Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)
- Quem? – Christopher perguntou a ela, vendo-a sair daquele jeito e sem entender de principio a ironia. – Que amiga... Dulce, onde vai?
- Vou preparar o seu café como me pediu, “Chris”. – Dulce respondeu se voltando pra ele rapidamente e depois voltando a fazer seu caminho até a cozinha.
- Alo? – Christopher atendeu curioso pra saber quem poderia deixa-la daquele jeito.
- Oi Chris, tudo bem? – Maurine perguntou casualmente e ele gelou imaginando que na cozinha há facas, afiadas o suficiente para lhe arrancar... Engoliu o seco, tentando pensar que essa ligação não lhe geraria uma briga. – Christopher?
- Ah, oi. Como conseguiu meu numero? – Christopher perguntou seguindo pra fora dali, livrando-se do agudo latido do cão em seus ouvidos.
- A Deise me deu. – Maurine respondeu. – Você tem um cachorro bem barulhento aí em sua casa, hein? – riu.
- O cachorro não é meu. Quem é Deise? – Christopher perguntou, enquanto decidia se Dulce ia ficar mais brava se ele falasse com Maurine ao seu lado ou longe dela.
- Sua secretaria, Chris. – Maurine riu incrédula. – Como que o cachorro não é seu? Não disse pra Deise que estaria em casa?
- Estou em casa, mas esse assunto não vem ao caso. – Christopher disse ficando encostado próximo a entrada da cozinha, bem a sala de jantar. – Qual foi o real motivo da ligação, pode me dizer?
- Uma degustação de vinho hoje, que você vai com aquele representante pra tentar fechar negocio, lembra? – Maurine perguntou.
- Muito claramente, meu primeiro compromisso do final da tarde. – Christopher respondeu. – Não precisava me ligar pra lembrar.
- É que não liguei só pra lembrar. Lembra do trabalho que estávamos desenvolvendo? – Maurine perguntou animada.
- Sim. – Christopher respondeu dando uma espiada na cozinha: Dulce preparava um cappuccino do jeitinho que ele gostava e também se virava pra por paizinhos de queijo ao forno, tirano a cara de quem esta se incomodando até com o ar que respira, tudo na normalidade. – Boas ideias.
- Pois é. Então eu pensei em, de forma casual, apresentar essas ideias a ele. O que acha? – Maurine perguntou ainda no mesmo tom.
- Er... Arriscado, mas vá em frente. – Christopher coçou a nuca.
- Ótimo. Então vou contigo hoje lá, certo? – Maurine disse.
- O que? Pera aí, você quer apresentar essas ideias no meio da degustação? – Christopher perguntou se tocando.
- Isso. O que foi que você entendeu? – Maurine perguntou achando esquisito o jeito dele.
- Que você iria apresentar suas ideias por fora da empresa Garza, simplesmente por própria conta e risco. – Christopher respondeu. – Mas, sinto muito te dizer, chega a ser pedido de demissão querer apresenta-las sem nem mesmo terem passado pelas mãos do maior interessado nesses contratos. Você não pode esquecer que o Garza ainda não leu as ideias.
- Eu sei, mas você disse que eram boas. E até me ajudou bastante. Será que eu não posso ir e ao menos tentar... – Maurine disse e ele a interrompeu.
- Você não pode ir Maurine, não faz parte do seu trabalho. – Christopher lamentou por ela. – Na verdade esses esquemas de ideias também não fazem parte, mas mesmo assim estou te dando essa oportunidade e, te juro, só posso ir até aí por você.
- Eu entendo. – Maurine suspirou desmotivada. – Mas você disse que o senhor Garza ficaria satisfeito com as ideias. Será que você não pode fazer só mas esse favorzinho por mim? Ver se ele olha isso o mais rápido possível.
- Eu... Eu vou ver o que posso fazer por você. – Christopher suspirou e a ouviu sorrir. – Agora, posso te pedir pra passar pra minha secretaria por favor?
- Claro. Um minuto, e obrigada. – Maurine agradeceu e logo estava passando para a mulher.
- Pois não senhor Uckermann? – a secretaria disse.
- Deise é seu nome, não é? – Christopher perguntou calmamente.
- Sim senhor. – a mulher respondeu estranho ele lhe chamar por seu nome. – O que deseja?
- Pois bem, Deise, somente uma coisinha. – Christopher respirou fundo, buscando não ser agressivo. – Essa é a primeira e ultima vez que você passa qualquer um de meus contatos pra qualquer que seja a pessoa sem a minha autorização, ouviu bem? Isso foi um ato irresponsável e trate de corrigi-lo. E não é um desejo, é uma ordem.
- Sim senhor, me desculpe. Eu vou pedir pra que ela exclua. – a secretaria deu a solução.
- Você está com o celular em mãos, faça você mesma porque, por Deus, eu não quero problemas. – Christopher disse e suspirou realmente não desejando ter problemas.
- Tudo bem senhor. Me desculpe mais uma vez. – a tal Deise pediu novamente. – Eu realmente não fazia ideia que o senhor...
- Tudo bem Deise, não se martirize com isso. Você teve poucos deslizes nesse período que trabalha comigo. – Christopher admitiu pra amenizar a bronca. – Agora faça o que eu disse. – desligou. – Ao menos aprendi o nome da minha secretaria. – deu de ombros, tentando relaxar, enquanto seguia para dentro da cozinha. – O cheiro ta uma delicia, meu amor. – deu um lindo e grande sorriso como se nada tivesse acontecido. – Minha barriga agradece seus cuidados. – jogou o celular naquela mesa onde se preparavam os alimentos.
- Tira os frios da geladeira, por favor. Vou fazer um patê pra você colocar nas torradas. – Dulce disse tentando manter o tom normal de voz, mas ele percebeu lá no fundo a frieza.
- Claro. – Christopher respondeu já indo pegar. – Você ficou chateada com o telefonema? – perguntou como se não soubesse, pondo os frios de frente a ela.
- Pareço chateada? Dá uma olhada nos pãezinhos de queijo, por favor. – Dulce pediu daquele mesmo jeito, pegando uma faca e começando a cortar um queijo branco. Ele engoliu o seco pro tamanho da faca indo fazer o que ela pediu. – Retire seu celular daqui, por favor.
- Acho que ainda não está bom. – Christopher respondeu chegando por trás dela. – Você está chateada sim senhora, é melhor parar de tentar esconder. – segurou o punho que ela movimentava a faca, a fazendo para de cortar queijo.
- Eu não estou escondendo nada, se ficar me atrapalhando não vou terminar seu café. – Dulce fechou os olhos pra tentar manter o tom normal da voz.
- Se eu não te conhecesse... Por favor, é melhor não acumularmos possíveis discussões. – Christopher insistiu e ela suspirou vencida.
- Estou muito chateada, mas por não ter desligado na cara daquela mulher quando tive a chance. – Dulce admitiu. – Estou desapontada por saber que ela tem acesso a você mesmo fora do escritório e frustrada por pensar que fomos interrompidos por ela... Tenho vontade de te esganar, porque agora você tem o numero dela e, minha nossa, estou muito chateada. – grunhiu aborrecida, batendo o pé.
- Não era pra ela ter esse acesso, foi um erro da minha secretaria. – Christopher se defendeu, tentando passar tranquilidade pra ela. – Já há uma solução para isso. Quanto ao numero dela, é só você excluir de “chamadas recebidas” e pronto. Não estava interessado em gravar o numero dela, não tenho pra que. – a soltou e pegou o celular a entregando. – Não sei se já te disse, mas nunca pretendi me dirigir a ela fora do horário de serviço e sem motivos profissionais.
- Diz isso pra ela. Pra ela e pra todas aquelas senhoras que vivem ao redor da sua sala querendo uma lasquinha sua. – Dulce respondeu devolvendo o celular a ele, que prendia o riso a fala. – Apague você mesmo, os pãezinhos estão queimando. – se voltou para o forno o desligando. Ele não hesitou em excluir o numero, via Maurine como o desempenho profissional em pessoa e nada mais que isso.
- Isso é tudo? – Christopher perguntou. – Não tem mais nada te afligindo?
- Sim. Eu já te disse que vou tentar evitar os acontecimentos de ontem, portanto quando eu te ‘agarrar’ não tente fugir, só faça seu trabalho porque não vou te capar. – Dulce respondeu se concentrando no patê. Ele riu se sentindo um otário por ter passado essa impressão, que não deixava de ser verdadeira.
- Desculpe. Vou tomar um banho e já volto. – Christopher disse antes de sair dali.
- Seu café da manhã está pronto. – Dulce anunciou entrando no banheiro com roupas em mãos.
- Beleza, eu já estava pra desmaiar aqui. – Christopher sorriu se enxaguando. – Onde a senhora pensa que vai? – perguntou vendo-a por uma lingerie por baixo do roupão e as roupas que esperavam para serem postas. – Sabe que eu nem percebi que minha Bebita estava sem nada por baixo desse roupão? – ele perguntou para mais para si mesmo do que tudo, enquanto abria o boxe e buscava a toalha.
- Normal. Não repara nos detalhes do vestido mesmo que a costas estejam nuas, não repara que estou sem nada por baixo do roupão mesmo que ele esteja formando um grande decote. – Dulce deu de ombros conformada. – Antes era diferente, na verdade você se preocupava muito com o que eu usava ou deixava de usar.
- Não é bem assim. Eu só ando distraído de mais. – Christopher deu de ombros envolvendo a toalha na cintura. – Mas me diz, onde você esta indo?
- Vou ver se o Tyson faz coco num lugar mais apropriado. – Dulce respondeu o observando se aproximar. – Acho que vou colocar um cesto de roupa suja aqui no quarto, quem sabe assim não tenho o trabalho de levar até a lavanderia ou você mesmo pode pô-la no devido lugar.
- Desculpe, dessa vez eu pego tudo bem? – Christopher pediu.
- Tarde demais, elas agora já estão esperando para serem lavadas. – Dulce respondeu. – Só não achei a cueca, parece que foi absorvida pelo chão.
- É que eu não estava usando. – Christopher respondeu simplesmente e ela franziu o cenho.
- Você não costuma ficar sem cueca. – Dulce lembrou-se.
- É, mas como você com esse roupão eu queria me sentir livre. – Christopher respondeu sorrindo pra ela e segurou o nó do roupão. – Aí seu soubesse que era só puxar esse cordãozinho e...
- Você nunca disse pra ninguém do seu trabalho que é casado? – Dulce perguntou, curiosa, o interrompendo.
- Não... Nem precisa, né? – Christopher respondeu dando de ombros e mostrando a aliança. – Porque a pergunta?
- É que você me pareceu um solteirão cobiçado sobre os olhos daquelas moças... Todas as mulheres daquele local estão louquinhas pra te dar. – Dulce disse pondo o short. Ele riu alto.
- Ta viajando. – Christopher negou com a cabeça. – Não tem nada disso.
- Mas é claro que o gostosão não vai perceber. – Dulce revirou os olhos. – Tudo bem que você não deve satisfação da sua vida pra ninguém, mas se ao menos desse um jeito de mostrar pra elas que é casado o assedio diminuiria bastante por parte de algumas. Até mesmo da parte dessa Maurine.
- Ela não me assedia, nem tenta eu acho. – Christopher fez uma cara impaciente sacudindo o cabelo molhado. – Se você quer que eu anuncie que sou casado, farei o que deseja.
- Ótimo. Até porque quando saímos de lá ontem, as que não me viram como uma cliente importante me viram como uma mera namoradinha. Agente saca essas coisas. – Dulce disse e não pode deixar de sorrir pondo o cabelo dele para trás. – Agora deixa eu ir de uma vez.
- Não pode deixar esse cão chato pra ficar comigo, não? – Christopher perguntou a abraçando. – Prometo que não vai se arrepender.
- Você teve sua chance e sua ‘amiga’ tratou de atrapalhar, agora espere. – Dulce se soltou dele sorrindo vitoriosa. – E muito obrigada por molhar minha roupa.
- Ah é assim? Eu pensei em te levar no parque e no circo depois do casamento da May, mas não vou mais. – Christopher chantageou enquanto ela parava na porta para escuta-lo.
- Você nem gosta de circo. – Dulce rebateu.
- Tem razão, mas ainda sobra o parque e talvez uma balada. – Christopher insistiu acrescentando uma coisa que fazia muito tempo que não ia, mas amava.
- Balada, Chris? – Dulce fez uma leve careta. Desde que engravidou de Dante, o ultimo colocado da lista de ‘lugares pra frequentar’ eram as baladas da vida. Salve quando conheceu Christopher, que na verdade foi ao lado de uma balada: Ele já tomando um Chopp pra já entrar como tudo e ela esperando Maité e mais uma amiga (que virou sua madrinha de casamento e sumiu no mundo)pra conhecerem o local. Acabou que nenhum dos dois entraram na boate. – Eu prefiro só o parque mesmo.
- É, fazer o que né? – Christopher tentou disfarçar um suspiro frustrado e depois sorriu. – Mas só vai ter direito a ir ao parque se ficar aqui comigo.
- Olha, quer saber? Vai tomar seu café que eu vou dar uma caminhada. – Dulce sorriu não ligando muito pras propostas dele e saiu.
- Que merda de cão. – Christopher resmungou se olhando no espelho. – Ta na hora de cortar esse cabelo meu velho.
Só pra não dizerem que só posto um capitulo por vez kkk s2 bye
Autor(a): Bia s2 RBD
Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
- Sra. Uckermann, ainda bem que te encontrei fora de casa. – O pai de Christopher disse se aproximando da mesma, que estava parada perto de um poste utilizado como banheiro pelo cão. Ela ficou surpresa, o que Luís estaria fazendo na rua onde o filho mora e a pé? - Dr. Ricardo, que coincidência vê-lo por aqui. – Dulce sorriu simp& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 672
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dricaesposito Postado em 04/07/2013 - 12:37:41
Volta a postar, sua web é muito legal
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tahvondy Postado em 21/01/2013 - 20:00:57
Leitora nova sua web é muito boa posta mais
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:34
Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:33
Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:32
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:32
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:31
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tainahduarted Postado em 02/01/2013 - 01:33:20
WOOOOWW QUE DOIDO,coitado do gato CONNTIINUUUAA
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mia_mendes Postado em 21/12/2012 - 17:06:48
Leitora Nova, to amando sua web, e curiosa pra saber oq vai acontecer, posta maisssssssssssssssssssssssssss
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mia_mendes Postado em 21/12/2012 - 17:06:47
Leitora Nova, to amando sua web, e curiosa pra saber oq vai acontecer, posta maisssssssssssssssssssssssssss