizer o que está havendo aqui?

- Muita diversão... – disse a loira.

- Muito sexo... – disse a morena.

- Parece que sua esposinha não está mais dando conta... – comentou a loira, enquanto se acercava a ele, sorrateiramente.

- Que? Como? – perguntou ele se afastando mais ainda delas. – Esposa?

- Não se lembra da noite de ontem? – a morena se deixou ouvir. – Estava tãaaooo bom... E queremos replay.

Christopher então viu como o sol brilhava algo em seu dedo anelar esquerdo. Tragou a saliva vendo a grossa aliança prateada envolvendo-o. Virou o rosto e viu como a loira o prensava na parede, cravando o olhar no seu, vendo seu reflexo assustado através de seus olhos. E a loira riu, enquanto acariciava seu rosto.

- Não precisa se sentir culpado, neném... – pousando os dedos sobre os lábios dele. – Nós sabemos como a vida de casado pode ser chata às vezes. Sei que você a ama...mas você é homem, e ela vai compreender.

E então sentiu como a morena lhe beijava o ombro, subindo pelo seu pescoço.

- Por mais que você a ame...você é um homem... – e ela riu alto. – E os homens têm suas necessidades.

- Necessidade de atenção... – disse a loira, roçando os lábios nos dele.
- De carinho... – a morena falou, ao seu ouvido, enquanto seu nariz se arrastava sobre a nuca de Christopher, quem sentia como seus seios fartos se esparramavam sobre suas costas.

Christopher revirou os olhos ao sentir como as sensações começavam a desprender de seu interior.

- Necessidade de variar o cardápio...

Ele apertou os olhos negando em seu interior, mesmo se deixando acariciar por elas, mesmo se deixando levar por esses corpos femininos que o seduziam. Seus lábios se separaram, sua língua se introduziu na boca alheia... Provando o sabor da tentação. Apalpando o desejo. Sentindo excitação.

Era homem, precisava disso...

Abriu os olhos e viu como de longe havia uma pessoa sentada em uma poltrona vendo aquele espetáculo. Respirou fundo ao ver como daqueles olhos bonitos escorriam lágrimas silenciosas, lágrimas que calaram até sua alma... E mesmo vendo o sofrimento daqueles olhos, não foi capaz de parar... Não foi capaz de lutar contra os seus desejos mais selvagens.

Não foi capaz de resistir a tentação.

Christopher abriu os olhos de uma vez, arregalando os olhos ainda sentindo o sonho...ainda persistindo em suas sensações. Viu o teto branco e sentou-se na cama de uma vez, assustado com essa agonia que sentia por dentro. Olhou para os lados e não viu nem sinal de Dulce. Respirou fundo tentando acalmar as batidas loucas de seu coração. Tragou a saliva e olhou através da janela o novo dia que começava. Sua mente estava pesada, mas mesmo assim teve a consciência que esse era o DIA. O dia em que ele e Dulce uniriam suas vidas.

Colocou a mão na cabeça, sentindo como a mesma latejava. E sufocou a respiração ao sentir como suas costelas ardiam como se o alguém o esfaqueasse lentamente. Até para respirar doía. E se deixou cair na cama outra vez, sentindo como sua pressão baixava e o suor começava a brotar de suas têmporas. Sua respiração ficou dificultosa, fazendo com que eles puxasse fundo a respiração ao mesmo tempo que não conseguia mover seus pulmões. Respirou mais alto, dessa vez gemendo de dor. E enquanto arregalava os olhos sentindo como o oxigênio não lhe entrava nos pulmões, Christopher relembrava a briga como se um filme passasse a partir de seus olhos. O modo como Poncho falou de Dulce, o primeiro soco...o segundo soco, os tapas, os chutes, a gritaria... Apertou a mão no lençol, abrindo a boca para respirar com a boca, sentindo como a bílis lhe subia pelo esôfago.

E rolou para o lado, sentindo como o vômito era iminente. E quando sua boca esteve para fora da cama, sentiu como seu corpo era impulsionado para frente com a pressão de suas náuseas. Sentiu arder seus olhos pela pressão e agarrou forte a colcha da cama, grunhindo enquanto abria a boca, mas não saía nada.

Dulce: Christopher?

Dulce se assustou ao vê-lo em semelhante estado. Christopher apertou os olhos se forçando a vomitar...mas não saía nada. Gemeu mais uma vez e caiu cansado em cima da cama. Seus olhos se fecharam pelo cansaço e continuou somente respirando, buscando oxigênio, ouvindo como Dulce se sentava ao seu lado na cama, e o virava de boca para cima. Sentiu como as mãos dela passeavam sobre seu rosto suado, mas não conseguia abrir os olhos. A dor havia mitigado seus sentidos. Abriu os olhos vendo como Dulce o mirava com uma máscara de preocupação.

Dulce: O que você tem?
Chris: Duele... (disse em um sussurro)

Dulce enxugou sua testa e franziu a testa.

Dulce: Ressaca dói às vezes...

Por mais dor de cabeça que Christopher estivesse não deixou de notar o tom sarcástico de sua voz. E vendo-o suado, Dulce foi logo tratando de baixar o lençol...

Dulce: Remédio bom pra ressaca é um banho f...

Emudeceu ao ver a mancha roxa que lhe marcava a pele do flanco direito de Christopher. E logo mais manchas roxas no braço, hematomas no pescoço... Mas o hematoma de suas costelas era imenso, era quase do tamanho de sua mão e era de um roxo esverdeado. Uma luxação no polegar direito para combinar com o corpo machucado. E ao ver a cara de dor de Christopher, se deu conta de que estava doendo como um inferno.

Dulce: Jesus!
Chris: Preciso de uma aspirina...
Dulce: Você precisa ir ao médico! Isso sim!
Chris: Isso não é nada... (disse fazendo uma careta de dor) Só colocar gelo e já...
Dulce: Christopher, não discuta comigo! Vamos ao médico agora mesmo!
Chris: Você que não discuta, comigo! (levantou um pouco a voz irritado) Hoje tenho milhares de coisas pra fazer...e nem se eu estivesse com uma bala na cabeça eu iria ao médico! E falo sério, ok!

Dulce apenas ficou olhando-o, grunhindo de sua cabeça dura. Levantou-se da cama sem se importar, sentindo como o álcool não havia abandonado totalmente o sangue de Christopher.

Dulce: Ok, super-homem, se valha sozinho agora!

Estava disposta a não se importar em ouvi-lo grunhir de dor, mas só foi avistar o hematoma outra vez para se dar conta de que não conseguiria se manter distante dele nesse estado. E isso contribuiu ainda mais para o seu mau humor matutino.

Dulce: Olha... (disse sentando-se outra vez, Christopher subiu o olhar para ela) não vou perguntar de onde veio isso, não vou perguntar o que aconteceu ontem... Não agora, ok. Vou esperar você vir me contar tudo. Não consegui dormir pensando em tudo.... Não me entra na cabeça o que aconteceu ontem, Christopher! E isso me perturbou... E não gosto de me sentir assim. (fez uma pausa) Porém, agora você não está em condições de nada. Mas quando estiver, espero que me conte...realmente tudo o que aconteceu, tudo...todos os detalhes. (ele apertou os olhos, observando-a e Dulce levantou-se outra vez) Vou arranjar alguns remédios... (caminhando até sua mala) Minha mãe sempre me manda remédio pra colocar na bolsa... (e deu uma risadinha, se acocorando de costas a ele) E eu sempre levo comigo uma maletinha de primeiros socorros, mesmo que não possa tomá-los no momento...

Dulce com a maletinha nas mãos, providenciou um copo com água e sentou-se novamente ao lado dele na cama. Alcançou achar um tablete de aspirinas e um sache de antiácido. Christopher tentou se sentar na cama, e grunhiu ao sentir a chicotada de dor... Seus olhos se volveram úmidos, mas não passou disso. Suspirou sentindo como as ondas de dor diminuíam e então abriu os olhos, vendo como Dulce já estava com os remédios na mão.

Chris: Põe um analgésico...nessa fila...

Christopher pegou a aspirina das mãos dela e a pôs na boca, tomando um pouco da água com antiácido, sentindo como seu estômago revolvia. E quando Dulce lhe deu o analgésico, ele o engoliu com rapidez, como se quisesse que passasse logo a dor.

Dulce: Esse analgésico vai fazer você dormir...ele é bem forte.
Chris: temos tempo?
Dulce: Sim, ainda não são nem sete da manhã... Sairemos as onze...
Chris: E o que está fazendo acordada?
Dulce: Não consigo dormir... Tenho um pressentimento...
Chris: Como assim?
Dulce: De que hoje teremos uma conversa bem séria... (disse olhando nos olhos dele)

Christopher suspirou com enfado, não que não o chateasse essa situação, mas sim porque o preocupava a reação de Dulce com o seu relato. E quanto mais lembrava do que acontecera na noite anterior, menos ele queria contar-lhe a verdade dos fatos.

Dulce: Acordei sabendo que meu dia seria cheio hoje... Imprensa na porta querendo saber se estou com câncer e vou morrer... Você e sua noitada! (passou a mão no rosto, colocando a franja de lado, levantando-se outra vez) E eu sinto que ainda não acabou... Só Deus sabe o que vai acontecer hoje! Mas estou aflita, estou tensa...e nervosa... Tomei café e não melhorei!
Chris: E.... (respirou fundo) para que você...se sinta melhor, vou lhe contar tudo...
Dulce: Não esperava menos que isso de você... Mentiroso, é a única coisa que você não é, no momento. (frisou bem a última palavra)

Fechou a caixa de primeiros socorros e a guardou outra vez em sua mala.

Chris: Aí você vai ter alguma idéia de tudo o que estava passando na minha cabeça ontem...
Dulce: Espero que eu entenda, pelo nosso bem...

Dulce, então deu as costas a ele e entrou no banheiro.

Christopher respirou fundo, sentindo como o remédio começava a fazer efeito. Suas pestanas pesavam, e foi fechando os olhos lentamente, caindo em sono profundo assim quando não viu mais nada.

Dulce passou a mão no rosto, sentindo como a água fria lhe acalmava os nervos. Seu sexto sentido lhe dizia que não iria gostar do que Christopher lhe diria...mesmo que a noite passada tivessem se amado com loucura como sempre. Ainda podia ouvir a voz de Christopher lhe sussurrando que ela representava sua vida...

Não entendia a situação. Não entendia porque ele agira daquela forma. Não sabia por que ele falara aquelas coisas. E isso a desesperava. Não acreditava que só a bebida houvesse motivado Christopher a se comportar daquele jeito. Nunca ele lhe fizera amor tão possessivamente como na noite anterior, nunca ele lhe fizera amor para constatar que ela estava com ele, como se tivesse a necessidade de sentir que Dulce lhe pertencia...e lhe pertenceria para sempre. A necessidade dele... Talvez nunca Christopher precisou tanto dela, como ontem. E o modo como ele chorava, apertando-a entre seus braços...lhe deixou pior ainda. Alguma coisa estava acontecendo. Alguma coisa que ela não estava sabendo, mas que saberia com certeza...nem que tivesse que armar um circo para sabê-lo.

E só de pensar em deixá-lo, Dulce estremeceu. Tinha náuseas, somente em pensar em uma vida sem ele. Mas ela sabia que seria um dos caminhos dessa vida tão louca. E esse relacionamento louco, seria um dos mais afetados por isso.

Desligou o chuveiro ainda pensando no que ele lhe diria. Dulce não era tonta. A partir do dia que soube que estava esperando um filho de Christopher, sabia que as coisas haviam mudado. Naquele dia deixou de ser somente a namorada de Christopher, naquele dia havia se transformado em algo mais para ele, assim como ele havia se transformado para ela. Dulce estava esperando um bebê. E por esse bebê que nascia em seu ventre, ela faria o que fosse preciso para tentar escutá-lo e não agir impulsivamente ao ouvir da boca dele o que ocorrera na noite anterior. O ouviria, absorveria essa história e a analisaria com calma. Algo de grave havia acontecido, disso tinha a mais absoluta certeza... Podia ver no corpo dele a certeza de que passou algo estranho nessa noite. Esses hematomas não eram produtos de sexo, nem de beijos...nem de uma eventual queda... E não era tão difícil de adivinhar que ele havia brigado com alguém. Aquilo era bem óbvio... Agora queria saber o que o havia perturbado tanto para que ele chegasse naquele estado na noite anterior. E também quem fora o alvo de seus punhos, pois não escapou de seus olhos o detalhe de como a mão direita de Christopher estava bem inchada.

Saiu do banheiro ainda pensando...ainda com aquela tensão, porém estava bem mais relaxada depois do banho. Se vestiu, colocou um boné e uns óculos na cara e decidiu que não queria ficar ali naquele quarto. Precisava espairecer. Olhou para o quarto e viu a bagunça na mesa, de como se amaram ali... Estava tudo revirado e ela suspirou, começando a por em ordem aquela zona de quarto. Depois disso pegou seu celular e seu notebook e desceu para o restaurante simples daquele hotel. Assim que desceu no lobby ouviu a gritaria afora do hotel. E viu como Roca se encaminhava até ela, um pouco afobado.

Roca: Não é bom ficar por aqui... Desde que chegaram do show, cercaram o hotel.
Dulce: Quem? (perguntou ela, sentindo como ele lhe pegava pelo cotovelo, encaminhando-a para outro lugar)
Roca: Jornalistas, fãs... teve tumulto a noite. Estão abalados com a sua saída.

Os dois entraram no restaurante e Dulce escolheu uma mesa no canto, onde ninguém a incomodasse.

Roca: Tem fã chorando pensando que você vai morrer! E não vão arredar o pé dali...

Dulce somente meneou a cabeça, preocupada com tais fatos.

Dulce: Amanhã vai ser a coletiva de imprensa! Bom, sei lá...acho que é amanhã... (Dulce levou as mãos a cabeça, coçando os olhos por debaixo dos óculos) O que eu vou fazer? Não posso deixar que sofram assim...
Anahí: Acho que você deve falar a verdade...

Dulce subiu o olhar para Anahí que chegava naquela hora ao restaurante.

Anahí: Ayyy...passei uma noite de cão tendo que ouvir essa gritaria... (disse logo se sentando) mas te digo que pior foi no quarto de Catire à noite...

Dulce ficou olhando-a sem dizer nada. Anahí era assim mesmo. Um dia lhe dava as costas, no outro era sua melhor amiga. Respirou fundo e tentou não impedir a magoa que começava a se criar em seu coração ao se lembrar de antes de ontem, quando anunciou aos seus companheiros que estava grávida e a Anahí a tratou como uma lombriga. Mas resolveu não falar nada. Anahí não pediria desculpas, e sabia que ela não mudaria.

As duas tiveram a mesma idéia de trazer os notebooks. E as duas os ligaram, enquanto pediam o café da manhã.

Anahí: Creio que você pelo menos tinha que dizer que está com uma anemia gravíssima... Bom, pelo menos pra não pensarem que você tá com AIDS ou coisa parecida.



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Autor(a): kalu

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Dulce: Não estou com AIDS!Anahí: Depois de ontem, eu suspeitaria... (falou baixinho, Dulce não entendeu) Claro que não!Roca deu um sorrisinho ouvindo as duas.Dulce: mas você acha melhor eu ir lá...?Anahí: Bom, se fosse comigo...se soubesse que tem gente chorando e preocupada pela minha vida, eu iria sim. Não diria toda a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
    http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=15155083&tid=2469750441693016 811&na=1&nst=1

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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    A história mostra muitos mistérios, tramas, romances e humor, tudo isso girando em torno do verdadeiro apocalipse de pedra que é a cidade de São Paulo.

    ADICIONE ÀS SUAS FAVORITAS!!!

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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