Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Não esta acontecendo nada, porque a pergunta? - Dante quis saber quando a mãe lhe perguntou sobre o colégio. - Nunca se interessou no assunto. - voltou a olhar pro seu jogo no celular.

- Claro que sempre me interessei, é só que também sempre confiei no seu potencial e na responsabilidade do seu pai. - Dulce se defendeu.

- Mas agora ta desconfiando. - Dante acrescentou a fala dela e ela suspirou. - Não se preocupa Dona Dulce, esta tudo sobre controle, não vai mudar nada em sua vida.

- Olha como fala com sua mãe Dante. - Fernando advertiu. - Ela não encosta um dedo em ti, mas eu não sou tão relaxado quanto ela. - o encarou.

- Papai. Não precisa disso. - Dulce o repreendeu e depois suspirou. - Vamos esquecer esse assunto.

- Dulce, eu acho que... - Clara iniciou e a mesma a interrompeu.

- Acho que eu vou aceitar a proposta do Christian. Em relação a loja no shopping dele. - Dulce disse.

- Ah, que bom. Se precisar de ajuda, por conta do bebê, conta comigo que te ajudo no que for. - Clara disse entendendo o recado.

- Por falar nele... Já sabe qual vai ser o nome do campeão? - Fernando perguntou.

- Não sei o sexo ainda papai, na verdade nem comecei a planejar nada ainda. - Dulce disse.

- Que papo divertido. - Dante revirou os olhos se levantando. - Meu avô e titia, vou ver se encontro alguém da minha idade por ai, tchau. - falou antes de sair.

- Ele vai precisar de um corretivo. - Fernando tratou de dizer e Dulce negou com a cabeça, reprovando a fala do pai.

- Não papai. - Dulce disse. - Eu vou ver a decoração, ok? - se levantou.

- Desistiu de brigar com o Christopher papai? - Clara perguntou divertida.

- Não se faça de engraçada, Clara Laís. - Fernando disse depois de bebericar seu uísque. - Você já deve ter se tocado que eu vou precisar de alguém como ele.

- E não seria o momento do senhor admitir que pode até ser um bom politico, mas é péssimo com todo o resto que envolve as campanhas. - Clara sorriu pro pai.

- Garota, porque tem que ser tão irritante? Teu pai não te deu educação não? - Fernando reclamou e ela riu. - Eu sei que SOU bom politico, mas não me adequo a todo resto... O Christopher entra nisso, e sabe que é por isso que eu ainda não quebrei a cara dele.

- Quebrar a cara do MARIDO da sua filha, por agora ela estar gravida. - Clara fez cara pensativa. - Tem razão papai, seria a melhor coisa a se fazer. - riu incrédula. - Acho que faz bem envolver o Christopher nos negócios da família, quem sabe assim se dão melhor.

- Impossível. E também não será agora que ele se envolvera. Só pretendo falar com ele, quando ele já não tiver como recusar... Encima da hora mesmo. - Fernando disse e observou o mesmo se aproximar com Blanca.

- Uê, onde estão mãe e filho? - Blanca perguntou se sentando.

- Filho foi pra lá e "Dona Dulce" foi pra cá. - Clara disse apontando lados opostos. - Difícil de aturar o temperamento desse menino, magoado. - confessou.

- Chris, vem dança comigo. - Marlene chamou já o puxando.

- Acabei de voltar da pista de dança. - Christopher reclamou, pondo mais peso as pernas, o que a fez não ter forças pra puxa-lo mais.

- E daí? Vem, não seja chato. - Marlene pediu fazendo bico.

- Licença, mais uma vez. - Christopher pediu a família da esposa e saiu com a prima.

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- Christopher. - May chamou, já o puxando pra um canto mais reservado.

- O que foi, May? - Christopher quis saber, pondo as mãos nos bolsos.

- O anta do Christian não revisou o carro e, agora quando ele foi tirar da garagem, o bicho pifou... Me empresta seu carro pra gente ir pra Lua de Mel? - May foi direta.

- Ah mana, não leva mal não, mas não posso ficar sem carro. - Christopher disse pensativo. - Eu posso leva-los até lá se não se importar.

- Não me importaria, se não fosse um pouco longe da cidade. - May disse. - Quatro horas de viagem, se formos por agora. Esta tarde.

- Pois é, pro Christian que brindou tantas vezes com os amigos, não seria nada bom dirigir a esse horário... Vou levar vocês, esta decidido. - Christopher coçou a nuca. - Serei o motorista, mas não se preocupem, que assim que saírem do carro eu volto pra cá.

- Você vai precisar descansar, mano. - May negou com a cabeça. - Não acho nada de mais dormir pelo lado de lá.

- Não, não mesmo. Eu vou fazer o que acabei de dizer. Não se preocupe que eu vou chegar aqui inteiro. Se preocupe em curtir a noite de núpcias, que eu nem quero imaginar como vai ser. - Christopher fez uma careta e ela riu.

- Então eu vou jogar o boque. Te espero já no portão, ok? - May disse e ele assentiu, enquanto ela já saia animada.

- Ei, vocês. - Christopher chamou quando viu Dulce e Poncho caminharem tranquilamente pela área aberta do local, conversando de forma animada. Eles o olharam. - Qual é a sua? - encarou Poncho.

- A minha o que? - Poncho quis saber, dando uma leve olhada pra Dulce, pra ter certeza que não se meteu em encrenca.

- Qual a sua intenção com a Anahí? - Christopher perguntou e Poncho franziu ainda mais o cenho.

- As... Melhores?! - Poncho respondeu sem entender o que ele queria.

- Ah bom, sendo assim então nem vou te alertar sobre o boque que a May foi jogar agorinha. - Christopher disse e não pode deixar de rir com ele. - Mas se não quiser casar, ainda da tempo de chama-la pra ir embora.

- Não acho que eu tenha tanto azar assim, pra que logo ela peque o buque. - Poncho brincou e levou uma cotovelada de Dulce. - Até porque ele não vai combinar com a decoração do nosso casamento... Calma Dulce, eu não to querendo me aproveitar de sua amiga. - piscou pra ela.

- Acho bom. A Annie merece um casamento de princesa... A pesar de que você já não pode entrar numa igreja como noivo. - Dulce disse e observou Christopher coçar a nuca desconfortável.

- Bom, se me dão licença, eu vou levar os noivos até o destino de Lua-de-mel. - Christopher falou. - O Christian não fez a revisão do carro dele. - riu negando com a cabeça. - Eu vou demorar, então vê se volta com sua mãe ou, não sei, com quem quiser. - disse olhando pra esposa.

- Quantas horas de viagem? - Dulce quis saber, assentindo a fala dele.

- A May disse que umas quatro. - Christopher disse.

- O Dante ta me chamando, licença. - Poncho pediu já saindo, vendo o filho acenar pra ele.

- O que? Quatro horas de viagem é muito. - Dulce reclamou. - Ta tarde, você já bebeu uns três copos de uísque?! Tampouco fez revisão no carro...

- Dulce, pense um pouco positivo. - Christopher a interrompeu. - Eu estou sóbrio e tenho um carro que pouco me dá problemas. Te ligo quando chegarmos lá. - deu um selinho e foi saindo.