Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Fala Jorginho. – Christopher cumprimentou o vigia do condomínio onde os Garza moravam. O vigia era o mesmo desde que Christian se entedia por gente, e na adolescência eles sempre jogavam bola juntos enquanto os adultos estavam fora. – Como estão as crianças?

- Melhores impossíveis. Meu menino termina o colegial no final do ano, quer ser medico. – O homem respondeu com os olhos brilhando de orgulho, Christopher não pode deixar de sorrir contente. – Fico feliz que o Christian esteja se casando com sua irmã, você sempre foram como irmãos ao meu ver.

- Obrigado, eu acho. – Christopher disse divertido e ouviu uma buzina atrás de si. – Bom, tenho que ir, outra hora conversamos mais.

- Sim senhor. Tomei a liberdade de reservar um lugar de frente a mansão Graza para o senhor, as chuvas estão imprevisíveis esta noite. – o senhor sorriu para Christopher, que assentiu grato. – Até breve. – disse antes que Christopher fechasse a janela e seguisse o caminho até a mansão.

- Bom, senhoras, chegamos. – Christopher anunciou quando abriu a porta dos fundos do seu carro, pra que as Saviñón sentadas ali, saíssem.

- Olha apesar de estar muito bem com meu Otavio, eu tenho horror a me chamarem de senhora, cunhadinho. – A irmã de Dulce disse descontraída enquanto saia do carro.

- Digo o mesmo. – a prima Saviñón disse em mesmo tom, já fora do carro. Christopher fez sinal de rendição, com um leve sorriso abrindo a porta pra Dulce.

- Cara se eu soubesse que era você teria mantido a mão sobre a buzina. – Um homem anunciou chegando perto do carro com uma grande cara de malandro.

- Tomás, tinha que ser um cidadão do seu nível. – Christopher negou com a cabeça, trancando o carro após Dulce ter saído.

- De que nível? Extremamente charmoso e descolado? – o mesmo perguntou divertido o cumprimentando.

- Exatamente esse tipo. – Christopher disse rindo. – Bom te ver, Tome. – deu tapinhas na face do amigo, como fazia sempre que ele dizia bobagens.

- Ora Luisinho, quantas vezes vou ter que dizer que o nome do meu neto é Jacke e não Tomás. O nome dele é tão lindo, sabia que é o nome do meu falecido marido? – uma senhora vinha até eles, caminhando com uma certa dificuldade, segurando o vestido para não cair. Deram esse apelido ao Jacke por conta de uma travessura de crianças que o grupo deles fizeram uma vez; era Tomás ou sapo-boi.

- Donna Lisa, não esperava te ver. – Christopher acabou soltando, indo ajudar a senhora a subir na calçada junto com Jacke/Tomás.

- Achou que eu estivesse morta, hein? Pois serei uma múmia Luisinho, você sabe, vaso ruim não quebra. – Donna Lisa tratou de dizer se apoiando ao mesmo. – Olha pra você: Continua com as mesmas expressões, tão lindinho e esbelto. Um partidão. – segurando firme o rosto de Christopher entre as mãos, que sorria simpático.

- Acho que é melhor a senhora por os óculos, vozinha. – Tomás brincou abraçando a senhora de lado. Tinha um ciúme gigantesco da velha que o criou desde a morte de sua mãe.

- Nunca ei de precisar de óculos meu filho. Não me gore. – Donna Lisa repreendeu o neto dando um tapa no ombro. – E sabes bem que poderia casar-me com seu simpático amigo se eu não estivesse com a idade tão avançada.

- Foi uma brincadeira, vozinha. – Tomás sorriu dando um beijo ao rosto da senhora. – Sei bem de seus desejos em relação ao Christopher, mas a senhora é muita areia pra o caminhãozinho dele.

- Deus devia ter te mandado para minha época, Luisinho, você deveria ter me desposado. – Dona Lisa disse negando com a cabeça pegando a mão de Christopher que riu.

- Com certeza ele cometeu algum erro, Donna, um erro gravíssimo. – Christopher disse divertido também negando com a cabeça, antes de beijar a mão da senhora.

- Ora essa, Ucker, já não bajule minha gatinha. Ela já parou de fazer aqueles biscoitos que você sempre queria ser o primeiro a comer há muito tempo. Não tem mais nada nela que você queira. – um rapaz disse caminhando até eles, tranquilamente, com a bolsa da senhora em mãos.

- John, John... Sempre com inveja só porque ganhava o primeiro biscoito e o mais quentinho. – Christopher disse com um divertido olhar desafiador. – Pelo visto só falta o Joe e o senhor Hauschild.

- O Joe resolveu seguir os mesmos passos do papai. Ambos estão na Filadélfia socializando com investidores. – John disse dando de ombros entregando a bolsa da senhora. – Além de convidado estou os representando aqui.

- Estão bem representados, então. – Christopher sorriu. – Er... Essas lindas senhoras e senhoritas aqui, são da família Saviñón. Essa é a Jú, você ainda deve se lembrar dela Tome. – disse quase sem querer, deixando a mesma envergonhada e o amigo com um grande sorriso nos lábios.

- Sei bem. – Tomas disse, pegando-lhe a mão e beijando. – Prazer revela. – a mesma assentiu.

- Essa é a Clara e essa a Dona Blanca. – Christopher continuou apontando as mesmas, que sorriam simpáticas. – E essa é a Dulce, você já foi apresentado.

- Ora mais eu não. – John disse encarando-a com um sorriso simpático.

- Pode tirar o olho, carinha. Já se foi a época em que você tirava casquinha das nossas garotas. – Christopher o repreendeu trazendo Dulce para perto de si.

- Eu bem sei disso. – John concordou mostrando a aliança, lembrando-o.

- Donna Lisa, acho que como faz um bom tempo que não nos vemos a senhora ainda não chegou a conhecer pessoalmente a minha esposa. – Christopher encarou a senhora com um sorriso simpático.

- Sim, muito tempo que não vejo sua face meu rapaz, mas há vi na foto que o Jacke tirou com vocês em uma época dessas. – A senhora pegou a mão de Dulce a cumprimentando. – Então é essa bela jovem que ajuda a me desviar do Luisinho? – Dulce sorriu de leve para ela. – Luisinho é um Pão, merece ser tratado como um rei. Espero que nesses anos juntos tenham sido os melhores pra vocês, porque só agora estou podendo dar minha benção.

- Obrigada, senhora. – Dulce disse simplesmente, com o mesmo leve sorriso. Não estava de muito bom humor e pretendia guardar suas melhores faces para os noivos. No caminho até ali ela e Christopher tiveram um discursão via mensagem de telefone, onde ela reclamava dele estava distante de repente aquela noite, ele negava e dizia que estava dirigindo, minutos antes de confessar que ela estava começando a irrita-lo. Ai que teve uma repulsão entre os dois.

- Luisinho, nem preciso dizer que se a caso houver algum problema entre vocês dois meus braços estarão abertos para recebe-lo, sim? – Donna disse e Christopher gargalhou mais pela cara de indignação dos netos dela e pelas caras incrédulas de alguma das garotas do que pela fala.

- Claro, claro. Eu já estava com saudades da senhora e de suas falas. – Christopher confessou, mais uma vez beijando a mão da mesma.

- E eu ainda te vejo em meus sonhos, onde estou a flor da idade esperando por ti. Já te disse que era pra ser você o meu primeiro homem, não disse? – Donna perguntou e Christopher gargalhou mais uma vez, pelos mesmos motivos.

- Donna Lisa, já basta, tenha mais respeito pela Sra. Uckermann e sua família. Eu não mereço ouvir seus devaneios sobre o Ucker. – John reclamou também super enciumado sobre a velha, lhe oferecendo o braço. – Venha, vamos entrar.

- Veja só se eu vou segurar o braço de um mal criado como você. – Donna fez birra. – Vá para a Rússia segurar o braço de sua mulher. Onde já se viu, Luisinho, o John se casa e permite que a esposa fique livre para ir para o outro lado do mundo. – olhou indignada para Christopher. – Vê se não é um absurdo.

- Ela não entende que é o trabalho dela. – John revirou os olhos observando à senhora agarrar o braço de Christopher e começar a caminhar.

- Não se importa de dividi-lo comigo um pouco, não é querida? – Donna perguntou a Dulce que negou com a cabeça já abraçada a mãe, que tentava não achar graça da senhora. – Ela é sempre caladinha assim? – mirou Christopher.

- Deve estar um pouco intimidada pela senhora. – Christopher disse divertido negando com a cabeça. – Porque não a acompanha até lá dentro e puxa algum assunto? – perguntou depois de olhar no relógio e ver que já tinha passado do prazo que havia combinado com a prima, quando a mesma o ligou no carro. – Tenho a impressão que se darão muito bem.

- Eu não sei... Amamos o mesmo homem, bom, é pode ser. – Donna disse pensativa enquanto Christopher a ajudava a subir as escadas junto com Tomas. – Não se importar de conversar com uma velha rabugenta, não é querida?

- Não vejo nenhuma velha rabugenta por aqui. – Dulce disse lhe cedendo o braço livre, que logo foi ocupado.

- Dulce, diz pra May que fui buscar uma coisa que esqueci, se ela perguntar ok? – Christopher pediu e ela assentiu prontamente nem se quer o olhando.

- Vai farrear meu velho, em pleno noivado da irmã? – Jacke brincou batendo no ombro do mesmo. – Não é melhor deixar pra amanhã, na despedida do Fercho? – perguntou casualmente e Christopher o repreendeu com o olhar. – Er... Vai com Deus. – bateu de novo no ombro dele que ainda o olhava repreendendo.

- Até breve. – Christopher disse fazendo o caminho de volta ao seu carro.

Amores *--*, agora tenho qe estudar, bye :*