Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

AMORES *__*

- Com licença, Sr. Uckermann. – uma mulher pediu entrando na sala do mesmo. – Dante na linha 4. – avisou gesticulando, vendo-o falar com alguém pelo telefone. Ele franziu o cenho.

- Um minuto senhor. – pediu e tirou o telefone do ouvido. – Que Dante, Srta. Galdes? – perguntou não associando o nome.

- Bom, isso eu não sei, ele só se apresentou como Dante. – a mulher confessou abaixando levemente a cabeça pro olhar bravo que o chefe lhe lançou. – Mas, se ajuda o senhor saber, era uma voz de criança.

- Hum... Ah, bom, na verdade ajudou muito mesmo. – Christopher falou se dando conta de quem seria. – Sorte sua. Agora, por favor, se retire. – pediu da maneira mais educada que pode e ela assentiu saindo. – Er... Senhor Lopez, porque o senhor não vem para um de nossos testes? Sabe que, será meu convidado de honra. Pode ser? – pediu e logo depois deu um riso. – Não, não. De maneira alguma. Será um prazer. Passar bem. – desligou a linha e acionou a outra. – Dante Saviñón?

- Claro, mas prefiro o sobrenome Herrera. – Dante disse do outro lado da linha. – Porque eu tive que esperar uns cinco minutos tendo que ouvir uma musiquinha clássica. Você sabia que estou perdendo um tempo precioso do meu intervalo? – reclamou e Christopher riu.

- Eu estava ocupado, criança. Fora que eu tenho uma funcionaria incompetente que sabia que eu estava em outra ligação e mesmo assim passou essa pra mim. Mas mesmo assim me desculpe excelentíssimo... Herrera. – Christopher zombou divertido da preferencia dele.

- Ah... Foi mal. – Dante pediu. – Não tinha ideia de que estava ocupado e muito menos de que tinha uma funcionaria incompetente. – ouviu a risada de Christopher.

- Acontece com os caras de negócios. – Christopher deu de ombros ligando o monitor do computador.

– Você, como um cara de negócios, já viu o jornal de hoje? – Dante perguntou.

- Acho que você está vendo muitos filmes. Não, não vi. Mas o que me surpreende é que um garoto da sua idade esteja tão interessado em jornais. – Christopher disse divertido.

- A parte de esportes, com certeza me interessa. Principalmente quando tem um resultado de um jogo em que eu apostei. – Dante disse animado.

- Opa... Agora entendi o motivo da ligação. – Christopher riu abrindo um site com noticias esportivas. – Mas, se o site não estiver errado, eles empataram. – observou.

- Eu sei, eu sei... Por isso que eu liguei pra você. – Dante disse e mordeu seu lanche. – É que quero negociar contigo.

- Como assim negociar, rapaz? – riu incrédulo. – Empatamos, ninguém ganhou a aposta, logo não tem o que si negociar.

- Claro que tem. – Dante insistiu. – Podemos pagar a aposta os dois. – propôs. – Você leva eu e um amigo a luta livre e eu faço o que você decidir que eu devo fazer.

- Espera aí, achei que tinha que levar VOCÊ pra luta livre e não você e um amigo seu. – Christopher protestou.

- Oh... Por favor, senhor Christopher, nos leve pra uma luta livre. – uma voz diferente pediu para Christopher do outro lado da linha.

- Eu falei pra você ficar calado, cara. – Dante reclamou. – E então...

- Dante, porque que tem outro pirralho na linha? – Christopher o interrompeu zangado. – Desde de quando está no viva voz?

- Bom... Desde o principio, mas não nos chame de pirralhos pode ser? – Dante pediu.

- Ah Dante, foi modo de falar, não quis ofender. – Christopher disse fechando o site. – Agora, faz o seguinte: Desliga esse celular e vai estudar que é o melhor que você faz.

- Ah Christopher, que maldade. – Dante reclamou. – Isso significa que não vai nem pensar em nos levar?

- Olha, vamos fazer assim, se você falar com a Dulce e ela disser que não liga eu te levo com todo prazer e... Esse outro GAROTO é outra historia. Agora tchau, tenha um bom dia de aula. – desligou o telefone incrédulo. – Como se eu não tivesse outras coisas pra me preocupar. – reclamou consigo mesmo.

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- Bom Dulce, obrigada pela venda. – Marlene agradeceu enquanto se despediam. – Meu afilhado irá adorar essa coisa fofa aqui, vou deixar que ele escolha o nome e depois venho aqui pra fazer o certificado.

- Tudo bem. Só não demore muito porque aí eu realmente me esqueço de depositar o dinheiro na sua conta. – Dulce falou divertida e as duas riram. – Foi um prazer conhece-la.

- Igualmente.

- Marlene você vai voltar lá na mansão ou vai direto pra casa? – May perguntou.

- Pra casa, mas não se preocupe se me levar. Você tem que voltar pra lá né? – Marlene perguntou e May assentiu.

- Finalmente o papai vai matar minha curiosidade. – May respondeu em um suspiro. – Dulce... – abraçou a mesma. – Obrigada pela a ajuda.

- Por nada. – Dulce sorriu as acompanhando até a porta de seu consultório.

- Vê se fala pro Christopher o mais rápido possível que você terão mais um habitante na casa por hoje.  – May deu a dica e Dulce deu de ombros sorrindo, enquanto afastava o mesmo da porta aberta.

- Deixa que quando ele chegar em casa ele descobre. – Dulce sorriu e May não pode deixar de rir. Logo as duas tinham ido embora e não demorou muito pro celular de Dulce começar a tocar. – Oi meu amor. – disse pra pessoa do outro lado da linha. – Preparado pra ouvir uma bronca da mamãe?

- Ah... Foi o Christopher que deu a ideia. – Dante tratou de dizer. – Mas, mas eu concordei porque achei que era a hora. – confessou.

- Hum... Que bom que o senhor não deu pra trás com sua opinião. – Dulce se sentou. – Pois bem moço, da próxima vez que achar que é capaz de sair sozinho por aí, ao menos se dê ao trabalho de me avisar. Estamos entendidos?

- Sim senhora. – Dante suspirou. – Pode me buscar hoje?

- Filho, estou ocupadíssima... O Poncho não pode não? – Dulce perguntou analisando a ficha de um panda que teria que visitar no zoológico ainda aquele dia.

- Pode só que eu quero pedir uma coisa pra senhora e sei que por telefone a senhora vai dizer não. Mas se eu fizer pessoalmente posso fazer aquele olhar de gato de botas... – Dante disse e Dulce riu.

- Tem que ser hoje, mocinho?

- Bom... É algo pro final de semana, então acho que é pro mais rápido possível. – Dante respondeu.

- Não pode ser em outro final de semana, meu bem? Eu e seu pai temos um casamento pra ir nesse final de semana. – Dulce explicou. – Por tanto nenhum dos dois pode te levar...

- Ah tudo bem, o Christopher já ficou de me levar se a senhora deixa. – Dante a interrompeu.

- Só que, não sei se o Christopher lembra, é justamente o casamento da irmã dele.

- Poxa... Aí complica tudo. – Dante suspirou. – Ah, não tem problema porque vai ter lut... Isso que eu quero fazer, mês que vem também pode rolar. Bom, mamãe, então outra hora conversamos sobre isso. Beijo, tchau. – desligou.

- Uau... Também te amo meu amado filho. – Dulce disse pra si mesma incrédula pondo o telefone sobre a sua mesa.

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- Boa noite dona Dulce. – Bianca disse quando a viu entrando no AP, depois de ouvir barulho de chave da cozinha.

- Bianca, o que ainda faz aqui? – Dulce perguntou podo a bolsa sobre o sofá. – Já está tarde.

- É que eu também cheguei tarde hoje, na verdade ainda não terminei meu serviço. Inventei de visitar meus país ontem e dormi por lá então... Ei, isso é um cachorro? – Bianca se interrompeu pra perguntar. Dulce sorriu e colocou o animal no chão.

- Mike Tyson, de acordo com a May. – Dulce respondeu. – Mas não se preocupe, ele não será sua responsabilidade.

- Como quiser senhora. – Bianca sorriu. – Bom, a senhora vai esperar o Sr. Uckermann pra jantar ou quer que eu esquente o seu logo?

- Na verdade eu vou tomar um banho antes de qualquer coisa. O dia foi puxado e ainda por cima fiquei muito perto do ‘banheiro’ do panda. – Dulce disse e fez careta e Bianca não pode deixar de rir. – E olha que eu estava com uma mascara. Você está dispensada Bianca, se esperar um pouco eu te levo pra casa.

- Obrigada, mas não precisa dona Dulce, eu pego carona com o seu Jorge. – Bianca disse e Dulce franziu o cenho.

- O cantor? – perguntou sorrindo e Bianca negou.

- O motorista da dona Ivete. – Bianca respondeu.

- Ah... A vizinha. – Dulce concluiu. – Mas você tem certeza que ele já ta indo? – Bianca assentiu. – Então tá. Juízo vocês dois hein? – brincou seguindo pro seu quarto.

Logo Bianca estava indo embora e não demorou mais de vinte minutos, após isso, pro Christopher chegar. Ele colocou sua pasta e uma sacolinha de joalheria sobre a mesinha de centro e foi seguindo em direção ao quarto, quando escorregou em algo e, no intuito de se apoiar na coisa mais próxima, derrubou um jarro e uma mesa de enfeites bem ao seu lado. A queda dos três fez um grande barulho.

- Mas o que... – Christopher iniciou tirando alguns cacos do jarro e do vidro da mesa de cima dele. – Ah... Merda. – ele concluiu olhando para as fezes esmagada e mole, no lugar em que escorregou.

- Meu Deus, o que houve? – Dulce perguntou chegando assustada ali, enrolada em uma toalha e ainda molhada. – Você está bem? – Perguntou se aproximando do mesmo e ele assentiu se levantando com a mão na cabeça.

- Acho que o gato do Dante não achou a caixa de areia hoje. – Christopher reclamou tirando os sapatos fazendo uma careta. – Que coisa... Nojenta.

- Ah... Tenho a impressão de que não foi o Zé. – Dulce confessou ainda o olhando preocupada. – Tem certeza de que não se machucou?

- Não sei Dulce, vou checar quando eu entrar no banho. – Christopher respondeu e a olhou desconfiado. – Se não foi o gato do Dante, foi...?

- Tyson, Mike Tyson. – Dulce respondeu e ele franziu o cenho. – Um cachorro. Então... Não é uma historia muito pequena, mas depois que eu me vestir eu te conto ok? – Dulce falou, de repente lhe faltando toda aquela coragem pra ‘desafia-lo’. – Deixa que depois eu arrumo tudo isso. - Começando a caminhar de volta ao quarto.

- Dulce. – Christopher chamou impaciente. Ela parou de andar e o olhou inocente. – Eu não quero um cachorro. Porque trouxe um? – no mesmo tom.

- Amor... Mais tarde a gente conversa, pode ser? – Dulce pediu insistente. – Agora trata de por esses tênis na área de serviços e, por favor, olha por onde anda porque não sei se ele já batizou outros lugares da casa. – piscou e acelerou o passo até o quarto.

- Mais essa, meu Deus... – Christopher reclamou virando em direção a área de serviços. – Mais essa. – repetiu incrédulo.

eu nem me lembro onde parei #confesso kkkkk mas ta aí, qualquer coisa podem reclamar :*