Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

Amores de my life *-*

- Ei, Christopher! Enfim chegou. – Christopher ouviu seu nome antes de entrar em sua sala na Lisbon Enterprises, era o pai de Christian, vindo em direção a ele. Christopher olhou pros lados meio confuso. Pelo seus cálculos ele não tinha chegado atrasado, na verdade havia chagado cinco minutos antes do que deveria. Mas o tom do chefe não era dos piores...

 – Bom dia, senhor! – desejou quando o mesmo chegou até ele. – Er... O senhor mudou meu horário? – perguntou confuso.

(com uma calsa jeans tradicional e sapato social)

- Não que eu saiba. – sorriu e foi aí que Christopher começou a achar que o cara estava bêbado, sim porque, da ultima vez que este senhor sorriu assim olhando diretamente pra ele foi quando o mesmo deu uma garrafa de vodika das mais caras e uma revista play boy de presente ao Christian em pleno treze anos. – Algum problema com meu rosto, Uckermann, você está me olhando com uma cara inadequada?

- Não senhor. – riu percebendo que ainda era seu chefe. – Me desculpe, é que... É que o senhor está feliz? – Christopher perguntou pondo sua pasta sobre a mesa da secretaria, que não estava ali por sinal. – Não que o senhor não ande feliz, mas eu fiz algo pra que ficasse assim...

- Christopher, Christopher... Melhor deixar pra lá sim? – Dr. Garza disse negando com a cabeça. – Não me admira que você estranhe meu comportamento, mas não entendo por que não me disse antes. – tirou as mãos do bolso. – Espero que não ache estranho, mas porque não marcarmos um almoço pra comemorar?

- Eu não disse? Comemorar? Er... Senhor pode ser mais especifico? Eu acordei não faz nem 2 horas. – Christopher tentou se justificar e o pai do amigo gargalhou.

- Tem muito em comum com meu filho. – ironizou e depois deu um leve tapa no ombro dele. – Estava comemorando com sua esposa, eu suponho, alias não só hoje. – deu um leve sorriso com a cara ainda mais confusa de Christopher. – O que acha de almoçarmos juntos hoje? Olivia irá amar, sua irmã e o Chris também.

- O jantar de noivado dos dois não é na sexta? – Christopher coçou a nuca. - Ah... Sabe o que acabei de lembrar? – disse realmente só lembrando agora. Se ele não contasse Dulce iria se irritar sem duvida. – Por falar na Dulce, ela está gravida.

- Eu sei! Porque acha que estou te parabenizando? Realmente não está muito acordado, Uckermann. – riu. – Christian abriu a boca ontem a noite. Eu adoro crianças. – confessou e Christopher assentiu achando tudo mais claro. Christian e seu bocão. - Vamos lá, esqueça por um segundo que sou seu chefe rígido e me dê um abraço. – Ucker não pode deixar de rir e se abraçaram. – Pronto, já basta. Não quero que alguém pense que estou baixando a guarda.

- Sim senhor, está certo. – Christopher se recompôs. – Se me permite, vou iniciar meu trabalho.

- Claro. Ah... Ligue para Dulce, sim? Veja se podemos almoçar hoje. – Garza avisou e ele assentiu. – Enquanto isso vou pedir pra que minha secretaria localize a sua. – se recompôs fazendo o caminho de volta a sua sala.

- Que estranho... – Ucker disse pra se mesmo entrando em sua sala, já pegando o celular pra ligar pra Dulce. – Amor, bom dia.

- Bom dia, BB. O senhor nem pra me acordar né? – se queixou.

- Eu bem que tentei, juro. Só que eu fui cuidadoso, você estava tão meiga num sono pesado, te dei beijinhos... – Christopher a lembrou se sentando. – Você é que não quis acordar.

- Ah era você, eu achei que fosse um mosquito. – riu. - Serio, você me deixou cansada mesmo. Muito obrigada, de coração, por me fazer ficar na cama por mais tempo.

- Por nada, precisando é só chamar. – riu safado. – O que pretende fazer na hora do almoço? Tenho um bom convite feito...

- Chris, rapidinho, é que meu pai ta me ligando. Eu preciso marcar alguma coisa com ele pra contar a novidade. Depois te ligo, beijo amor. – desligou.

- Claro meu amor, fique a vontade. – falou sozinho tirando o telefone do ouvido. Dessa forma iniciou seu trabalho.

Enquanto isso com Annie...

- Senhorita Portillo, isto é maravilhoso. Confesso que nunca imaginei que superaria tantas expectativas. – O diretor da revista de moda, que Annie havia começado a escrever a pouco mais de um mês, lhe dizia. – Sabia que você era boa no que faz e entende de moda, mas que iria nos fazer lucrar tanto... – sorriu abertamente fazendo um gesto de que estava sem palavras.

- Obrigada pelos elogios senhor. – Annie sorria, sem ligar muito pra taça de champanhe em sua mão. Estavam ela e mais dez na sala do chefe comemorando as vendas da semana. – Mas os méritos não são só meus.

(com uma saia social e sapato muy elegante)

- Não seja modesta, minha cara. - levantou a revista mostrando-a para Annie. – Sabemos bem o que salvou a edição dessa semana. Escute, espero que todo seu talento consiga administrar a quantidade de tarefas que terá. – jogou a revista sobre a mesa. – A partir de hoje, ao invés de duas, você terá quatro paginas, sim?

- Serio, mas... Senhor e a revista pra jovens... – Annie disse feliz e ao mesmo tempo surpresa e ele a interrompeu.

- Por favor, senhorita, fique tranquila em relação a isso. Tomei a liberdade de falar sobre o assunto com o Brenton e ele também acredita que você não sairá prejudicada. – se ler “diretor da revista para adolescente que a Annie escreve” no nome do cara. – Na verdade, sabe que dobrando o numero de paginas dobra-se seu salario, sim?

- Sim senhor, sei perfeitamente. Se vocês confiam tanto em mim, o que me cabe fazer se não aceitar com um grande sorriso? – Annie sorriu e brindou com o chefe quando o mesmo ergueu a taça a convidando para um.

Na escola de Dante...

- Professora, posso ir no banheiro? – Dante pediu entediado.

(a camisa com o simbolo do colegio e a parte de baixo igualmente como farda)

- Primeiro você precisa entender o que são as expressões numéricas, Herrera. – a professora respondeu ainda escrevendo no quadro. – Você entende o que é?

- Posso entender de maneira mais clara quando estiver aliviado. – disse casualmente, fazendo os amigos rirem. – Por favor, senhorita Paes Leme.

- Jogo da sinceridade, Herrera. – a professora se voltou para os alunos se apoiando a mesa. – Eu e você sabemos muito bem que quando o senhor vai ao sanitário fica por lar por uma eternidade quando não passeando pelos corredores. Se estou tentando te ensinar esse assunto antes que saia de sala é porque sei que quando te liberar não te verei mais por hoje.

- A senhorita esta dizendo que eu sempre saio em suas aulas? Ontem eu fiquei aqui o tempo inteiro. – Dante se defendeu.

- Ontem fizemos um exercício de relaxamento. – a moça revirou os olhos. – Sabe ao menos o conceito de expressões numéricas?

- No momento estou muito apertado professora. – Dante sorriu ingênuo. A professora suspirou vencida tentando ignorar os risos. – Obrigada, senhorita Paes Leme. – disse se levantando quando a mesma apontou a porta.

Voltando a  Lisbon Enterprises, na sala de Christopher...

- Entendo seu ponto de vista meu anjo, mas... Acho que no momento seria um aumento desnecessário. Olha, estou me comunicando constantemente com o representante de uma famosa filial de supermercados, se tudo for como eu imagino logo estaremos fechando um negocio importante. – Christopher debatia com Maurine sobre como lucrar mais.

- É talvez você tenha razão, alias, você tem razão. Mas como eu não sabia desse detalhe resolvi compartilhar minha ideia. – Maurine ajeitou o cabelo atrais da orelha.

- Sua ideia é muito boa, agradeço por compartilha-la. Mas, se você olhar com cuidado, vai perceber que há uma contradição nela. Ao mesmo tempo que nossos lucros aumentaram, nossa clientela ficara mais comprimida, mais seletiva. Não é isso que procuramos no momento. – Christopher se justificou e então seu celular começou a tocar. – Se me permite...

- Fique a vontade. Estou em minha mesa se precisar de algo, o que duvido muito. – sorriu se levantando e ele assentiu já pondo o celular sobre o ouvido.

- Alo!? – atendeu.

- Oi amor, o que queria? – Dulce disse do outro lado da linha.

- Não vai desligar o celular na minha cara de novo, vai? – Perguntou e ela riu. – Acho que isso é um não.

- Me desculpe, é que na hora o papai estava me ligando, não podia deixar de atender. – Dulce se justificou.

- É, percebi. – abriu um e-mail. – Seu pai é sempre mais importante que eu.

- Woon... Tadinho, eu realmente sempre boto meu pai em primeiro lugar. – dizia irônica com voz de pena. – Toma vergonha Uckermann. Eu estava esperando o papai voltar de viagem, a mamãe disse que quando ele fizesse me ligaria. O papai estar muito ocupado esse mês, vai estar viajando frequentemente pra outros países e pra fazenda.

- Estou muito interessado. – Christopher fez voz de tedio.

- Credo Christopher... Enfim, hoje vou almoçar com ele. Pretendo contar de uma vez que estou gravida novamente. Já imagino como ele vai reagir de principio, então é importante não ser em um lugar publico. – Dulce comunicou.

- Vai almoçar com ele hoje? Poxa... Que pena. O pai do Christian nos convidou para um almoço, afim de comemorar sua gestação. Ele ficou muito contente com a noticia, pelo o que percebi. – Christopher comentou.

- Ai amor, agradeça o convite e explique a situação por alto. Ele conhece o papai, sabe da fama dele, não vai demorar a entender. – Dulce suspirou. – Olha, quer saber, deixa que eu ligo pra ele e falo. Sei como você adora rejeitar um convite do chefe.

- É né. – Christopher se perdeu no e-mail que lia, com um olhar um pouco preocupado. – E agora, o que faço no meu horário de almoço sem você e sem meu querido chefe? – Dulce riu.

- Posso pedir pra Bianca fazer um almoço caprichado pra você. Ai você passa o resto do dia em casa e eu não vou demorar a chegar, prometo. – Dulce propôs.

- Não... Sabe que não gosto de comer sozinho. – Christopher disse esperando a impressão de seu e-mail se concluída. – Acho que sei o que vou fazer, assim eu agilizo as coisas por aqui.

- Tudo bem, então. Agora tenho que desligar, ok? Tenho que passar no zoológico de novo. – suspirou. – Esses ursos só me dão problemas.

- Eu sou seu único ursinho que não te dá não é? – Christopher perguntou com voz de BB, como ela a muito tempo (mas bota muito tempo nisso) não ouvia. Não pode deixar de rir.

- Você que pensa. – Dulce deu um leve riso. – Amor, sabe que só de falar esses minutinhos com você já fico super alegre né? Principalmente quando você é meigo.

- Já entendi o recado senhora Uckermann, vou tentar fazer mais dessas viadagens. – Christopher se levantou ouvindo os risos dela. – Nem precisa dizer o que esta pensando que eu já sei.

- Tchau, Chris. Até breve, beijos. – desligaram. Christopher seguiu pra porta de sua sala e a abriu.

- Maurine. – chamou e a mesma a olhou estranhando o chamado. – Er... O que vai fazer no horário de almoço? Obvio, além de almoçar. – disse incomodado por não estar sendo olhado apenas por ela.

- O que me indica? – Maurine perguntou e ele prontamente levantou o papel do e-mail. – Quer que eu digite algo para você?

- Não. Lembra da ideia que teve? – Christopher perguntou e ela assentiu. – Podemos debate-la um pouco mais e acrescentando novas coisas... Num almoço? – propôs. Maurine sorriu sem jeito e assentiu. Ele por sua vez entrou na sua sala sem dizer mais nada.

perdão pela demora, mas como eu já disse uma ou duas vezes, terceirão é mais complicado do que os outros anos do colegio até pq tb é pré-vestibular e aí fica dificil de escrever e postar esperam que curtam

beijos