Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Já veio dormir, Chris. – Dulce perguntou quando fechava a porta do closet, o vendo entrar no quarto após desligar a luz do corredor.

- Isso só depende de você, Candy. – Christopher respondeu sorrindo caminhando tranquilamente até a janela do quarto.

- Candy – Dulce repetiu rindo desconfiada. Ele a olhou enquanto fechava a janela. – Há tempos não escuto esse apelido. – comentou desamarrando a toalha.

- Você gosta desse apelido? – ele perguntou subindo de joelhos na cama, indo de frente a ela. A olhando com um sorriso maldoso.

- Como todos os outros. – Dulce respondeu sorrindo travessa enquanto voltava ao banheiro.

- Não... Não, Dulce. – Christopher reclamou alto. – Maldade.

- Shu! O Dante ta dormindo. – Dulce disse colocando a cabeça para fora do banheiro. Não pode deixar de rir da cara dele. – Fecha a porta do quarto pra mi, por favor.

- Você fica rindo né moça. – resmungou indo fazer o que ela pediu. – Não é justo comigo sabia? – apagando a luz e voltando pra cama.

- Oun... Coitadinho. O que eu fiz exatamente pra receber seus resmungos? – Dulce perguntou divertida voltando ao quarto vestida com um pijama.

(não é nenhum sacrigiciu arrancar a cabeça dessa mulher e imaginar nossa ilustre Dulce, né?)

- Dulce... – Christopher choramingou cruzando os braços, já do seu lado da cama. Ela riu se deitando. – “O que eu fiz” pergunto eu. Achei que você ia jogar aquela bendita toalha no chão, vim pros meus braços... Mas não, você vai tirar a toalha no banheiro e ainda por cima volta toda tampada nesse calor que tá fazendo. – reclamou desligando seu abajur e se encostando no travesseiro.

- Desculpa, não sabia o que você queria que eu fizesse. – Dulce pediu ligando o abajur dele, com um sorriso.

- Ah claro. – Christopher ironizou. – Perdemos a sintonia então. – disse analisando a roupa que ela vestia, inconformado. – E como se você fizesse tudo que eu quero que faça... – desligou o abajur, novamente. Dulce não pode deixar de rir.

- Chris... Só estava te provocando um pouco. – Dulce disse antes de abraça-lo de lado.

- É isso que você chama de provocar? – Christopher perguntou incrédulo. – Dul, por favor, não vem me abraçar com isso não.

- Ai Ucker, é só um pijama sem decote. – Dulce reclamou se afastando um pouco dele. – Quando digo provocar não me refiro ao sentido pejorativo da palavra. Eu sei do que você gosta e o que você quer, mas resolvi fazer o oposto só pra ti...

- Irritar? – Ele perguntou a interrompendo.

- Mas se ti interessa saber eu não tenho nada por baixo desse pijama de inverno. – Dulce disse ao pé do olvido dele, ignorando a interrupção.

- Hum... No momento não estou interessado. – Ucker disse aborrecido, se posicionando de maneira confortável na cama. – Boa noite.

- Serio isso? – Dul perguntou incrédula. Ela não estava nem tão afim de fazer, mas o Christopher que ela conhece não desistiria tão fácil assim. – Quem é você e o que fez com meu marido? – sorriu ao ouvir um muxoxo dele. – Sabe, por mi tudo bem, agora vou colocar uma camisola apropriada porque já estou pra derreter nesse pijama. – se levantou e seguiu pro banheiro, voltando minutos depois.

- Tirou mesmo aquele pijama juvenil? – Christopher perguntou, com a voz abafada pelo travesseiro, quando sentiu ela dando um beijo em sua testa.

- O que você tem contra meu pijama de inverno? – Dulce perguntou apagando o seu abajur, deixando o quarto na habitual escuridão noturna.

- Fora a parte que você fica praticamente toda coberta, a cor não é das mais estimulantes, nem se quer estamos no inverno e mesmo si estivéssemos você não o usaria? Nada – Ucker respondeu tirando o rosto do travesseiro. Dulce riu.

- Foi o papai que me deu quando noivamos. – Dulce comentou e não pode deixar de ouvir o palavrão que o marido soltou.

- Mais um motivo pra eu amar esse pijama de garotinha de 12 anos. – Christopher se ajeitou na cama mais uma vez. – Tudo nem um pouco estimulante... – murmurou emburrado e sentiu a mão dela em seu rosto.

- Eu já estou sem ele, ok? – Dulce disse acariciando o rosto dele. – A que horas pretende chegar em casa amanhã?

- Pra que quer saber? Pra já planejar mil e dois jeitos de me deixar na mão? – perguntou e levou um tapa sobre a orelha. – Au!

- Responde!

- Desse jeito, bem tarde. – disse já imaginando a cara de brava dela, que tinha certeza que ela ficaria. - Por quê? – perguntou ao mesmo tempo em que ela tirava a mão de seu rosto.

- Pra saber a que horas marco nossa consulta no terapeuta. – Dulce falou se ajeitando na cama.

- O que? Temos um terapeuta? – perguntou incrédulo.

- Agora teremos.

- Por quê? – perguntou, mas não a deixou responder. – Não precisamos disso, podemos resolver nossos problemas sem pessoas de óculos garrafais e pranchetas bizarras. Não iremos.

- Quantos terapeutas o senhor já visitou na vida para generalizar dessa forma? – quis saber. – Achei que seria interessante tentarmos...

- Não irei, já disse, não tente insistir. – Ucker a interrompeu e ela respirou fundo. – Boa noite. – deu um selinho nela.

- Amor... Sabia que não faz nada bem dormi de mau humor? – colou seus corpos. – O que eu faço pra você não dormir bravinho? – encontrou a ponta do nariz dele com as mãos e deu um beijinho.

- Nada que faça vai me fazer mudar de ideia sobre terapia. – avisou segurando a mão dela. – E eu não estou bravinho, estou frustrado.

- Não vou tentar te convencer de terapia, por enquanto. – Dulce deu sua palavra. – Me diz: O que posso fazer?

- Não precisa fazer nada ok meu amor? – Ucker disse sentindo um carinho sobre o peitoral. – Pensando bem... – Ligou o abajur e a olhou. – É... Não é uma de suas camisolas mais sexys, mas é muito mais animadora.

- Ai, ai Christopher. – Dulce disse sorrindo e negando com a cabeça. – Sabe de uma coisa? – perguntou e não o esperou responder. – Você tem que aprender a ser menos exigente com as coisas certas. – desligou o abajur dele.

- Não sou eu que tenho que ficar menos exigente, é você que tem que me agradar mais vezes. É assim que tem que ser. – Christopher disse e ela lhe beliscou próximo as costelas, seguido de um tapa.

- Machismo aqui não, moço. – Dulce disse divertida e lhe deu outro tapa.

– Au... Ta ficando agressiva a senhora! – se pôs por cima dela em um movimento rápido. – Ta machucando sabia?

- Oun... Tadinho. – Dul zombou antes de morder o queixo dele, sem piedade.

- Ai! – Christopher exclamou e logo franziu o cenho a mirando. – O que fiz agora? – meio bravo.

- Nada... Só deu vontade de ti arrancar alguns pedaços. – Dulce explicou antes de morder o braço dele, dessa vez com mais cautela. Christopher segurou seus punhos e os pressionou contra a cama, dominando-a de maneira que ela não podia mais te morder em nenhuma parte do corpo. – Au! Não é justo, sabia? Além de ser pesado é mais forte que eu. – reclamou, mas ele continuou ali, a encarando com o mesmo olhar bravinho. – É serio, estou mais sensível, não se esqueça.

- Ah, agora fica procurando desculpas pra se safar não é sua... – Christopher iniciou e ela ficou olhando-o receosa para o fim da frase. Christopher deu um beijo no pescoço dela. - ...Gotosa! – a beijou e demorou um certo tempo para ser correspondido, pois Dulce realmente tinha ficado assustada, mas não tinha como resistir ao beijo paciente e carinhoso que seu marido iniciara. Beijo que logo se tornara mais quente e cheio de pegada.

- O que... O que houve? – Dulce perguntou meio atordoada, quando ele apartou o beijo duradouro e saiu de cima dela, interrompendo o inicio das possíveis preliminares.

- Boa noite. – Ucker desejou casualmente se ajeitando novamente eu seu lado da cama, de maneira confortável.

- Boa noite? Não... Mas por quê? – perguntou incrédula.

- Porque é o que as pessoas educadas desejam quando é noite, oras. – Christopher disse casualmente. Pra ela soou zombeteiro da parte dele, mas preferiu ignorar.

- Eu sei, mas me refiro ao porque de você desejar isso agora sendo que achei que íamos fazer amor... Hein? – Dulce questionou.

- Não... Eu sei que esse seria um desejo só meu e que você também está um pouco cansada, fora que acabou de ter um leve susto. Não forçarei a barra. – Christopher falou ainda no mesmo tom, soando pra ela de mesma forma que soou antes. – Te amo. – lhe deu um selinho e virou para o lado oposto a ela, se cobrindo até a metade do corpo.

- Fiquei assustada, mas já passou e não estou tão cansada assim. – Dulce insistiu. – E quem disse que eu não quero fazer? – se agarrou a ele.

- Seu filho ta aí lembra? – Christopher insistiu também.

- Já deve estar no decimo sono, não há problema algum. – ela continuou a insistir. – Vem, vamos. – pediu baixinho ao pé do ouvido dele antes de dar um beijinho na nuca dele. O arrepio que sucedeu foi a gota d’água pro corpo de Christopher.

- Sabe... Sabe o que é, amor, er... Eu to... Muito cansado, não to... Não to mais afim não. – Christopher disse, só conseguindo terminar a frase quando parou a mão dela que descia por seu tronco de maneira provocativa antes que a mesma chegasse ao short. – Vai dormi vai. – beijou as mãos dela e tirou as mesmas de sobre seu corpo.

- Não acredito Uckermann! Não to te entendendo. – Dulce reclamou. – Eu te deixo afim de novo, amor... Vamos. – foi por a mão direto sobre o short e ele a tirou assim que sentiu o toque.

- Não Dulce! – Christopher disse. – Para com isso. Boa noite.

- Não é justo, sabia? Porque só fazemos tudo o que e quando você quer? – perguntou aborrecida. – Você atiça e depois dá pra trás? – perguntou incrédula e não obteve respostas. – Fala alguma coisa Uckermann, anda! Vai fingir que já está dormindo agora? – ficou sem respostas mais uma vez. Dulce bufou irritada e ascendeu o abajur que ficava ao seu lado, logo em seguida o olhando. – Não acredito nisso. Ta fazendo isso pra rir dá minha cara Christopher? – o sacudiu. – Responde! Até a mais cega das freiras perceberia que a algo de errado com seu short. Porque você está fazendo isso? – perguntou e mais uma vez não obteve resposta. O sacudiu com mais força. – Christopher essa brincadeira já deu, sabia? Eu quero saber como você vai dormir com isso aí lhe impedindo de virar de bruços como você sempre faz lá pelo segundo sono. – suspirou cansada de não obter respostas. Ela mais uma vez o abraçou de costas e beijou-o a nuca, pensando numa nova estratégia. – Ok, você venceu... Vamos dormir certo? – perguntou e logo depois começou a beija-lhe as costas e descer uma das mãos. Ele permaneceu imóvel até o momento que ela se aproximava do amiguinho dele, ela percebeu a cara dele de ‘agonia’ e o corpo se arrepiando e ficou esperando por alguma reação quando pulou o membro e seguiu caminho pelas coxas dele. Nada obteve. – Ai, vai à merda seu filho da mãe! – se afastou dando dois tapas de frustração nas costas dele. Dulce apagou seu abajur e se ajeitou na cama de costas pra ele, com um bico quilométrico. Ela tinha dito para Christopher que dormir de mau humor não fazia bem e agora ela iria dormir dessa forma.

FELIZ ANO NOVO/ HAPPY NEW YEAR/ FELIZ AÑO NUEVO!!!

Deixa eu me explicar, antes d epedir pra comentarem kkkk Tipo,

quando eu comecei a fazer esse capitulo, eu não estava muito

conciente kkkk enfim... Ai, no outro dia, quando eu li o que tinha escrito

achei que não deveria deletar e resolvir continuar desse jeito aí

mesmo.

Espero que gostem!

Beijos, e se quiserem dá uma comentadazinha kkkk

s2s2