Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

[Bia se metendo onde não foi chamada: Tudo que eles falarem dentro do cinema, vai ser baixinho viu?]

- Tínhamos que assistir logo a um romance? – Christopher reclamou, enquanto buscavam acentos mais reservados no cinema.

- E o senhor já viu passeio mais romântico que assistir a um filme romântico no cinema? – Dulce sorriu se sentando com sua pipoca em mãos.

- Eu acho bem mais romântico nadarmos pelados numa piscina. – Christopher disse fazendo-a rir, e ele mesmo riu. – Ao menos esse troço levanta e assim eu posso ficar mais perto de você. – disse se referindo ao ‘braço’ do assento, enquanto levantava o mesmo.

- O filme já vai começar, fica calado. – Dulce pediu já comendo as pipocas.

- Espero que não seja tão meloso quanto parece ser. – Christopher resmungou e como resposta a viu gesticular um cala a boca.

30min se passaram e Dulce já tinha derramado uma lagrima uma vez, enquanto Christopher mudava frequentemente de posição na sua cadeira se sentindo completamente entediado.

Opa! Escolhemos o lugar perfeito pra não ver o filme... Cadeira em duplas, no canto e estamos bem no fundo. – suspirou pensativo. – Lugar cheio de casais ou grupinhos feministas... Todos prestando muita atenção no filme. – sorriu travesso e pôs a mão na coxa de Dulce.

- Candy... Isso aqui pode melhora sabia? – Christopher perguntou, e ela segurando a mão que lhe tocava.

- Como? – Dulce perguntou sem tirar os olhos do filme e, como resposta, o sentiu beijar seu pescoço. – Christopher. – repreendeu ainda sem olha-lo, sentindo o carinho como um convite irrecusável.

- O que foi? É só que cansei de ver o filme. – Christopher se justificou. – Ninguém ta olhando.

- Mas isso é um lugar publico, BB. – Dulce se abraçou a ele. – E de qualquer forma, eu gostei do filme.

- Mas isso era pra ser divertido pros dois. – Christopher insistiu com os carinhos. – Eu mal te toquei hoje, você foi resolver seus problemas e me deixou sozinho. – fez drama, e ela riu de olhos fechados sentindo os beijos descerem. – Queriam aproveitar que agora você tem tanta vontade quanto eu de ficarmos o dia inteiro nos curtindo. – a encarou pidão, mas ela ainda matinha seus olhos fechados tentando se recompor.

- Você tem razão, meu amor... Mas aqui não é o lugar correto pra isso. – Dulce disse evitando que a mão tirasse sua blusa de por dentro da calça. – Vamos embora.

- Poxa... Vai me dizer que nunca teve fantasias com lugares públicos? – Christopher perguntou tarado e ela riu negando com a cabeça. – Só se esse lugar publico estiver vazio e olhe lá, né meu amor? – deu um beijo no rosto dela, compreendendo-a perfeitamente. – Vamos logo. – a puxou pra se levantar.

Logo chegavam em casa, na verdade, Christopher correu o máximo que pode enquanto ela o provocava, entraram no AP já aos beijos e seguiram pro quarto...

- Foi mal Zé, mas você estava em meu caminho. – Christopher pediu, depois de ouvir um miado forte do gato, quando ele pisou em seu rabo enquanto segui com Dulce até o quarto.

- Ele te entende, não se preocupe. – Dulce disse antes de voltar a beija-lo, puxando-o pelo blazer, com puro desejo.

Aquela noite eles botaram o prédio a baixo, se amaram como podiam e sem precisarem se privar de nada (nem dos autos gemidos). Dessa vez, Christopher não precisou rezar pra não broxar quando ela o pedisse mais, afinal estava preparado para isso e também ansioso por mais rodadas.

- Me sinto um animal. – Dulce confessou exausta, com o corpo adormecido abraçado ao de Christopher. – Como uma cachorra no sio, não sei.

- Não fala bobagem, amor. – Christopher reclamou depois de rir com o pouco ar que tinha. – Você devia estar se sentindo uma gostosa, porque é o que é. – beijou a testa dela. – Você foi absolutamente perfeita.

- Obrigada amor, mas não precisa vir com elogios, porque mesmo querendo eu não posso fazer mais amor contigo. To sem condições alguma. – Dulce disse e ele riu mais uma vez do comentário.

- Porque que não podemos nos dar tão bem assim todos os dias? – Christopher perguntou, mais pra si do que pra ela. – Isso não tem preço.

- Porque nem tudo gira a base do sexo. - Dulce respondeu como se fosse obvio. - E claro que tem preço, você vale um milhão de dólares e com juros... Levarei minha vida inteira pra pagar. – riram. – Mas não vamos entrar em detalhes... Tenho sono.

- Então dorme, amor. Dorme e eu vou beber uma água. – Christopher disse, se livrando dos braços dela com sutileza pronto pra se levantar.

- Não demora, homem de um milhão de dólares. – Dulce sorriu, já fechando os olhos cansada.

O outro dia logo veio, e com ele uma correria pro casamento. May se enfiou no SPA assim que acordou e ligou pras meninas passarem lá também. Pela tarde May já estava no salão de beleza, enquanto Annie tentava convence-la a comer alguma coisa antes que Dulce acabasse com todos os docinhos que o salão ofereceu a noiva. O noivo, por sua vez, mas nervoso que no dia anterior acordou tarde aquele dia por conta da noite passada. Ele andava de um lado para o outro de seu quarto, ouvindo musica alta enquanto relembrava seus votos. As mães dos noivos ainda se descabelavam pra ter certeza que fizeram tudo certo, enquanto os pais liam jornal e tomavam uísque a beira da piscina nem tão nervosos assim. Poncho trabalhou o dia todo e só saiu logo mais a tarde, quando foi se arrumar junto com Dante pra ir pra Mansão Garza. Christopher ajeitou alguns papeis da empresa e depois praticou um pouco de exercícios na academia que o prédio oferecia, antes de também se arrumar e ir em direção a mansão, como Poncho havia combinado de ir a igreja junto com Christian.

- Ai minha filha, você está linda. – Ale comentou entrando no lugar onde a filha estava, junto com Dul, Annie e Manu.

- Mamãe, eu só estou de lingerie e com o cabelo enfeitado. – May riu nervosa, estava tentando se manter absolutamente tranquila enquanto suas amigas lerdavam pra ajuda-la a por o vestido.

- Mesmo assim esta linda. – Ale insistiu. – Bom, vejo que esta em boas mãos... Vou me maquiar e depois volto.

- Está bem, e o papai já esta pronto? – May quis saber.

- Há quase uma hora. – Ale disse sorridente. – Mas não se preocupe, ele será paciente.

- Levanta os braços, May. – Manu pediu e assim ela fez. – Será uma linda noiva. – disse com os olhos brilhando.

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- Ela esta demorando. – Christian reclamou, andando de um lado pro outro da igreja.

(com o terno da cor do colete por cima)

- Acabamos de chagar, Christian. – Christopher riu negando com a cabeça, na verdade faziam dez minutos. – Porque não para de andar e relaxa um pouco? Vai acabar suando antes da hora. – deu tapas de consolo no braço do amigo.

(roupa dos padrinhos)

- E se ela não quiser vir mais? E se desistiu? – Christian perguntou ignorando a fala de Ucker.

- Acho que não precisa de tanta paranoia. – Poncho sorriu pra ele. – Vai dar tudo certo, como o Christopher disse acabamos de chegar.

- Mas e se ela percebeu que eu sou um fracassado e que não mereço o amor dela? – Christian perguntou, depois que cumprimentou o padre, e se parar de andar.

- Fala serio. – Christopher riu junto com Poncho. – Meu rei, conheço minha irmã e pode ter certeza que ela não faria isso.

- Liga pra Dulce, pede pra ela agilizar as coisas por lá. – Christian pediu. – E manda ela pedir pra Annie ajudar também, porque quanto mais gente ao meu favor melhor.

- Christian, vem aqui, vamos tomar uma água. – Poncho disse o guiando pra sacristia. – De nada vale tanto nervosismo cara... – começou a consola-lo.

- Esse Christian. – Christopher negou com a cabeça, enquanto discava pra Dulce. – Amor, vocês vão demorar muito? – fez uma pausa pra ouvi-la. – Eu sei que não posso reclamar, mas é que já estou ficando irritado com o nervosismo do Christian. – pausou de novo. – Mais vinte minutos, Dulce? Isso vai parecer uma eternidade pro meu amigo. – suspirou. – Ok, tudo bem, vou ver como posso acalma-lo. Beijo amor. – desligou.

25min se passaram em meio a agonia de uma lado e ansiedade do outro. Quando a paciência de Christopher já estava se esgotando com o amigo, finalmente observou que todos os convidados entravam na igreja e se sentavam... Sinal de que avistaram o carro que trazia a noiva. Poncho e ele se entreolharam e ambos posicionaram Christian no lugar dele, depois seguiram pra porta e encontraram suas parceiras saindo de um carro enfrente ao da noiva. Como Annie e Ucker eram amigos de Christian a mais tempo, eles seriam os padrinhos do mesmo, logo, Dulce e Poncho seriam os padrinhos da May. Todos se posicionaram perfeitamente em seus lugares e então a marcha nupcial gritou diante da enorme igreja. O olhos de Christian pareciam brilhar mais e mais, cada vez que Maité dava um passo até o altar... Linda e extremante emocionada. May foi recebida pelo noivo com um carinhoso beijo na testa antes que a cerimonia tivesse inicio. Depois das partes clichês de um casamento e dos votos ultra românticos, chegaram a parte que selava aquele momento tal como as alianças.

- Pode beijar a noiva. – o padre disse e por fim se beijaram. Aplausos surgiram e depois de um tempo, todos começaram a cumprimentar os noivos. Após isso seguiram pra festa.

(madrinhas, essa cor e o outro prata(meio cinza sei la´)

(roupa das daminhas)

Amores *--* beijos viu?!