Fanfic: Mystic Falls, um novo começo. (Participem)

Bom...Stefan, o que você gosta de
fazer. – Olhei ele e admirei seu olhar misterioso. –

Bom...Não sei exatamente o que
dizer...Estou sem tempo para nada, estou pintando minha casa, e fazendo umas
reformas. – Ele sorriu, e eu retribui. –

Sério ? Eu também estou. Tenho que
arrumar meu quarto, pintá-lo inteiro. Estou tentando encontrar uma amiga para
me ajudar! Mas a minha vizinha, é tão estranha. Mas também tem uma casa com um
aspecto assustador ao lado da dela, eu gostaria de entrar lá um dia. – Eu percebi
que meus olhos brilhavam, mas ele sorria meio desajeitado. –

É onde eu moro. – Logo ele soltou um
sorriso sem graça, então eu fiquei em silêncio. – Tenho uma proposta! – Pela
primeira vez ele quebrou o silêncio. *--*, to gostando disso. – Eu te ajudo a pintar
seu quarto, e você me ajuda a dar um jeito na minha casa, uma opinião feminina,
é muito boa. Só vivemos eu e meu irmão na casa. – YEAAAH! Um cara perfeito de
Mystic Falls, me chamou para ajudá-lo. *--*, com toda certeza eu vou. –

Hm..- fingi pensar um pouco.- Tudo
bem, eu aceito o acordo. Até porque pintar tudo sozinha é um saco. Fiz uma
cara, feia que eu sei que ficou tipo super estranha. Então, chegamos em frente
a minha casa. – Fitei ele. – É aqui. Vai me ajudar agora ?

Pode ser. – Ele sorriu, então eu
entrei e ele ficou parado lá. O fitei séria, talvez ele fosse daqueles caras
perfeitos que só entram quando são convidados. – Quer entrar ? – Então ele
assentiu e nós dois entramos. Dei de cara com minha mãe. Que me fitou como se
fosse me matar, e então quando viu o rapaz mudou o olhar. –

Olá, prazer sou Katerina Fontinalle. –
Ela estendeu as mãos. Ele sorriu, e deu um beijo suave na mão de minha mãe, ela
ficou encantada com ele, tenho certeza. ISSO MESMO STEFAN, ganhe pontos. *0*. Puxei
ele pelas escadas dando explicações a minha mãe. –

Mãe, eu arrumei uma amizade. Ele vai
me ajudar a pintar meu quarto. – Olhei para baixo e ela sorriu. Puxei ele e
então o levei para o quarto. – Bom, esse é meu quarto, Stefan.  – Ele o local vazio, e sorriu. – Sim, eu ainda
tenho que colocar minhas coisas em ordem, e tenho que ir ao shopping, é muita
coisa para fazer. – Ele riu. –

Posso te ajudar com isso também se
quiser. E então onde estão as tintas ? – Ele me fitou e ergueu a sombrancelha.
–

AAAH, sim! Devem estar lá embaixo. Já
volto. – Desci correndo as escadas, e fui puxando as tintas escada acima, =D,
quando cheguei lá em cima ele estava atrás de mim. – Oi. – Eu sorri e o fitei.
–

Eu posso ajudar com isso. – Ele pegou
as duas tintas, uma verde e uma branca. E então fomos pro meu quarto. Estávamos
terminando de pintar a primeira parede. Era um verde bem claro. – Belo tom de
verde.

Parece com seus olhos, não é ? –
sussurei. Ele sorriu e me fitou. Eu sorri um pouco desajeitada. –

Mas e então pequeno, Stefan!

Fale grande, Marianna. – Ele riu e eu
não consegui esconder a risada. Eu era quase uma anã >_<; Peguei o pincel
e o desviei da parede, decidi arriscar uma das brincadeiras que sempre funciona
em filmes, onde os casais estão apaixonados. Eu passei o pincel com tinta
verde, no rosto dele. –

Ora, ora, combinou bem com seus olhos.
– E então comecei a rir. Ele ficou sério e eu fechei meu sorriso, voltando a
pintar a parede. No momento em que me distraí, ele ia tentar pintar meu rosto
de branco e eu consegui desviar, logo ele caiu deitado em cima de mim. Nossos
corpos estavam um colado no outro, nossos rostos bem próximos, e aqueles olhos
verdes profundos me fitavam me deixando perdida. Ele começou a aproximar os
lábios dos meus, meu coração começou a bater mais rápido eu permanecia imóvel
deitada em baixo dele. Então algo vibrou, eu corei no mesmo instante, e ele
também. –

Perdão, meu celular. Ele o tirou do
bolso e mostrou-me que estava tocando. – Suspirei aliviada. E então ele olhou o
telefone para ver quem era. E ele me fitou sério. – Eu preciso ir.

Está bem, mas...você vai voltar amanhã
? – Ele olhou bem nos meus olhos, e se aproximou. –

Amanhã, é sua vez de me ajudar. – Ele
sorriu divertido, e eu soltei uma leve gargalhada. –

Está bem, então que horas posso ir ? –
Olhava ele pegando as coisas dele. –

Eu venho te buscar. – Ele sorriu e eu
também. Logo após ele sair correndo da minha casa, eu me deitei no chão, e
respirei profundamente. Desejei Stefan naquele momento. Mas a questão é por que
ele mexe tanto comigo ? Olhei para minha janela e do lado de fora havia um
corvo. Me assustei. Demorei um pouco para abri-la, e logo o espantei dali. Um
corvo ? Tenho certeza de que não era bom sinal. Fechei-as novamente, e fui a
caminho do banheiro com minha toalha e meus produtos para higiene. Deixei a
banheira enchendo e desci rápido, enrolada na toalha. Assim dei de cara com um
garoto. Olhei ele, e então o abracei. –

Olá, minha pequena. – Disse ele  que logo bagunçou meu cabelo, e me abraçou. –
Andando de toalha a essa hora da manhã ? – Ele riu e me fitou. – Você tá
diferente.

Sim, sim, eu sei! Agora eu tenho
peitos, viu ? – falei apontando para os meus seios, e logo após dei uma
piscadinha e nós dois começamos a rir. Entre eu e ele nunca rolou nenhuma
loucura do tipo, irmão e irmã juntos ? Uiii, nada disso. Tenho nojo só de
pensar. Me lembrei da banheira e saí gritando e correndo para cima. Desliguei a
torneira, prendi meu cabelo em um coque alto, e me deitei na água. Assim
relaxando. Comecei a lembrar de Stefan. Comecei a sentir vontade de tê-lo
comigo ali. E logo lavei meu rosto com a água quente da banheira. E consegui
esquecer tudo, e então acabei adormecendo. Acordei um tempo depois quando minha
mãe bateu na porta do banheiro dizendo que já era hora do almoço. Molhei meu
rosto na água que já se encontrava fria. E me levantei da banheira assim me
enrolando novamente na toalha. Fui a caminho do meu quarto onde se encontrava
minhas malas. Peguei minha escova e comecei a pentear meus longos cabelos.
Coloquei meu vestido branco que havia separado, peguei minhas havaianas azuis e
as calcei. Desci as escadas a caminho da mesa do almoço. Me deparando já com
uma pergunta de meu irmão. –

Quem é, Stefan ? – Ele me olhou sério.
–

Por que a pergunta ? – Estava com um
sorriso falso na cara. –

A nossa mãe tava falando de um tal de
Stefan que veio aqui, quero saber quem é ele.

Um amigo. Somente um amigo. – Sorri.
Ele retribuiu, mas eu sabia que ele ia tentar descobrir algo. Minha mãe serviu
o almoço, terminei de comer. – Licença. – Saí da mesa e fui a caminho do meu
quarto. Me deparei com minha mãe, lá em cima quando ia descer. –

Meu anjo, toma. – Ela me entregou um
cartão de crédito. – Vá comprar o que tem que comprar para o seu quarto.
Precisa ao menos de uma cama hoje, não é ? – Eu ri. –

Está bem mãe. – Peguei uma das minhas
bolsas, coloquei o dinheiro dentro dela, e desci correndo as escadas. Saí de
casa toda feliz. Oh, esqueci de mencionar que eu tinha um carro, não foi ? Mas
ele infelizmente não estava aqui. Iriam me levar ele amanhã. Peguei o carro da
minha mãe. E logo dei partida, fui direto a lojas de decoração. Quando entrei,
vi o meu quarto do sonho, era todo verde com branco. ‘SIM EU SOU LOUCA POR
VERDE.’, então eu comprei tudo. Peguei as coisas mais simples como o Edredom,
abajur, dentre outras coisas leves, e levei para o carro, o resto eles
levariam. Entrei no carro, mais antes que eu pudesse dar a partida o homem de
olhos verdes que vi quando fui comprar a tinta, estava na frente, ele me olhou
e sorriu maliciosamente. Que sorriso era aquele MEU DEUS!! Logo ele veio a
caminho do vidro, e bateu nele de leve com dois dedos, ainda com o sorriso no
rosto. Então eu abri a janela do carro. –

Olá, como está ? – ele me perguntou. -

Estou ótima. Obrigada por perguntar. –
respondi seca. –

Para que esta resposta seca serviu ?
Pelo menos seja educada, pois perdi o meu tempo vindo falar com você. – Ele disse
já se virando. –

O que é que você quer  ? – segurei no braço dele o impedindo de
continuar, * E QUE BRAÇOS *ele virou e tirou minha mão do braço dele. -

Nada, só queria olhar para seu
rostinho bonito. – Ele botou o sorriso malicioso novamente no rosto. E eu
naquele momento queria aquele homem na minha cama. Balancei a cabeça para
tentar esquecer aquilo, e ele me fitava confuso. – O que houve ?

Nada...

Já sei, tá pensando em como eu sou nu,
não é ? – ele piscou de leve para mim. MEU DEUS, agora que ele disse, como será
que é ? *-*, preciso ver isso um dia. –

Nossa, como você sonha. Notei que você
é um tanto convencido não é ? – eu sorri com sarcasmo e ele retribuiu o
sorriso. –

Só
um pouquinho. – O celular dele tocou, então ele o tirou do bolso. Viu quem era,
e  me olhou. – Espere, já volto. – Ele  foi até uma árvore e se encostou nela. Logo
ele voltou e sorriu dizendo: - Eu preciso ir. – Eu assenti, e dei partida no
carro. -

GOSTARAM ? COMENTEM!!!

Gente, eu vou começar a postar com narrador agora, ok ? A MARI não vai mais narrar tudo.