Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Bom, daí ela pediu pra te recordar da reunião de condomínio hoje daqui a pouco. – O porteiro dizia a Christopher do lado de fora do apartamento do casal, enquanto o nosso Von se despendurava atrás da porta, entediado. – Mais uma vez desculpe incomodar. – pediu, lembrando que Christopher atendeu a porta com uma cara de bravo e com o rosto molhado de suor.

- Não tudo bem, obrigado. – Christopher disse dando mais uma olhada nas correspondências em sua mão e logo fechando a porta com a outra.

- O universo está conspirando contra mim, não é possível. – Dulce reclamou indo a sala, enrolada em seu lençol com uma cara brava. – E então, o que queriam?

- Entregar correspondências, lembrar da reunião de condomínio de mais tarde... – Christopher disse jogando as correspondências em cima da mesa de centro. – Somos obrigados a ir?

- Agora que sabem que ao menos você esta em casa e considerando que não fomos nas ultimas duas vezes... Sim. – Dulce respondeu com uma cara desanimada. – Só pra literalmente estragar meu prazer.

- Oh amor, fica tranquila que eu vou arranjar um tempo ainda hoje pra te satisfazer ta? – Christopher a abraçou e lhe deu um beijo demorado no rosto. Ela assentiu. – Enquanto isso você descansa ou vai curtir um pouco um shopping antes do trabalho, não precisa ter que aturar uma reunião de condomínio. Tudo bem pra você, Candy?

- Eu vou pra essa tal reunião, a ultima vez foi você quem foi. – Dulce se justificou dando um beijo nele. – Se quiser ficar em casa...

- E te deixar com os mauricinhos do 406? Os torados do tamanho de cavalos e com caras de mocinhos de romance? – Christopher perguntou com uma cara incrédula a fazendo rir de mesma forma. – Não obrigado.

- Agora que lembrei porque nenhum dos dois foi as ultimas reuniões: você não estava em casa e eu não estava afim de procurar briga contigo. – Dulce lembrou e sentiu Tyson lhe puxar o lençol. – Ei, fica quieto Tyson!

- Além de insuportável ainda é tarado. Isso não te pertence não oh seu pulguento. – Christopher reclamou pegando Dulce no colo e a levando pro quarto. – Mira, dá reunião já vou pro trabalho. Você quer tomar banho antes de mim? – a pondo sobre a cama.

- Quer mesmo que eu responda? – Dulce perguntou fazendo uma cara sapeca, mas logo ficou com sua expressão normal. – Bom, não podemos nos atrasar pra essa reunião. Eu vou primeiro.

- Ótimo, aproveito e vejo o placar do jogo de ontem... – Christopher iniciou se sentando na cama e buscando o controle. Ela o interrompeu.

- Você não tem jeito, homens não tem jeito. – Dulce disse rindo. – Ou sexo ou esporte, ou os dois. – negando com a cabeça e entrando no banheiro. – Ah, amor tem certeza que teu pai ta bem?

- Não precisa se preocupar com ele, já te disse.  – Christopher respondeu e buscou se concentrar nos fragmentos que passavam do jogo.

Hoje o Dante sai as 16h do colégio, quer busca-lo pra conversarem? – foi a mensagem que Dulce recebeu de Poncho enquanto atendia a um casal de puldos, que conhecia bem. Ela não pode deixar de ler.

- Desculpe. – Dulce pediu aos donos dos cães. – Como eu ia dizendo, a Su precisa tomar alguns remédios pra fortalecer os ossos, principalmente os dentes. Questão da idade dela mesmo. Mas o Mike ta ótimo, só precisa para de tomar cerveja. – disse divertida encarando o rapaz que sorriu sem graça, enquanto a mulher ria com gosto. – Já decidiram se querem capa-lo ou não afinal?

- Qual a sua opinião sobre o assunto? – A mulher perguntou pegando da mão de Dulce a receita dos remédios. – Decidimos que a senhora que decide, porque estamos indecisos, eu quero e ele não.

- Não posso decidir por vocês. O Mike já deixou seis cachorrinhas prenhas, que vocês saibam, com a idade que tem não é muito, o problema é que não deixa a Su em paz mesmo ela sendo castrada. Ele é imperativo e tem dificuldades em obedecer ordens... – Dulce dizia como dica aos donos dos cachorros. – Nesse momento ele está fazendo xixi na minha porta, então acho sim que ele deve ser castrado. – brincou e os donos o olharam repreendendo.

- Vem pra cá garoto, isso pode significar sua vida. – O homem disse protetor, chamando o animal.

- O ato de reproduzir não é a vida dele, pare de bobagem. – a mulher revirou os olhos. – Quer saber, faça logo isso Dra. Dulce. – decidiu e o homem resmungou.

- Vamos marcar pra semana que vem, então? – Dulce propôs abrindo a agenda. A mulher assentiu decidida. – Hum... Quinta nesse mesmo horário, ok?

- Se não tem outra opção. – O rapaz resmungou e elas riram.

- Quero lembra-lo, Sr. G., que estamos marcando uma castração para o Mike e não para o senhor. – Dulce disse divertida. – E cá entre nós, já que ele não sai muito de casa mesmo, ele não vai sentir muita falta. Vai ser o melhor para a Su se estressar menos, assim tomando menos remédio e arrancando menos tufos de pelos dele. – riram. – Fique tranquilo que eu prometo que o senhor não ira sentir nada. – piscou.

- Pois é, ele esta sempre querendo tomar as dores do cão. – a mulher disse incredula. – Bom então até segunda e... Me desculpe pelo xixi na porta. – pediu sem graça.

- Não se preocupe, ele vai ter menos necessidade de marcar território quando for castrado. Bom pros seus moveis. – Dulce disse divertida cumprimentando o casal, que riu e logo estava saindo da sala com seus animais. Dulce aproveitou pra responder um “sim” a mensagem de Poncho.

------ Empresas Garza, nesse mesmo horário -------

- Hei Christopher, chega aí meu Brother. – Christian disse assim que saiu da sala do pai e o viu passar por ali pela frente.

- Chris, e ai? – Christopher o cumprimentou. – Porque que ta falando desse jeito? – perguntou rindo.

- É que tava ouvindo um reger antes de chegar aqui, aí já viu né? – Christian disse sorrindo e caminhando com o amigo.

- Você encarnou o regueiro. – Christopher disse rindo. – O que veio fazer aqui?

- Vim pegar as chaves da mercedes do papai, que ele esqueceu aqui já que não tava usando. – Christian deu de ombros explicando. – Vou desfilar um pouquinho com ela antes de devolver as chaves. – sorriu travesso. – E a Dul, como esta?

- Esta bem... Estranha, mas bem. A proposito é Dulce pra você meu caro. – Christopher o corrigiu fazendo o amigo rir.

- Cara você não tem jeito. – Christian negou com a cabeça ainda rindo. – Ei, as meninas irão fazer o chá de panela sábado pela manhã... A Dulce vai né?

- Creio que sim. Eu não queria dizer não, mas ela já comprou uns dois presentes a um bom tempo estão lá em casa. – Christopher respondeu. – Pra que quer saber?

- Calma cara, é que a gente pode considerar isso uma despedida de solteira e por tanto ela não vai ter do que reclamar quando você estiver saindo pra minha despedida de solteiro. – Christian disse em tom casual e sorriu sapeca e o amigo o olhou serio. – O que foi?

- Só te lembrando que você está se casando com a minha irmã. – Christopher disse ameaçador. – Por tanto, nada de traições alegando ultimas oportunidades.

- Sim senhor, fica tranquilo, nem pensei nisso. Obvio que toda despedida de solteiro tem que ter ao menos uma dançarina gostosinha, mas nada de traições... Fora que só convidei os caras em um relacionamento serio. – Christian se defendeu. – Até o Poncho vai, tem certeza que não quer ir?

- Eu não disse que não vou, cara. Só estava de deixando claro o que não pode acontecer lá. – Christopher pôs os papeis que segurava na mesa da secretaria, quando parou ali em frete e ela já sabia o que fazer com eles. – Além de que... Uma dançarina gostosinha não faz mal a ninguém, meu rei. – tentou evitar um sorriso maldoso e Christian riu da cara de Maurine que se aproximava, e da secretaria. – A que horas e que dia? – perguntou não se importando com a aproximação de Maurine, o riso do amigo e a cara da secretaria. Ele fez sinal pra que Maurine esperasse ele terminar de falar com o amigo.

- No mesmo sábado cara, afinal de contas eu caso no domingo a tarde. A boate eu ainda fiquei de fechar com um amigo meu. – Christian deu de ombros.

- Boate, cara? – Christopher sorriu torto. – Ai você me complica porque se tem uma coisa que a Dul não quer nem ouvir falar... – fez uma careta.

- Você vai dar seu jeito. – Christian deu dois tapas no ombro dele como se desse força. – A Dulce é tranquila, meu rei.

- Você ta por fora, ela está... Estranha, eu já disse isso. – Christopher coçou a nuca desconfortável em falar dela na frente das meninas ali.

- Eu sei disso, eu ia até te perguntar o porque. – Christian fez um olhar curioso.

- Depois a gente conversa sobre isso. – Christopher disse e ele assentiu concordando. – De qualquer forma eu to te garantindo minha presença lá, beleza?

- Beleza. – Christian o cumprimentou. – Agora deixa eu ir buscar um belo carro na garagem do meu pai. – disse travesso e os dois riram. – Passar bem meninas. – disse passando a caminhar em direção ao elevador.

- E então, já acabou? – Christopher perguntou a secretaria.

- Só falta mais uma folha senhor. – a mulher respondeu e ele sentiu Maurine te chamar pelo braço.

- Diga. – Christopher disse se voltando pra ela.

- Boa tarde. – Maurine sorriu pra ele. – Se quer saber não foi culpa da Deise eu ter te ligado hoje, me desculpe. – tratou de dizer. - É a primeira vez que consigo falar contigo hoje.

- To com o tempo corrido hoje. – Christopher deu de ombros. – Mas diga.

- Era o filho do senhor Garza ali não é? – Maurine perguntou e ele assentiu. – Bom, e você mostrou minha ideia a ele?

- O Christian não se envolve nos assuntos da empresa, Maurine. – Christopher respondeu pegando os papeis na mão da secretaria. – Acho melhor você ter um pouco mais de paciência. – a mirou e ficou surpreso ao ver um pequeno grupo de funcionarias vindo se aproximar deles. Nunca aconteceu isso, ninguém se aproximava em bandos dele naquela empresa e principalmente com sorrisos esboçados.

- Vamos fazer um lanche, quer vir? – Maurine convidou percebendo que ele olhou estranhando a aproximação das mulheres. Francamente se elas não o achavam gay, Dulce tinha razão.

- Tenho mais o que fazer. – Christopher respondeu curto e grosso e se voltou pra secretaria. – Vai com elas?

- Sim senhor, se não se importar senhor. – a mulher respondeu.

- Não me importo. – Christopher respondeu e depois se lembrou de que Dulce pediu pra ele mostrar que era casado, já que suspeitava dessas mulheres, e ele viu naquela aglomeração a oportunidade perfeita. – Mas antes... – fez um sinal pra ela esperar quando a mesma se levantava e tirou a carteira do bolso, pegando um cartãozinho em seguida. – Ligue pra essa floricultura, diga que esta ligando em meu nome e peça o buque de sempre. Só peça pra mudar o endereço da minha casa para o pet a três quarteirões deles. O nome ta nesse outro cartão aqui. – entregou os cartõezinhos pra secretaria.

- Sim senhor. Pra quem devo direciona-las? – a secretaria perguntou.

- A mulher de sempre. – Christopher sorriu como se fosse obvio. – Diga pra eles procurarem pela Sra. Uckermann ou pela Dra. Dulce Saviñón. – respondeu-a. – Agora me dê licença. – disse entrando em sua sala.

- O que? Vão dizer que nunca repararam na aliança dele? – Deise perguntou vendo as caras de algumas das amigas. – Há boatos entre os homens de que a esposa dele esta gravida. Mas ninguém sabe se é verdade, não tem como confiar na língua desses rapazes. – deu de ombros.

amores *--* , eu tava relendo aqui essa web e, caramba, nao sei como

vocs nao reclamam da minha cabeça dura kkkkkkk mas agora fica

f*da pra ajeitar td.  Isso se chama sindrome da lerdeza q eu tenho

kkkkkk

vou tentar adiantar alguns capitulos aqui e vou ver se posto amanã,

pra sairmos logo desse casorio chaverroni

bjs s2 Ah... AINDA ESPERO RESPOSTAS SOBRE AS CENAS HOTS NESSA

WEB

EM LEITORAS. SE PASSAR DE AMANHÃ E NAO HOUVER RESPOSTA, A

DEMOCRACIA E A JUSTIÇA IRÃO ME FAZER BOTAR ESSAS CENAS AQUI,

E ME DESCULPE QUEM NAO GOSTAR.

hasta luego!!!