Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆
E mais uma vez começou a se menosprezar. Era impossível não sofrer quando você sabe que o homem a quem você ama, somente quer brincar com seus sentimentos, jogar com seu coração. E para que? Era o cúmulo que pessoas mentissem para obter uma relação sexual fácil. Não queria acreditar que Christopher era esse tipo de pessoa! Não podia acreditar, conheceu o verdadeiro Christopher, o cara sensível...de sentimentos bonitos que só amava a ela, a ela e a nenhuma outra. Mais dúvidas pairaram sobre sua cabeça...talvez ele estivesse se vingando dela. Arregalou os olhos na multidão, as coisas começavam a fazer sentido.
Dulce: me usou para uma vingança tola...
E era o que mais lhe entristecia, de que todo àquele sentimento que acreditava que ele sentia por ela, simplesmente, não existia, foi um objeto de vingança...vingança por achar que ela o traia com Aaron. Agora estava pior do que antes. Respirou fundo contendo as lágrimas, enxugou o rosto até não haver um rastro de umidade, suspirou e batalhou para dormir e não pensar mais em nada.
Christopher olhava para tudo naquela danceteria, não havia muita gente, mas o suficiente para estar divertida. Entretanto ele não estava se divertindo, na verdade, estava sendo um martírio continuar ali, na companhia de pessoas que mal conhecia, falando um idioma que não era o seu e que pouco entendia, tirando fotos e fotos e mais fotos somente para os outros se exibirem. O que estava fazendo ali? Nem ao menos sabia o porquê, não estava gostando e estava cada vez mais bêbado. A loira o abraçava, chegava junto tentando beijá-lo, mas ele sabia que a câmera estava posta para flagrar àquele momento, poderia estar um pouco tomado, mas não era burro de fazer aquilo.
Tomou um gole e lembrou do rosto de Dulce, da expressão decepcionada em sua face e se sentiu mal. Por que era tão fraco diante os amigos? Por que não assumia logo de uma vez o que sentia? Tomou outro gole, Dulce tinha acertado...ele não passava de um menino medroso, com medo de sofrer, com medo de ser feliz. Não conseguia contar o quanto de cervejas bebeu, mas sabia que bebeu o suficiente para sentir vontade de chorar...estava com vontade, uma vontade imensa de chorar. Olhou para o lado e sua vista embaçou, seus olhos marejados não deixavam ele enxergar, baixou a mirada a seu relógio e não conseguiu ver as horas.
“Mas só digo uma coisa...aposto que ela não deixará de se divertir com um homem...pra estar correndo atrás de um fedelho como você...que só faz ela sofrer!”
Franziu um pouco a testa, sentindo as lágrimas a ponto de saírem. Por Deus, o que estava fazendo ali e não ao lado dela? O que estava fazendo em um lugar desconhecido, com pessoas que nem ao menos sabiam o seu nome? Como pôde trocá-la assim? Estava arrependido, absurdamente arrependido. Sentou-se em uma cadeira do bar e pediu mais uma cerveja, o garçom o trouxe e ele tomou um gole enorme. Uma das amigas de Manoela sentou ao lado dele.
XxXx: Está precisando de algo?
Ele somente balançou a cabeça negando.
Chris: me largo de aquí...
XxXx: que?
Chris: me voy...Uh...fuera...volver al hotel...
XxXx: por que já vai?
Chris: puedo sincerarme contigo?
Ela assentiu.
Chris: no me gusta estar aqui! (negando com o dedo) No...oh no...(e com a cabeça)
XxXx: pensei que estivesse se divertindo...
Chris: pues no lo estoy...me quiero ir...pero no sé como hacer…(choramingando) estoy perdido…(passando a mão na cabeça) y todavía tienes que abrir la puerta para mí. Si no dormiré en el suelo delante su puerta…
XxXx: calma...vou chamar a Manoela!
A garota levantou-se, ele tomou outro gole da bebida e continuou falando sozinho.
Chris: soy un estúpido...me quiero estar ahí contigo…no aquí…no con ellos…(recostou a cabeça no balcão) ven a buscarme…te necesito…
Ele fechou os olhos e um par de lágrimas escorreu pelo seu rosto. Sentiu como alguém acariciava as costas dele e abriu pesadamente os olhos. Viu Manoela com os olhos entreabertos.
Manoela: está cansado?
Ele assentiu.
Manoela: vamos...vou te levar para o hotel!
Christopher ficou em pé e se equilibrou segurando no balcão. Manoela o abraçou e ele passou pelos ombros dela. Christopher nem ao menos viu os flash a suas costas, entraram em um carro de um amigo dela e partiram. Chegaram ao hotel e do mesmo jeito voltaram caminhando. Christopher sorriu falando coisas que Manoela quase não entendia, falando de Dulce, pensava que era com ela e sorria, sorria como boba. Chegou ao andar dos quartos e foi caminhando com ele, entraram no quarto e ele olhou ao redor, mesmo bêbado não lembrava daquele quarto.
Chris: donde estamos?
Olhou Manoela que tirava o casaco.
Manoela: você é tão lindo...(sorrindo) e eu sempre sonhei (se aproximando dele) que a minha primeira vez tinha que ser com um cara que eu amasse...e esse sonho se tornará realidade hoje...
Christopher não conseguiu dizer uma palavra, e nem ao menos ela deixou, plantou-lhe um beijo na boca que ele não teve a chance nem de recusar. Ela o agarrou pelo pescoço e se jogou em cima dele, fazendo-o cair na cama. Ele passou a mão na cintura dela e ela disse entre beijos.
Manoela: você é a pessoa mais especial que já conheci...
Voltou a beijá-lo quase sugando os dois, ela retribuiu o beijo com a mesma intensidade abraçando-a mais pela cintura. Ela levou suas mãos a blusa dele, levantando-a rapidamente enquanto também se desfazia de sua roupa, ele ficou olhando despir-se de sua blusa, ficava olhando aquilo com a testa franzida.
“Deixa...eu te amar...”
Olhou para o rosto da mulher que estava levantando sua camisa e beijando-o no torso, no pescoço, onde encontrava.
“Eres mi cielo...”
Estava como anestesiado, olhava para o teto não parava de ver Dulce, de senti-la, de ouvi-la.
“Que lástima que eu gosto tanto de você...”
Pegou a cabeça da mulher que estava em cima dele e segurou entre suas mãos, olhou em seus olhos e se inclinou um pouco para frente, tomando seus lábios em um beijo animal, rodou para ficar em cima dela, do jeito que ficou entre suas pernas, a olhou de cima...sua vista borrada, sua mente perturbada, seu coração apaixonado. Não conseguia ver Dulce nela, não conseguia sentir nada...nada que o fizesse ficar ali. Ela o puxou novamente para um beijo e ele virou o rosto. Ela olhou para ele.
Manoela: está passando mal?
Chris: me siento muy…tan borracho…me quiero...quiero...
Foi só dizer isso que ela pulou da cama assustada, catou a camisa e o casaco e o deu. Ele se vestiu e ela disse quando ele saiu de seu quarto.
Manoela: amanhã nos vemos!
Ele suspirou e jogou a cabeça para frente sorrindo de sua mentira. Bêbado estava, mas passando mal não. Que andar era aquele mesmo? Não sabia, entrou no elevador e baixou até o térreo, nem ao menos lembrava em que andar estava foi andando no meio do Hotel como um desgovernado, até que encontrou o restaurante, não havia mais nenhum dos seus amigos ali, não havia ninguém...andou até o balcão do bar que tocava uma música popular brasileira, sentou-se e viu o garçom enxugando os copos.
Garçom: deseja algo?
Chris: quiero un...una vodka dupla...y jugo de naranja...
Garçom: sí…Señor!
Chris ficou olhando o Garçom preparar seu drink, enquanto tentava olhar o relógio do bar, estava vendo borrado, pressionou mais os olhos e não conseguiu ver nada mais. Colocou o cotovelo no balcão e passou a mão na testa sentindo suas pálpebras cada vez mais pesadas, ouviu a batida do copo no balcão e abriu os olhos. Pagou o drink e pegou o copo. Deu um sorvo pequeno e logo um maior. O que fez? Onde estava com a cabeça para fazer aquilo? Como pôde ser tão fraco? A consciência estava matando-o.
Chris: soy...un estúpido...
Falando baixo, tomou outro gole e respirou fundo.
“Todos esses dias...e pensei que não mais voltaríamos a estar juntos...a sós...”
Respirou fundo.
Chris: eu sou um idiota...um burro...um estúpido...
Tomou o resto da bebida de uma vez só e bateu com o fundo do copo no balcão. O garçom logo chegou.
Chris: otra vodka...
Garçom: com suco Senhor?
Chris: pura...
O Garçom então encheu outro copo enquanto tirava o dinheiro da carteira, olhou as cédulas e não conseguia enxergar quase nada, colocou bem na frente do rosto e até os números estavam difíceis de enxergar.
Garçom: se trata de 20 reais, Senhor!
Christopher tirou a cédula do meio e encarou o Garçom.
Chris: dar para pagar?
Garçom: sim...e ainda sobra!
Chris: então me dê mais uma e fique com o troco.
Chris entornou o copo e esperou ele trazer a outra, enquanto fazia careta pela ardência da bebida. O Garçom pegou a garrafa e encheu o copo dele. Christopher olhou para ele.
Chris: por que los hombres solo hacen estupideces?
O Garçom olhou para os lados, não era permitida conversa entre cliente e empregados naquele hotel, mas emprestou o seu ouvido para ele desabafar.
Chris: Para que sepas...(apoiou os dois cotovelos no balcão) acá...yo (com voz de bêbado) soy el hombre...más (levantou o dedo indicador)...más essstupido de todo el universo...
Christopher passou a mão na boca.
Chris: no tengo remedio...(negando com a cabeça) no, no tengo remedio...soy un débil como mi mamá siempre me lo dije...sí, soy un niñito débil...que no da la cara a nadie…a quien mis miedos se sobresalen a mis deseos más intensos…
O Garçom enxugava os copos e escutava suas lamúrias.
Chris: pero no sé...no sé, punto…no sé ser diferente! Así soy…un loser, un débil, un estupido…no hay como cambiar…seguiré así por siempre… (dando os ombros)
Christopher levou o copo à boca e de uma só vez tragou o líquido ardente. Fez careta e bateu o copo no balcão.
Chris: eres mía…y así tiene que ser…
Levantou-se da cadeira e o Garçom ficou olhando-o caminhar devagar como se estivesse andando em um campo minado. Christopher chegou à recepção.
Chris: quiero saber...en que piso estoy?
Recepcionista: Cual su nombre, Señor?
Chris: Christopher Von Uckermann!
Recepcionista: En el Decimoctavo piso, Señor!
Chris: Gracias!
Christopher foi caminhando até o elevador, tateou quase toda a parede para achar o botão e quando achou, logo a porta se abriu, entrou e ficou procurando os números, depois de apertar 5 números diferentes ele acertou o 18º andar. Parou várias vezes, até que chegou ao andar desejado, o andar onde somente o RBD estava hospedado. Saiu do elevador e olhou para esquerda e para a direita. E agora? Era para onde? Ele ficou olhando, era à direita, tirou o cartão do bolso e olhou o número.
Chris: 1...2...5...8!
E foi procurando as portas, até chegar à frente da sua. Respirou fundo e tentou colocar o cartão na maçaneta, tentou 3 vezes e não conseguiu.
Chris: droga!
O cartão caiu no chão e ele foi tentar pegar, acabou caindo sentado, a falta de equilíbrio em suas pernas, pegou o cartão e tentou se apoiou na porta para levantar-se. Olhou para a porta da frente.
Chris: Dulce...
Com as mãos esticadas tocou a porta com os dedos, deu um passo a frente e passou a mão na porta, colocou o ouvido enquanto uma mão descia para a maçaneta, respirou fundo e a girou, estava fechada, girou com mais fora, não abria.
Chris: Dulce...
Chamando-a, bateu um pouco na porta, mas ninguém atendeu, continuou chamando. Dulce cobriu a cabeça com o travesseiro, não queria ouvir, fazia tão pouco tempo que havia ferrado o sono...nem ao menos sabiam o que queriam com ela essa hora da noite. Respirou e bocejou concentrando-se em dormir outra vez.
Chris: Dulce...
Sobressaltou-se e sentou-se na cama. Christopher?! Ligou a luz do abajur e viu que era de madrugada, passava das três da manhã. Será que ele estava passando mal? Foi a primeira coisa que pensou quando levantou-se apressadamente para abrir a porta, nem mesmo se preocupou em colocar algo por cima, foi abrir com uma calcinha cueca. Abriu a porta e olhou para frente, não havia ninguém, olhou para baixo e viu que ele havia caído a seus pés. Estava bêbado? Sim, muito bêbado. Abaixou-se e o pegou pelas axilas tentando levantá-lo.
Dulce: levanta devagar...vamos...(fazendo força) você tem que me ajudar...
Chris: Dulce...(sussurrando)
Dulce: vamos Chris...me ajuda...
Ele colocou a mão no chão e os dois conseguiram levantá-lo. Ela o colocou para dentro e fechou a porta, ele a abraçou de súbito...muito forte por sinal, ela retribuiu o abraço, ele estava álcool puro mesclado a perfume de mulher....sim, perfume doce de mulher. Tentou empurrá-lo, mas não conseguia, ele era mais forte.
Dulce: vamos Christopher...me solta...
Chris: não...
Dulce: por favor...me solta...
Estava com raiva, com toda razão. Não conseguia acreditar ainda que Christopher havia feito aquilo com ela. Estava com outra, sentia isso...suspirou e soltou seus braços, do modo em que ele ficou abraçando sozinho do mesmo jeito.
Dulce: não podemos dormir em pé...(empurrando-o)
Chris: me deixa te abraçar...por favor...
E ficaram os dois no meio do quarto abraçados. Christopher sentiu o cheiro do cabelo dela e murmurou.
Chris: nenhuma...nenhuma tem...o teu cheiro...
Ele afagou-lhe os cabelos se curvando para abraçá-la melhor.
Chris: Dulce...nenhuma...(pausa) nenhuma é você...
Ela sentiu vontade de rir do cinismo dele, que até bêbado gostava de debochar dela. O empurrou e Christopher foi parar na parede, nem colocou tanta força assim, ele que estava sem equilíbrio algum. Christopher tentou se segurar, mas acabou caindo no chão outra vez.
Dulce: Chris...
Caminhou rápido até ele que tentava se levantar, Dulce o pegou pelo torso tentando erguê-lo, Christopher era pesado, não conseguia.
Dulce: vamos...se apóia em mim...
Ele somente olhou nos olhos dela com aquela expressão infantil que a volvia louca.
Chris: me merezco lo peor...(fazendo cara de choro)
Dulce: ê ê…nada de choro…
Chris: eu quero chorar…(franzindo a testa e fungando)
Dulce percebeu o quão ele estava bêbado, parecia do mesmo jeito que estava no carnaval mexicano, porém em circunstancias adversas. Ajoelhou-se entre as pernas e pegou nas mãos dele.
Dulce: vamos...vamos levantar...
Chris: no...déjame...quiero llorar...(colocando as mãos)
Dulce: não...nada disso...(tirando as mãos do rosto dele) amanhã você chora...
Chris: não quer deixar eu chorar? (com os olhos aguados)
Ela sentiu vontade de abraçá-lo e colocá-lo em seu colo, para mimar sempre que quisesse.
Dulce: não...eu não deixo...faz isso por mim? (enxugando os cantos dos olhos dele)
Chris: tudo por você...
Dulce não estava em posição de lhe reclamar nada, seria mais difícil ainda discutir com um bêbado. Ficou em pé e estendeu as mãos para ele.
Dulce: anda...levanta...
Christopher estendeu uma mão a ela e com a outra encostou na parede, ela colocou força e conseguiu deixá-lo de pé. Passou um braço dele pelo seu ombro e o agarrou pela cintura, levando-o para o banheiro. Ligou a luz e o ajudou a sentar-se no sanitário. Ficou olhando para o banheiro. Ele não podia tomar banho sozinho...não podia banhá-lo com a cueca...não, não, e com o que ele dormiria? De calça? Ahhh...já conhecia toda anatomia desse homem, então não seria segredo nenhum voltar a vê-lo como Deus o gerou. Chegou perto de Christopher, ele somente a encarava com os olhos meio baixos, tanto pelo cansaço quanto por seu estado alcoólico. Olhando nos olhos dele, tirou o casaco dele, levou as mãos ao fim de sua camisa e foi levantando-a.
Dulce: levanta os braços...
Ele levantou e Dulce passou a camisa pelos braços dele, a deixou em cima da pia e voltou o olhar para ele, que somente a mirava, nem ao menos piscava o olho. Dulce admirou seu torso com um olhar possessivo, com um olhar penetrante...mas franziu a testa ao ver machas avermelhadas sobre a pele dele, três marcas para ser mais exata...uma na barriga, uma no peito esquerdo e outra quase no pescoço.
Autor(a): kalu
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Suspirou, estava com vontade de mandá-lo para aquele lugar, queria que ele sumisse da sua frente e que nunca mais voltasse a vê-la. Desviou o olhar dele e batalhou contra seu coração, por ser tão burro de ainda estar ajudando-o depois de ele ter se divertido bastante com outras. Agora sim, sentiu uma vontade imensa de chorar...por que ele fe ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1415
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carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52
Propaganda básica !
- Além das Palavras - DyC
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misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45
Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
Essa intrigante história chega ao fim.
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859 -
misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45
A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
Quem sobreviverá a esta catástrofe?
O que restará do Morro do Gare?
O que acontecerá com os sobreviventes?
Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
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misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25
Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
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candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51
Qualé quando vai voltar a postar??
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misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46
Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
O que vale mais: a vida ou a honra?
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misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10
Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá
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karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46
NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
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saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27
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saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27
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