Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Cuidado com a vinda do seu pai amanhã, sabe como ele é encrenqueiro. –
Blanca comentou pra Dulce, enquanto as duas observavam o transito da varanda do
AP Vondy. – Ele quer falar com o Christopher, quer apostar?

- Eu não. – Dulce sorriu pra mãe. – Uma pena que quando ele vier te
buscar o Christopher vai estar dormindo, provavelmente. – disse irônica. – É
serio mamãe, tomara que ele só venha me dar um beijo e te buscar, porque se
eles discutirem vai sobrar pra mim.

- Já conversei com seu pai, deixei bem claro que ele não tem que se
meter onde não foi chamado, vamos ver se ele vai se comportar. – Blanca disse
divertida. – A Jú foi louca de sair com aquele menino, Jack, não foi?

- Eu não sei te dizer ao certo, mas tenho a impressão que é uma diversão
de apenas uma noite. – Dulce lastimou. – Mamãe se importa se eu for dormir?

- Claro que não, querida. – Blanca deu de ombros. – Só to esperando sua
irmã terminar a melação com o Otavio no telefone. Graças a Deus se acertarão.

- Ela está certa em cobrar um casamento. O dois já estão juntos há anos.
– Dulce pinou enquanto entravam. – Boa noite mamãe. – lhe deu um beijo no
rosto.

- Boa noite meu amor. – Blanca sorriu. – Chama lá o Christopher pra
dormir também.

- Deixa ele terminar os assuntos dele. – Dulce revirou os olhos, não
gostou nada da ideia dele ter que se trancar no escritório. – Cá entre nós:
Mandar o Christopher traduzir contratos e enviar pra ele, foi sacanagem do
José. Ainda mais em pleno noivado do Christian.

- Pois é, mas é o trabalho dele minha filha, e pra negócios não há hora
certa. – Blanca disse pra conforma-la. Dulce não disse mais nada, apenas foi
pro seu quarto e se preparou pra uma ducha rápida.

– “Eu e você, não era assim tão complicado, não é difícil perceber...” –
Dulce cantarolava, enquanto buscava sua toalha.

- Pelo o que sua mãe me disse eu achei que já estivesse dormindo. –
Christopher comentou entrando no banheiro.

- Eu precisava de uma ducha, antes. – Dulce se explicou.

- Desculpe por ter que me prender no escritório. – Christopher pediu
começando a se despir, pra por a roupa de dormir.

- Você não tem que pedir desculpas por isso. – Dulce disse se enrolando
na toalha. – Conseguiu fazer tudo?

- Não foi tão complicado assim. – Christopher respondeu descendo as
calças. – Nisso que dá ele não ter ido trabalhar hoje. – negou com a cabeça e a
encarou, mordendo os lábios. – Solta essa toalha vai, hora de cumprir
promessas. – se aproximou, se livrando totalmente das calças.

- Não precisa, BB. – Dulce se apoiou aos ombros dele. – Deixa pra outro
dia, eu vou entender. – deu um sorriso fraco e depois lhe deu um selinho.

- Como assim, vai entender? – Christopher perguntou com um sorriso
torto. – Explique-se. – beijou o rosto dela, envolvendo-a em seus braços.

- Eu sei que você ta cansado, estressado, a mamãe e a Clara estão aí...
– Dulce iniciou e ele a interrompeu com um riso.

- Isso não vem ao caso, claro que a presença da sua família muda algumas
coisinhas, mas o resto é irrelevante. – Christopher garantiu.

- Então você falou tudo aquilo só pra vir embora pra casa? – Dulce
perguntou acariciando o peitoral dele, de um jeito que o arrepiou.

- Não deixa de ser verdade, mas eu não estou me preocupando com isso
agora. – Christopher garantiu. – Tudo bem que eu posso ficar mais cansado do cá
já estou, – sorriram cumplices. – mas com certeza vou ficar bem relaxado,
depois.

- Se você diz... – Dulce sorriu dano um beijo nele. – A mamãe já foi
dormir?

- Eu não sei... – Christopher negou com a cabeça, brincando com os
lábios dela. – Quer que eu cheque isso?

- É melhor né? – Dulce ficou em duvida, com os olhos fechados, sentindo
o carinho. – Só por desencargo de consciência. – disse e reprimiu um grito,
quando ele a pegou no colo.

- E você espera por mim, aqui. – Christopher disse, já pondo-a sobre a
cama com cuidado. – De preferencia sem essa toalha. – sorriu travesso, e deu um
beijo na testa dela.

- Amor. - Dulce chamou, enquanto se livrava da toalha, vendo-o prestes a
sair do quarto.  Ele parou e a olhou,
pondo as mãos na cintura. – Vai sair desse quarto... Assim? – apontou, mordendo
os lábios. Ele olhou pra baixo, e se tocou que estava apenas de cueca. – Eu não
quero que minha mãe e minha irmã te vejam assim. – negou com a cabeça, mordendo
o dedo. Ele riu enquanto pegava uma bermuda qualquer e ia vestindo. – E uma
camisa?

- Volto já, já. – Christopher disse já saindo, apreçado, ignorando o
ultimo pedido dela. Ele diminuiu o passo quando foi passando enfrente a porta
dos outros quartos, pra ver se ouvia algum barulho. Nada. Checou o resto do AP,
só pra garantir que as duas estavam nos quartos mesmo. – Aparentemente, ninguém
acordado. Só nós dois, claro. – disse quando voltou ao quarto, trancando a
porta atrás de si.

- O que tem em mãos? – Dulce perguntou mirando-o tirar a bermuda. – Um
CD?

- Sim, musica pra se caso um de nós não conseguir segurar o tom baixo. –
Christopher disse e piscou com um grande sorriso, vendo-a ruborizar. Sabia que
se tratava dela. – Peguei o primeiro que vi, tomara que seja bom. – foi por o
mesmo no som.

- E por acaso eu sou de comprar CD ruim? – Dulce se queixou, observando-o
com ansiedade.

- O caso não é os que você compra, sim os que ganha de presente. –
Christopher se defendeu, dando o play e botando em um volume razoável. – Esse
CD leva o nome de “melhores das ultimas décadas”

- Hum... Uma boa escolha. – Dulce disse, com o coração acelerando
enquanto ele se aproximava com uma cara safada. – Será que a diversão pode
começar agora?

- Vamos fazer o seguinte. – Christopher iniciou, já deitando por cima
dela. – Eu prometi te dar prazer, não foi?

- Coisa que você sempre consegue. – Dulce assentiu, concordando,
enquanto envolvia um dos braços em volta do pescoço dele, beijando, e com a
outra mão ia puxando sua cueca.

- Então eu vou cumprir, e você só vai se preocupar em se sentir
satisfeita... Nada mais. – Christopher sorriu depois do beijo, concluindo seu
raciocínio, segurando a mão que lhe tirava a única peça de roupa.

- Não, não me tortura com isso não. – Dulce disse tentando prender um
grande sorriso. Ela sabia bem o que ele pretendia, quando falava algo do tipo.
– Nem pense em ficar me provocando... Você sabe bem que isso me deixa louca...

- É justamente onde quero chegar. – Christopher disse com a voz rouca,
puxando o lençol que a cobria pro lado, com aquele mesmo sorriso. – Me deixa
cuidar de você. – a olhou uma ultima vez nos olhos, antes de lhe dar um beijo
quente e molhado que logo desceu pro pescoço.

Pirraçando, desci meus beijos bem devagar até seu
busto. Percebi quando ofegou. Dulce arqueou o corpo quando colei meus lábios a
um de seus seios, com total desejo, enquanto segurava o outro com uma das mãos,
cheio de posse. Eles eram meus, mesmo. Depois de um tempo me deliciando com um
daqueles seios fartos, fiz o mesmo com o outro, sem nenhuma pressa, mas com
muito entusiasmo. Olhei-a mais uma vez, enquanto voltava para beijar seus
lábios, vê-la tentar reprimir seus gemidos de prazer era ainda mais excitante.
Beijei-a com volúpia e sai mordiscando seu corpo até chegar a barriga.

- E então, como foi seu dia de trabalho, hoje? –
perguntei, com um sorriso travesso, pra ver a cara dela.

- Deixa de ser bobo, vai... – Dulce me pediu,
abrindo os olhos pra me olhar, enquanto acariciava meu rosto.

- Quer que eu continue? – perguntei, só pra constar
e provocar ainda mais, apertando suas coxas em minhas mãos. – Me fala.

- Quero, quero muito. – me respondeu mordendo os
lábios, já apertando os lençóis entre as mãos. Pude perceber a diferença de
mais hormônios no corpo dela, naquele momento. Estava mais ansiosa, mais
excitada do que estou acostumado a ver. Isso pode ser bom...

Sem mais delongas, depositei um beijo carinhoso por
cima do útero (como sempre faço) e ela mesma me poupou de abrir-lhe as pernas.
Antes ela fazia mais charme... Enfim. Maravilhado com seu intimo, como sempre
fico, acariciei e o massageei com todo o carinho e atenção que cabe a um homem
apaixonado. Assim fiz por um bom tempo.

- Christopher... – Dulce gemeu, arqueando mais uma
vez o corpo, mordendo os lábios. Vou pra outro mundo, quando ela me chama nesse
tom. Eu já sabia o que ela queria, mas mal tinha começado meus carinhos ali.

Com puras ganas, troquei a mão pela boca, já
ouvindo seus baixos e excitantes gemidos. Me sentia no extremo, já duro, mas
não era aquele meu momento... Chupei-a com cada vez mais vontade a cada agudo
que ouvia, as tentativas de reprimir seus gemidos não estavam tendo tanto
hesito (ao menos estavam mais baixos do que o de costume). Depois de minutos
maestrando com meus lábios naquela parte deliciosa do corpo dela, percebi que
ela chegou ao seu clímax, apertando ainda mais o lençol da cama em suas mãos,
travando na garganta um grande gemido.

- Ah... Christopher. – Dulce sussurrou, ainda
ofegando, enquanto eu subia pela cama ficando cara a cara com ela. Sorri
satisfeito com o jeito extasiado dela. – Meu amor...

- Gostou? – perguntei, só pra ter o prazer da
resposta, antes de beijar a testa dela.

- Você é meu paraíso. – Dulce me sorriu, segurando
minha face entre suas mãos. Retribui o sorriso. – Obrigada... Agora, deixa de
tortura comigo e com seu companheiro pra toda vida, que já sinto latejar sobre
mim. Por favor.

- Você o sente, é? – perguntei, depois de senti-la
morder meus lábios, não podendo negar. Ela assentiu. – Pra vê como também me
deixa louco... – sorrimos. – Posso me aproveitar de como te deixei, não posso?

- Só não me faça implorar. – Dulce me disse,
puxando minha cueca, ofegando. Se ela tivesse um pouco mais de força, com
certeza a rasgaria.

Ela me beijou com puro desejo e eu a acompanhei
arrancando minha cueca, sem muita dificuldade. Normalmente, após o primeiro
orgasmos, o desejo dela ameniza, mas parece que algo mudou.

É, talvez eu me acostume com essa gravidez...

Beije-a no pescoço, um beijo que provavelmente
deixaria uma pequena mancha, enquanto sentia suas mãos me acariciar as costas.
Amassos rolaram por alguns minutos. Eu mesmo já estava ficando impaciente com
tanta demora pra penetra-la. Pra não perder mais tempo, puxei-lhe uma das
pernas e me encaixei pousando minha cabeça em seu ombro. Talvez eu tenha ido
com muita sede ao pote, afinal, de imediato a sentir cravar as unhas em meus
ombros, acompanhado de um pequeno gemido ao pé do meu ouvido (DELICIA). A dor
se misturou ao prazer. Agora entendo um dos motivos pelo qual meu cabelo
importa a ela; já sem opção de acaricia-los Dulce teve que se virar parar me
dar carinho de outro jeito qualquer. Minhas costas e pescoço, foram as opções
mais obvias naquele momento. Trocávamos beijos de desejo e carinho enquanto fazia
meus movimentos caprichosos dentro dela.

- Acho que dessa vez eu não vou aguentar por muito
tempo. – Dulce murmurou ao pé do meu ouvido, em um tom “controlando os gritos”,
enquanto mordia o lábio inferior.

- Eu também não. – confessei e logo depois acelerei
e intensifiquei meus movimentos, pra aproveitar o máximo.

 Depois de um
bom tempo, nos segurando e prolongando a situação, não suportei e abafei um
rouco gemido no travesseiro atrás dela. A senti “tremer/bambear” e arquear o
corpo embaixo de mim, e já não pude suportar meu próprio peso.

- Nossa senhora... – Christopher sussurrou simplesmente, depois de um
bom tempo, calados, ambas procurando respirar, enquanto buscava forças pra sair
de cima de Dulce. Ela deu um fraco riso, com a fala.

- Você foi, você é incrível. – Dulce elogiou, com um sorriso extasiado,
enquanto o sentia sair de si. – Incrível. – fez questão de repetir. – Mas, por
favor, você tem que parar de me provocar desse jeito.

- Como se não gostasse. – Christopher disse dando-lhe um beijo no
queixo, muito cansado, se jogando ao lado dela. Suspirou, cansado, recebendo-a
em seus braços. – Cumpri minha promessa, direitinho, não foi?

- Foi. – Dulce respondeu, se aconchegando melhor nos braços dele, com um
sorriso. – Abaixa um pouco o som, BB. – pediu, lembrando da existência do som,
enquanto acariciava o peitoral dele.

- Ah deixa do jeito que ta, Dul. – Christopher disse, vendo que até o
controle do som estava longe da cama, sem entusiasmos pra se mover muito.

- Deixa que eu abaixo. – Dulce disse, percebendo que ele já estava com
preguiça, se levantando. – Prontinho. – disse já voltando a cama, com o
controle do som em mãos.

- Vai lá, ligar a TV também, Delicia. – Christopher disse com uma cara
safada vendo-a caminhar do jeito que veio ao mundo, mas ela apenas sorriu
voltando a abraça-lo.

- Adoro ficar assim contigo. – Dulce comentou, fechando os olhos, com um
suspiro.

- Eu também... – Christopher disse, também de olhos fechados,
acariciando as costas dele. Eles ficaram quietos, sem falar nada, por um bom
tempo.

- Amor, você está muito cansado? – Dulce perguntou fazendo uma trilha
sobre o tanquinho dele. – Tipo, muito, muito, muito mesmo?

- Não sei o quanto. – Christopher confessou, se forçando a abrir os
olhos. Ela já foi descendo, como quem não quer nada, a mão que o acariciava. –
Candy...? – mirou-a meio surpreso. – O que foi, meu amor, você ainda quer...
Mais?

- Não dá? – Dulce perguntou tentando não parecer decepcionada, voltando
a subir a mão. Christopher era sempre de pedir mais e mais, obvio, quando não somava
estar cansado de tanto trabalho com já ter desfrutado do “pecado da carne” uma
vez.

- Você quer mesmo? Seja sincera. – Christopher perguntou, depois de
respirar fundo procurando forças, e a viu assentir. – Sendo assim, seu desejo é
uma ordem. – sorriu pra ela, que retribui de imediato. – Só me deixa...
Recuperar mais um pouco mais as energias. Pode ser?

- Claro. – Dulce concordou, fechando os olhos sobre o peitoral dele de
novo. – Quer comer alguma coisa...?

- To preguiça até de fazer isso, acredita? – Christopher confessou com
um leve riso.

- Aff, Chris. – Dulce o acompanhou com o leve riso. – Amor, se a
situação ta tão grave assim, não é melhor esquecer um possível segundo round?

- E te deixar na vontade? Não mesmo. – Christopher garantiu, e depois
respirou fundo uma três vezes.

Força campeão! Você é um tigrão, cansaço é para os fracos. Ela já fez
muito mais por você, cansaço é para os fracos!

- Tem certeza? – Dulce perguntou, quando o observou respirar fundo
tantas vezes.

- Não me pergunte mais, Candy. – Christopher se forçou a rir. – Ta na
hora né? Vem, vamos no amar mais um pouco. – a indúsio a ficar por cima dele, e
foi o que ela fez. De todo modo, assim seria menos arriscado dele pagar um
vexame na frente dela e broxar pela primeira vez na relação. Funcionou.

Amores *--* ta aí!! Comentem, o que acharam, pra saber se eu tenho futuro com essas cenas ^^ kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Ôi, meu explorer la em casa ta uma bosta, por isso fugi aqui pra casa de minha vo pra postar

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no chrome é horrivel pra postar >.<

bss