Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

Amores *---* To adorando isso de comentarios instantaneos da parte de voces kkkk s2

- Alo!? – Poncho atendeu ao telefone de sua casa.

- Senhor Herrera? – quis saber a voz do outro lado da linha.

- Ele. Quem gostaria? – Poncho perguntou.

- Boa tarde, senhor. Sou Isabela Diaz, secretaria do Senhor Dual. – a mulher se apresentou.

- Dual... Diretor do Huglison School? – Poncho quis saber.                                       

- Isso mesmo. Estou ligando pra lhe convidar a vir ao colégio, no dia e na hora de sua escolha, para ter uma reunião com alguns professores e com o diretor do seu filho. – a mulher informou.

- Algum problema? – Poncho se interessou.

- Não exatamente, senhor. Apenas uma formalidade para entendermos melhor alguns fatos. – Isabela explicou. – De preferencia, gostaríamos da presença da... Senhora Uckermann? A mãe do Dante, certo?

- Sim. Certíssimo, digo, provavelmente. – Poncho disse e riu sozinho achando estranho Dulce ser denominada com “senhora Uckermann”.

- Ok, enfim, tentamos nos comunicar com ela e não tivemos êxito. – Isabela continuou seu raciocínio. – Pode avisa-la e entrarem em um acordo sobre um dia e uma hora em comum?

- Claro, sem nenhum problema. – Poncho concordou.

- Perfeito. Então, por favor, entre em contato com o colégio quando decidir as condições, sim? Passar bem, Senhor Herrera. – Isabela disse e desligou.

O que será que esse moleque aprontou dessa vez? – pegando a chave do carro pra seguir pro seu império culinário. – Se for pra falar das notas vermelhas em geografia e em laboratório é melhor a Dulce nem saber dessa reunião, afinal ela nem mesmo sabe dessas notas... O Dante ta ferrado. – negou com a cabeça já saindo de seu AP.

Enquanto isso na saída de um café bem reservado...

- Então, nos vemos outro dia querida. – Fernando disse beijando a testa da filha, enquanto esperava o manobrista trazer seu carro. – Seu pai está muito ocupado esse mês.

- Eu sei papai. – Dulce sorriu ainda na expectativa de uma reação que seria comum ao pai. O carro dele chegou e o mesmo já ia entrar.

- Ah, Dulce. – Fernando chamou e ela já o estava olhando mesmo... – Tem certeza de que esta gravida, né? Não foi um erro de laboratório, é comum os laboratórios errarem sabia?

- Não papai, não foi um erro de laboratório. – Dulce riu, tudo bem que aquele comportamento ainda não era o que se espera de Fernando Saviñón, mas chega mais perto de todo aquele teatro que ele faz do que “Jura? Que legal filha” que ele disse naquele almoço. – Você vai ser vovó, novamente. – foi em direção ao seu carro, que também chegava por ali. – Quer conversar mais sobre isso?

- Não contigo, não agora. Até mais meu anjo. – Fernando entrou em seu carro pra logo depois dar partida.

Isso não vai dar certo. O Christopher vai ficar estressado e depois sou eu que sofro as consequências. – dando partida enquanto negava com a cabeça.

No trabalho da Annie...

- To te dizendo, quatro paginas. – Annie disse emocionada para seu amigo do outro lado da linha. – Não é fantástico?

- Sim senhora, fico muito feliz por você. Fico como o Chaves: Muitisi-ssi-ssi-ssi-ssi-mo feliz por ti. – Fercho disse e os dois riram. – Serio, agora vou encher ainda mais minha boca pra falar que sou seu amigo. Além de dizer “gostaram daquela loura gostosinha ali? Minha amiga. Paga quanto pra conhece-la” vou poder dizer também “Anahí Puentes? Puff, minha irmã poh, por quietinhos ela escreve uma coluna e joga seu nome no meio”. – só se ouvia os risos dela do outro lado. – Você realmente deve estar feliz, porque minhas piadas são horríveis.

- Você é ótimo. – Annie procurou folego. – E ai, vamos brindar hoje a noite?

- Eu pago a champanhe. – Christian se ofereceu. – Sinta-se honrada, sabe que não gasto meu dinheiro com futilidades.

- Em compensação, o dinheiro do seu pai... – Annie provocou já risonha.

- Isso aí é outra historia, minha cara, e é só pra não perder o costume. – Christian disse depois de um riso. – Ai, ai... To com uma baita dor de cabeça acredita? É que não aguento mais ouvir o barulho da construção.

- Tadinho, mas é isso que dá querer acompanhar detalhe por detalhe de pertinho. – Annie falou. – Escuta, e pra quando é esse shopping hein? Quero ser a primeira a fazer compras nele.

- Com o dinheiro das minhas quatro paginas. – Pollito acrescentou fazendo voz de mulher e os dois riram. – Por incrível que pareça vai dar pra estarmos funcionando antes do natal. E se eu for um cara de sorte, vamos vender muito.

- Deus queira. – Annie desejou. – Louquinho, tenho que desligar. – fez voz triste. – Já tenho que acabar minha pesquisa pra próxima edição e ainda por cima tenho que correr pra outra revista pra concluir o editorial sobre beijos roubados.

- Como a adolescência é bela. – Pollito fingiu suspirar e Annie mais uma vez riu. – Tudo bem então, até mais tarde queridinha das revistas.

- Até filhinho do papai. – Annie disse e depois de mais um riso desligaram.

Meu Deus do seu... Esse é meu ano! Agora é bola pra frente e adolescentes e moda na cabeça.

Voltando a empresa dos Garza...

- Com licença Senhor Garza, Dulce María está aí fora querendo falar com o senhor. Mando entrar? – a secretaria do mesmo perguntou entrando na sala dele.

- Dulce? Vejo que ela é uma moça de palavra. – Garza pensou alto. – Eu mesmo a convido a entrar, pode deixar.

- Sim senhor. – saiu acompanhada por ele.

- Quem é vivo sempre aparece. – Garza sorriu vendo-a sentada à espera. – Que alegria vê-la Dulce.

- Digo o mesmo senhor. – Dulce sorriu simpática se levantando para cumprimenta-lo. – Como está?

- Melhor agora, obviamente. – Garza respondeu. – Meus parabéns, viu? – disse durante o abraço.

- Muito obrigada, senhor. – Dulce agradeceu, quando já apartavam o abraço. – Mais uma vez me desculpe pela recusa do almoço.

- Tudo bem, não faz mal. Fernando sempre me pareceu cuidadoso com os negócios imagine só com a família. – Garza olhou pra secretaria. – Me providencie dos cappuccinos pra minha sala, sim?

- Sim senhor? – a secretaria assentiu indo buscar as bebidas.

- Imagino que esteja evitando bebidas alcoólicas, então melhor brindarmos com cafeína. – disse divertido, se justificando e ela assentiu. – De todo o modo foi até bom esse almoço não ocorrer porque o Christopher esta produzindo coisas interessantes com a garota lá, que eu esqueci o nome. – deu de ombros. Estava achando interessante o esforço que a menina estava fazendo para se destacar, mas contudo não há espaço pra ela nos cargos altos ainda.

- Como? – Dulce franziu o cenho, pensando quem diabos era a garota.

- Senhor... Dulce? – Christopher disse surpreso ao vê-la ali, de frente a sala do chefe, com o chefe.

- Ah, que bom que apareceu rapaz. Qual é mesmo o nome daquela garota com quem você almoçou hoje? – Garza perguntou casualmente. Tinha que gravar o nome de seus funcionários em algum lugar pra não esquecer tão fácil assim.

Ah... O desgraçado foi almoçar com essa menina? Mas que... – coçou a nuca se contendo.

- Maurine, senhor. – Christopher respondeu ainda se perguntando o que Dulce fazia ali, afinal de contas ela nunca apareceu por ali, ao menos quando ele estava nunca a tinha visto ali. – Er... O que faz aqui? – resolveu perguntar de uma vez.

- Vim ver o senhor Garza, como eu tinha prometido a ele. – Dulce deu de ombros e depois sorriu pro senhor. – Tem tempo pra jogar papo fora?

- É pra isso que tenho servos. – Garza brincou dando dois tapinhas no ombro de Christopher e Dulce riu. – Por aqui. – deu passagem para a sala dele. Ela assentiu e foi entrando.

- Senhor, vim buscar aqueles gráficos que deixei aqui pro senhor... – Christopher iniciou e ele assentiu o interrompendo.

- Sim, sim. Entre e pegue, esta bem no centro da minha mesa. – José disse já entrando em sua sala. Ucker fez o mesmo e logo estava saindo. – Mas então, como foi com o Fernando?

- Melhor do que eu imaginava. Na verdade eu imagino que era assim que tinha que ser comigo, agora com o pai dessa criança... – Dulce disse divertida.

- Eu queria ser uma mosca para ver essa cena. – Garza gargalhou e Dulce negou com a cabeça. – Escute, você pensou na proposta que meu filho te fez?

- Se o Christian conseguir segurar uma locação um pouquinho mais para mim eu aceito, sim senhor. Afinal, quando o shopping inaugurar eu ainda não vou estar em condições de me dedicar a outra sede do meu pet. – Dulce respondeu.

- Entendo. Eu sinceramente não sei se meu filho vai estar preparado pro shopping quando o mesmo estrear. Ainda não me sinto 100% nisso. – Garza disse e dali eles tiveram uma conversa amigável.

Enquanto isso, na sala do Christopher...

- E então acho que esse seria a ótima oferta que a gente poderia fazer, mas você decide isso é claro. – Maurine dizia olhando pros gráficos. Como não obteve sinal vida de Christopher o olhou. – Christopher! – estalou os dedos próximo a ele.

- Me desculpe, meu anjo. O que você disse? – Christopher se ajeitou em sua cadeira. – Eu estava pensando, acabei me desconcentrando.

- Tudo bem. – sorriu compreensiva. – Só disse que agora é contigo. – virou o gráfico pra ele. – Tenho alguns papeis na minha mesa pra cuidar. – se levantou.

- Tudo bem, obrigado. Mesmo. – Christopher disse com um leve sorriso.

- Opa, me desculpe. – Maurine pediu quando se esbarrou Dulce, à porta. Dulce apenas assentiu e a jovem se foi.

- Senhor, ela pode entrar. – a secretaria apareceu de repente indicando a Dulce.

- Mas é claro que sim. – Christopher fez sinal pra que a secretaria saísse. – Feche a porta, sim?

- Ok senhor. – fez o que ele disse.

- Então, Uckermann... Não devia estar em casa? – Dulce perguntou se sentando de frente a ele.

- Não. – Ucker respondeu sem entender o motivo da pergunta.

- Ah não? Mas quando nos falamos no telefone você disse que ia adiantar as coisas por aqui o que significa que iria pra casa mais cedo.

- Você me interpretou mal. – Christopher se defendeu. – E a senhora, veio realmente bater papo com o meu chefe?

- Não é porque você se dá mal com ele que eu tenho que me dá. – Dulce deu de ombros. Suspirou. – Estou brava com você Christopher.

- Porque, meu amor? – Christopher perguntou ainda olhando o gráfico.

- Você mentiu pra mim.

- EU? Quando?

- Hoje no telefone.

- Não menti não.

- Mentiu sim senhor. Se não, omitiu algo muito importante. Do tipo “to afim de almoçar com a fulana que fica puxando assunto comigo”. – Dulce disse casualmente.

- Aff, está fazendo um julgamento errado. Foi um almoço de negócios e ela não é uma fulana, coitada. – Christopher negou com a cabeça a olhando. Dulce revirou os olhos.

- Agora tanto faz. – deu de ombros. – Quando vai terminar esses trabalhos?

- Não sei, não devo demorar mais de uma hora. – Christopher sorriu pra ela que ignorou isso. – Já pode tirar esse bico, ta legal? Tudo foi um mal entendido. Até mais tarde. – se posicionou para dar um beijo nela.

- Eu vou esperar você acabar, aqui mesmo. – Dulce se afastou. – Não ia fazer outra coisa mesmo. – cruzou as pernas.

- Ta brincando comigo, né? – Christopher perguntou quase que sem querer. Tava difícil de acreditar que ela estava fazendo aquele showzinho que é mais a cara dele.

- Deveria?

- Dulce... – riu incrédulo. – Ok, não vou discutir, mas acho que não vou poder ficar o tempo todo aqui na sala.

- Por mim tudo bem, Uckermann. – se apoiou a mesa.

- E eu também acho que essa sala nem sempre vai ficar com nós dois aqui. – Ucker acrescentou.

- To sentindo que alguém não quer que eu fique aqui. – Dulce cantarolou sedutora ajeitando a gola da camisa dele. – Com tanto que não seja nenhuma de suas namoradas, por mim tudo bem.

- Namoradas... Por Deus, não começa com essa historia de novo. Essa não é você – Christopher suspirou. – Eu vou pegar um café pra mim, você quer alguma coisa? – perguntou se levantando.

- Não, meu amor. – Dulce disse e o seu “meu amor” pareceu irônico pra ele. – Volte logo, sim?

- Não se preocupe com isso.

To louca hj!!! Acabei de sair de uma microcirurgia e to aqui postando,

só com um braço e ainda sobre efeito de anestesia kkkkk Pena que

nessa semana eu só tenho prova de exatas (tradução: não sei se vou

poder entrar alguma vez essa semana)

bjss