Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Sra. Uckermann, ainda bem que te encontrei fora de casa. – O pai de Christopher disse se aproximando da mesma, que estava parada perto de um poste utilizado como banheiro pelo cão. Ela ficou surpresa, o que Luís estaria fazendo na rua onde o filho mora e a pé?

- Dr. Ricardo, que coincidência vê-lo por aqui. – Dulce sorriu simpática. – Veio visitar o Christopher?

- Não mesmo. – o homem respondeu com seu carisma natural e depois mirou o filhotinho. – Levando trabalho para casa?

- De certa forma. – Dulce respondeu voltando a caminha, dessa vez acompanhada do senhor. – Se não veio visitar o filho, o que veio fazer por essas redondezas? Me desculpe perguntar.

- Meu pneu furou a alguns metros daqui. Dei um trocado pro rapaz da borracharia o lavar. – Luís a respondeu. – Aproveitei que estava aqui perto, para ver se tirava a sorte grande de te encontrar em casa. – a olhou. – Preciso te pedir um favor.

- Um favor? Pois então diga. – Dulce deu de ombros. – Ah, me perdoe pelo jeito que te tratei ao telefone naquele dia. Não estava com paciência.

- Tudo bem. Acho que também te devo desculpas. – o senhor confessou. – Porque não me acompanha a um café do outro lado da rua? É só não deixar o cachorro ao chão.

- Bom... Er... Porque não, não é mesmo? – Dulce deu de ombros novamente e pegou Tyson no colo. Logo seguiam para o tal café.

- O café médio para mim e para moça... – Luís se voltou para Dulce.

- O mesmo. – Dulce assentiu. O garçom anotou os pedidos e se dirigiu a cozinha. – Qual o favor que quer me pedir, senhor? – quis saber.

- A quanto tempo esta com o meu filho, Dulce? – Luís perguntou casualmente e ela o olhou franzindo o cenho. – Esta bem, vou direto ao ponto. – suspirou. – Eu não vou durar para sempre, isso está mais do que claro. Então já estou a procura de uma solução para os meus problemas.

- Entendo, mas... Onde que entro nisso tudo. – Dulce perguntou curiosa.

- Meu grande problema é a falta de herdeiros capacitados, por assim dizer. – Luís tratou de continuar. – Christopher não quer saber de meus negócios, minha filhinha já me convenceu que odeia o ambiente hospitalar e, bom, ela esta se casando por agora... Não seria um pedido muito bom de se fazer para ela e nem pretendo fazer isso. – disse pensativo e deu espaço pra que o garçom colocasse o café a sua frente e a de sua nora.

- Eu já conheço bem as cismas de seus filhos, senhor. – Dulce disse divertida. – Continue, por favor.

- Eu quero um novo herdeiro, Dulce. Um garoto disponível a administração de meus bens.  – Dr. Ricardo tratou de dizer. – Um neto, é claro. E te peço que me dê esse neto. – finalizou e Dulce fez uma cara confusa.

- Desculpe, er... Como assim me dê um neto? – Dulce perguntou com um sorriso confuso. – Você quer que eu te entregue uma criança pra que você crie para ser seu substituto nos negócios?

- Claro que não. Estou velho pra criar um filho. – Luís negou. – Você não precisa me entrega-lo no sentido literal, é só que tenho que ter a garantia de um herdeiro. Você só tem que ficar gravida do Christopher.

- Bom... Eu não porque o senhor não sabe, mas eu já estou gravida de seu filho. – Dulce respondeu o fazendo ficar surpreso. – De todo modo, ele será apenas seu neto e não vai crescer com o peso de ser um herdeiro Uckermann. – se levantou pondo Tyson ao chão. – Com licença.

- Fico feliz que essa criança já esteja a caminho. – Luís se levantou também, mas Dulce já estava longe. – Tenho certeza que lhe privaram da informação de que estou doente. Maité está se comportando como se fosse mentira, Christopher não se importa e Alexandra não faz outra coisa que não seja dizer “eu avisei”. – disse para se mesmo, voltando a se sentar e saboreando seu café. As coisas seriam mais fáceis com a criança já a barriga da mãe, era só leva-lo pro caminho certo e torcer pra que realmente fosse um herdeiro a uma herdeira.

- Demorou a chegar amor. – Christopher reclamou, jogado ao sofá vendo um canal de esportes, quando ela entrou e fechou a porta atrás de si. – O cachorro estava com prisão de ventre ou o que? – perguntou sarcástico.

- Ele defecou, mas é que eu joguei num lixo da rua o saco plástico. – Dulce respondeu soltando a coleirinha do bichinho que, como se fosse imortal, foi correndo a Christopher. – Tyson. – repreendeu enquanto seguia pro banheiro social pra lavar as mãos.

- Sai de perto seu verme. – Christopher disse pondo os pés pra cima da mesa de centro. – Esse infeliz não se cansa não? – perguntou quando o bicho ficou dando pulos pra lhe alcançar as pernas.

- É um filhote Christopher, ele consegue se divertir até com o ar que respira. – Dulce respondeu voltando a sala. – Christopher. – repreendeu quando ele jogou uma almofada no animal, que cambaleou até cair e depois começou a brincar com a almofada na boca. – Ele pode se machucar assim.

- Dá próxima jogo um vaso ou uma garrafa de vidro. – Christopher de ombros pegando a almofada com brutalidade da boca do animal.

- Porque você tem que trata-lo assim? É um animal irracional, mal sabe como andar sem tropeçar em uma das patas. – Dulce disse brava.

- Porque não gosto dele, não o quero aqui, na verdade nem sei porque o comprei. – Christopher ironizou a encarando. Ela o ignorou pegando o controle da TV. – Ei, eu to assistindo sabia?

- É mesmo? – Dulce perguntou com ironia. – Não leve a mal não, mas eu prefiro ver um filme qualquer a um jogo ridículo em cima do gelo.

- Isso é rock, Dul, e não é ridículo. – Christopher reclamou quando ela já mudava de canal. – Opa, deixa aí. – disse safado e ganhou um tapa estalado. – Você disse qualquer filme. – lembrou quando ela já tinha mudado.

- Eu prefiro não olhar essas cenas, me entenda. – Dulce disse colocando num filme que já estava pela metade. Christopher lhe olhou safado.

- Quer que eu te chame os bombeiros, Dulce María? – Christopher perguntou divertido se ajeitando no sofá pra abraça-la.

- Será mesmo que só os bombeiros na minha causa? – Dulce perguntou se deixando ser abraçada.

- Isso foi um intimado? – Christopher perguntou dando um beijo no pescoço dela. – Hum?

- Sim, mas antes... – Dulce respondeu e desligou a TV o mirando. – Encontrei seu pai. Ele não sabia que eu estava gravida, e veio me pedir um neto.

- Ai droga, que cara chato. – Christopher bagunçou o cabelo. – Escuta, não dá bola pra ele, ele quer me irritar e não pode controlar nosso filho. Escutou? – perguntou autoritário. Ela sorriu pelo “nosso filho”, era a primeira vez que ele dizia isso.

- Entendi. – Dulce respondeu pondo os cabelos dele para trás. – Mas já deixei bem claro que não me envolvo nos seus problemas com seu pai contanto que não me afete e deixo bem claro que esse bebê também não irá. – deu um selinho nele que assentiu. – Seu pai ta com algum problema pra me pedir isso?

- Ah ta mal da saúde, mas... É besteira dele, não precisa se preocupar ta? – foi se deitando em cima dela.

- Ta legal. – Dulce respondeu antes de iniciar um beijo.

Hola como estamos??? maby que bom que voce voltou!!! =D titia_pe sua doidinha kkkkk me corrija se eu estiver errada, mas acho que nunca postei uma cena hot nessa web (dinamica de escrita meso) Então, se vc como leitora quer eu vou ter que rever isso, mas primeiro tenho que saber se as outras leitoras também querem, tipo maby que esta comigo a um bom tempo... VOCES LEITORAS DECIDEM e eu faço a cena ao meu jeito prometendo caprichar se for o caso.

Bjs s2s2