Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)
Amores *--*
No outro dia Dulce foi despertando, espreguiçou-se como de costume, porém não esbarrou sua mão na mesinha de cabeceira como também era de costume. Não foi o que a deixou incomodada. Quando abriu os olhos, aos poucos foi se tocando de que não estava em seu quarto. Franziu o cenho, sentindo-se confusa.
Eu dormir em casa, fato! Eu dormir em casa, dormir sim. Claro que dormir. – Dulce pensava.
Ela aos poucos foi percebendo o local. Nunca estivera lá antes, mas não parecia nada assustador, na verdade bem aconchegante. As paredes se resumiam nas cores vermelho e branco, na verdade todo o local, certamente um quarto, em sua maioria era branco e vermelho, poucas cores diferentes disso. Não era nada pequeno. Havia um sofá de dois lugares posicionado na diagonal com a cama, de frente pra ele havia uma mesa de centro com uma fruteira rasa com uvas roxas e ameixas nela. Do outro lado, possivelmente a porta de saída, ao lado um criado mudo preto com enfeites brancos e vermelhos. De frente pra Dulce havia outra porta, entreaberta, que certamente seria a do banheiro. Ao lado dessa porta havia uma espécie de cavalete que sustentava algo que ela não podia ver, afinal havia um pano branco cobrindo o objeto.
Estranho... – Dulce pensou mais uma vez.
O que concretizava a separação de cada móvel grande eram tapetes enormes e cheios, igualmente brancos. Pra finalizar havia uma varanda, portas de vidro fumê e cortinas brancas grossas, lá fora havia uma pequena mesa redonda e duas cadeiras aparentemente confortáveis e uma vista de tirar o folego. Finalmente se deu ao trabalho de olhar para a cama terrivelmente imensa que ela estava e, ao seu lado, percebeu Christopher. Ele tinha os olhos entreabertos e a olhava, ainda deitado, aparentemente havia acabado de acordar também.
- Christopher, algo muito louco aconteceu. – Dulce disse o encarando. – Olha, eu sei que não bebi, mas não faço ideia de como parei aqui. Você sabe onde estamos? Já olhou? Parece que estamos em um daqueles resorts ou sei lá.
- Ah é. - Christopher disse se sentando na cama e bocejando. – Feliz aniversário de casamento, amor. – deu um beijo no rosto dela, que o encarou ainda sem entender. – Você sabe que dia é hoje, não sabe?
- 19 de setembro. Nosso aniversário de casamento, como poderia me esquecer? Mas, já não sei de nada, eu nem se sei como fui parar aqui... – Dulce dizia, ainda naquela de se sentir confusa.
- Eu te explico essa. Christopher disse. – Quando você dormiu ontem eu pus minhas calças e meus sapatos, fui até a garagem, pus as malas no carro, voltei e joguei ração e água suficiente pro Zé e pra aquele pulguento ficarem sós por alguns dias, fui até o quarto, te descobri e te peguei no colo. Você Dormiu perfeitamente bem de lá de casa até aqui. Tão bem que nem percebeu que fez a viajem. – nesse momento ela prestava muita atenção nele, realmente não estava acreditando no que estava acontecendo. – Devo confessar que tive que parar no meio da estrada pra por um sobretudo em você. Não é porque todos do prédio dormiam que todos daqui estariam dormindo também, né? Mas já o tirei, como pode perceber. Bom, mas foi como chegou até aqui.
- Certo. – Dulce disse depois de um tempinho absorvendo a informação. – Então você me trouxe aqui enquanto eu dormia. Certo. É um lugar bonito, lindo na verdade... É pro nosso aniversário? – perguntou.
- É pra você. – Christopher sorriu pra ela. – Anda, vai lavar o rosto pra despertar a mente e assim entender tudo direitinho. Eu vou mandar vir nosso café. – disse pegando o telefone ao lado da cama e discando.
Ela não discutiu. Estava difícil de entrar em sua cabeça que ele fizera aquilo. Ele não era disso, não que ela saiba. Concordou com ele em lavar o rosto e deixar a mente entender que por um momento teria o tão sonhado na infância príncipe. O banheiro, por falar nele, também era branco e vermelho. Havia uma banheira vermelha que facilmente caberiam umas quatro pessoas, um boxe, uma pia enorme e todo o resto que se há em um belo e enorme banheiro. Estranho foi ver alguns de seus objetos pessoais ali, ao lado de coisas novas também. Quando Dulce voltou ao quarto ele estava à espera dela, sentado a beira da cama, com uma bandeja de café ao seu lado e com um sorriso encantador nos lábios.
- E então? Já ta entendendo tudo? – Christopher quis saber.
- To e acho que irei gostar. – Dulce confessou sentando-se ao lado dele.
- Você irá gostar. – Christopher garantiu enquanto colocava a bandeja sobre o colo dela. – Espera um pouco. – pediu antes dela começar a comer. – Eu quero esclarecer algo... que provavelmente você já saiba. – Ela assentiu, pra que ele continuasse. – Eu, na disparada maioria das vezes, não sou do tipo muito romântico, mas acho que dessa vez você merecia algo melhor do que eu sou de costume. Eu sei que furei contigo no nosso ultimo aniversário. Devo te alertar que ao decorrer desse dia você irá se deparar com mais surpresas, além de acordar em um lugar totalmente estranho.
- É bom saber. – Dulce deu um leve sorriso.
- Eu espero que você goste. – Christopher falou.
- Feliz aniversário de casamento, amor. – Dulce lhe deu um beijo e então iniciou a refeição. – Não vai comer? – Christopher negou com a cabeça. Ele singelamente aproximou dela o papel que se misturava aos guardanapos. Ela o olhou. – Pra mim? – ele assentiu e ela pegou. Ele então pigarreou meio nervoso, antes de começar a proclamar.
- Sendo tão pura quanto es bela
Traís-me segurança tanto quanto
faz-me sentir inseguro
Claro. Porque quando abraça-me
pode sentir-se até segura, porém
deixa-me tentado
Salva-me de meus problemas
quando perco-me em teus lábios
Sim. Faz-me esquecer de quem sou,
do que trai-me, do que nega-me
quando cola nosso corpos, quando só tu frequenta meus pensamentos
Santa? Não nesta vida. Espiritualista? Sempre.
Acreditas em teus bons amigos, tem fé
no que vê ao seu redor
Mas não nego que muito seu corpo,
sua carne transcende a paz que transborda. – Christopher recitou e a observou acabar de ler este mesmo poema, com uma lagrima escorrendo. – Não gostou? – perguntou secando a lagrima.
- Quem... Quem é o autor? – Dulce perguntou só pra ter certeza. Havia a rubrica dele, logo abaixo da ultima palavra, mas ainda lhe custava aceitar.
- Eu mesmo. – Christopher disse e suspirou. – Foi a parte do ‘santa, não nesta vida’ que você não gostou, né? Eu...
- Não. Amor, esta magnifico. Não podia estar melhor. – Dulce tratou de o interromper, deixando a bandeja de lado. – Eu... Nunca haviam feito um poema pra mim antes. – segurou o rosto dele com as duas mãos. – Você ser o primeiro, e espero que o único, me deixa muito emocionada... muito emocionada. – lhe deu um baita de um beijo. – Foi a melhor surpresa que já recebi na minha vida.
- Tem certeza? Porque ainda tem outras. – Christopher disse a beijando.
- Como você ousa fazer isso comigo? Estou em uma fase extremamente sensível. – Dulce disse com um sorriso enorme no rosto.
- Vamos fazer um trato! Nada de falar “to sensível” hoje, ok? – Christopher disse e ela assentiu ainda sorrindo. – Ótimo.
- E agora? – Dulce perguntou.
- Agora termina seu café, e depois vai se trocar, vamos dar uma volta na praia. Eu vou tomar um banho. – Christopher falou se levantando.
- Eu trouxe biquíni? – Dulce questionou comendo um morango.
- Digamos que, um dia desses, eu fui às compras em lojas que eu não costumo entrar muito. – Christopher disse e piscou antes de entrar no banheiro.
Que malandrinho romântico ele esta me saindo.
Logo estavam indo a praia, o que na verdade só exigia que desse uns dez passos pra fora do quarto. A visão era indescritível. Havia pouquíssimas pessoas por ali, certamente um local privado. Ainda assim, Christopher a levou para uma área da praia mais reservada, onde pôs um manto sobre as rochas e se sentaram.
- Aqui é lindo. – Dulce disse e se encostou ao corpo dele. – Muito lindo.
- Eu sei. – Christopher disse também observando a paisagem.
- Como encontrou esse lugar? – Dulce quis saber.
- Google. – Christopher disse como se fosse obvio e acabaram rindo. – Falando serio. Um amigo da universidade é o dono. Eu o encontrei há um tempinho atrás, em um desses bares aí, ele me falou animado sobre esse novo empreendimento e me entregou um cartão. Na hora eu não pensei que seria útil, mas em uma daquelas noites que passei no trabalho me veio a mente que seria útil o lugar.
- Hum... Seu amigo de fato tem que estar animado com o local. – Dulce disse.
- Acho que foi a primeira vez que mentir pra você, assim, pra valer. – Christopher confessou e ela o olhou interessada. – No dia que vim conhecer, disse a você que tinha uma reunião no trabalho, daquelas bem longas e chatas. Eu passei uma manhã inteira aqui apenas conhecendo cada cômodo e vendo como se adequavam aos meus planos.
- Se considere perdoado. – Dulce disse fazendo-o rir antes de agradecer.
- Finalmente. – Christopher disse olhando dois rapazes de uniforme se aproximarem deles. Um trazia uma bandeja com duas taças rasas e uma garrafa e o outro trazia um violão preto. – Olha só quem resolveu aparecer.
- Desculpe a demora senhor. – um dos rapazes disse. – Senhora. – ofereceu a Dulce uma das taças, enquanto o outro rapaz entregava o violão a Christopher.
- Afinado? – Christopher perguntou.
- Pelo melhor musico que temos. – o rapaz afirmou. – Com licença. – disse antes que os dois fossem saindo.
- Champanhe e violão? Tem mais uma surpresa vindo por aí, certo? – Dulce quis saber bebericando a bebida. Ele assentiu enquanto checava se o instrumento estava realmente afinado ou não. – Cuidado que eu posso me acostumar fácil com isso.
- Se você gosta de estar propicia a decepções, nada posso fazer. – Christopher disse e piscou. – Agora eu vou cantar umas musicas pré-selecionadas pra você, tudo bem?
- Ok. – Dulce sorriu animada.
- Eu queria ter feito minha própria musica, mas o máximo que consegui foi essa canção que não faço a mínima ideia de se você irá gostar.
Me siento tan distante y tan cerca a la vez
descifrando tu silencio.
Y entonces me imagino dentro de tu piel
pero pierdo en el intento.
Y por más que busco darte amor, nunca te fijas en mí
Si supieras que puedo morir por ti, por ti...
Inalcanzable como estrella tan distante
un amor casi imposible, invisible como aire eres tan inalcanzable
Tan sublime como un ángel, un amor casi imposible
como fuego que no arde ten mis vuelto inalcanzable, inalcanzable…
Pervivo la vereda de tu soledad
cuando alguien te lastima.
Qué ganas de decirte que no hay nadie más
que te ame, sin medida.
Cómo duele verte suspirar por quién no te hace feliz
Si supieras que puedo morir por ti, por ti...
Inalcanzable como estrella tan distante
un amor case imposible, invisible como el aire eres tan inalcanzable
Tan sublime como un ángel, un amor case imposible
como fuego que no arde, ten mis vuelto inalcanzable…
Inalcanzable... – Christopher tocou a ultima nota e a olhou. – Não... não me diga que foi tão ruim assim pra você está chorando?!
- Ruim? As pessoas choram quando estão felizes também, oras. É uma letra linda... Arrepiante. Aliás, você cantando é arrepiante. – Dulce limpou os olhos. – Essa sua voz roquinha... – negou com a cabeça sorrindo e depois o beijou. – Mas, a última estrofe da segunda parte... o que você quis dizer exatamente?
- Eu fiz essa parte da musica há muitos meses, acho que quando nosso maior motivo de briga era o Alfonso. – Christopher não muito confortável, dedilhou de qualquer formar as cordas do violão, enquanto se explicava. Ela mordeu o lábio e negou com a cabeça. – Melhor não entrarmos em detalhe e eu prosseguir com as musicas. – disse bebendo quase todo o champanhe que tinha em seu copo de vez.
- É. – Dulce concordou enquanto o champanhe esquentava em suas mãos.
- “Lembra de mim!
Dos beijos que escrevi
Nos muros a giz
Os mais bonitos
Continuam por lá
Documentando
Que alguém foi feliz...
Lembra de mim!
Nós dois nas ruas
Provocando os casais
Amando mais
Do que o amor é capaz
Perto daqui
Há tempos atrás...
Lembra de mim!
A gente sempre
Se casava ao luar
Depois jogava
Os nossos corpos no mar
Tão naufragados
E exaustos de amar...
Lembra de mim!
Se existe um pouco
De prazer em sofrer
Querer te ver
Talvez eu fosse capaz
Perto daqui
Ou tarde demais...
Lembra de mim!...” – Christopher cantava, as vezes de olhos fechados sentindo a melodia, as vezes a mirando para tentar ver o que se passava em sua cabeça. Ela por sua vez não parava de olha-lo, curiosa pra saber como foi se casar com um cara daqueles sem nem fazer ideia de que existia nele tantos talentos, sempre com lagrimas nos olhos. –
“If you ever leave me, baby,
Leave some morphine at my door
`Cause it would take a whole lot of medication
To realize what we used to have,
We don`t have it anymore.
There`s no religion that could save me
No matter how long my knees are on the floor
Oh so keep in mind all the sacrifices I`m makin`
To keep you by my side
And keep you from walkin` out the door.
`Cause there`ll be no sunlight
If I lose you, baby
There`ll be no clear skies
If I lose you, baby
Just like the clouds, my eyes will do the same
If you walk away
Everyday, it will rain, rain, rain
I`ll never be your mother`s favorite
Your daddy can`t even look me in the eye
Oooh if I was in their shoes, I`d be doing the same thing
Sayin` there goes my little girl
Walkin` with that troublesome guy
But they`re just afraid of something they can`t understand
Oooh but little darlin` watch me change their minds
Yea for you I`ll try I`ll try I`ll try I`ll try
I`ll pick up these broken pieces `til I`m bleeding
If that`ll make you mine…” – Christopher fez uma pausa e bebeu mais um pouco de champanhe. Ele então cantou um pouco mais de um pequeno repertório, fazendo-a praticamente se banhar em lagrimas.
- Eu deveria ter alguns lenços. – Christopher passou uma mão na nuca, enquanto a outra alisava as costas dela, como se a consolasse. – Você ta legal mesmo?
- Eu... eu to legal. Só... um pouco emocionada. – Dulce disse limpando as lagrimas. – Me desculpe, é que está tudo tão lindo... parece um sonho. E eu sei que te prometi na falar o que você chama de meu bordão, mas eu to tão emotivamente fragilizada. – respirava fundo pra parar de chorar. Ele riu.
- Vem, tira a roupa, vamos pra água. Nada que um banho de mar não cure. – Christopher disse e se levantou, se prontificando a ajuda-la a levantar. Assim foi feito.
- Eu sei que você não gosta de me ver chorando então eu vou tentar me controlar pras próximas surpresas, ta bom? – Dulce disse enquanto se dirigiam a água.
- Ta. – Christopher respondeu rindo.
- Isso quer dizer que ainda tem mais? – Dulce o olhou com os olhos brilhando enquanto pisavam nas primeiras ondinhas da água morninha.
- Elas já estão se esgotando, mas há um pouco mais. – Christopher disse antes de mergulhar. – A água ta uma delicia! – disse sacudindo a cabeça. – Anda, dá um mergulho pra lavar essas lagrimas.
- Que mar quietinho amor, quase sem nenhuma onda. – Dulce disse enquanto olhava a transparência da água. Também mergulhou.
Eles ficaram namorando e dando uns amaços na água por um tempo e depois seguiram de volta ao quarto.
- A água do mar tava uma delicia, porque a gente teve que sair? – Dulce reclamou olhando a paisagem, encostada na porta da varanda, quando ele se aproximou por trás dela. – Faz tanto tempo que eu não fico tanto tempo no mar. – confessou e ele se aproximou mais dela, pronto pra falar-lhe ao pé do ouvido.
- Aquele lado da praia estava começando a ficar movimentado, você já estava começando a ficar com frio... ou excitada – Christopher dizia colado ao ouvido dela, fazendo a respiração quente arrepia-la, com uma voz de necessitado. Ela não pode deixar de sorrir, o que revelou a opção correta. - Seus biquinhos já estavam ficando eriçados... E eu também já estava com vontade de lhe arrancar esse biquíni.
- Nesse caso, acho que eu retiro minhas reclamações. – Dulce disse buscando as mãos dele e levando-as para seu corpo.
- Que bom, porque foi me preocupando com essa sua vontade de ficar na água que eu preparei um banho pra gente. Ou ao menos tentei. – Christopher disse buscando fechar as portas da varanda com um das mãos, enquanto a outra se divertia em puxar Dulce para perto de si, pela comissão de fundo, depois de vira-la para ele.
- Você preparou um banho? Nossa. – Dulce sorriu entrelaçando seus braços ao pescoço dele. – Vai me pegar no colo também?
- Não... – Christopher iniciou puxando os laços do biquíni, revelando dois belos seios. – Vou te esperar lá... – disse vislumbrando, por um momento, a bela forma e depois sorrindo enquanto puxava os cordões da sua bermuda. – Eu to sem cueca ou sunga, não demora. – disse seguindo pro banheiro, com o biquíni dela próximo ao rosto, em passos rápidos.
- Isso não foi nada justo. – Dulce disse e não obteve respostas. – O que é que eu to fazendo aqui parada? – se perguntou e respirou fundo antes de caminhar como uma poderosa felina até o banheiro. – O senhor acha justo roubar meu biquíni e sair fora? – perguntou pondo as mãos na cintura, parando de frente a ele na banheira.
- Essa é a visão que todo cara sonha em ter quando esta no banheiro. – Christopher disse fazendo-a sorrir, ficando de joelhos na banheira e deixando a mostra do abdome para cima. – Vem, deixa eu me apresentar a eles. – a puxou pra mais perto.
- Você já os conhece, seu bobo. – Dulce disse e fechou os olhos quando sentiu as grandes mãos molhadas lhe tocarem os peitos, trazendo uma descarga elétrica ao seu corpo.
- Já, eu sei, mas parece que não os vejo há muito tempo. – Christopher acariciava-os como se fossem frágeis. – Faz quanto tempo que não os toco? – perguntou pressionando mais as mãos sobre eles e os apertando com vontade.
- Desse jeito? Eu não sei, talvez dias. – Dulce respondeu, depois de um tempo buscando dominar sua voz, enquanto colocava suas mãos sobre as dele. Christopher lambeu os lábios contendo a vontade, estava salivando com uma única vontade. – Faça. – ela disse observando as feições dele e podendo adivinhar o que lhe passava pela cabeça. Dulce se aproximou mais da banheira e puxou a cabeça de Christopher pra mais perto de seu corpo. – Por favor. – e ele não demorou a atende-la.
Beijou-lhe de leve um dos peitos, o que ainda sim provocou descargas elétricas e aquele friozinho na barriga dela, depois que a olhou mordiscando os lábios não hesitou em suga-lhe com volúpia. Dulce soltou um primeiro gemido abafado, enquanto mantinha a mão sobre os cabelos dele. Christopher iniciou uma brincadeira entre a sua língua e a mama dela. Ele sentia o gosto do corpo da mulher misturado ao sal da água do mar que ainda existia em seu corpo. Enquanto ela soltava mais alguns abafados gemidos e ofegava, ele mudava de seio se divertindo da mesma forma.
- Venha... entre na água. – Christopher a chamou, quando concluiu a brincadeira, dando-a um pouco de espaço. Ele desabotoou a saia que a cobria e ela finalizou retirando a ultima peça do biquíni. – Maravilha. – ele disse cedendo a mão para ajuda-la a entrar, enquanto admirava o corpo nu a sua frente.
- Opa, que baita recepção. – Dulce disse dando um sorriso safado, quando suas mãos se depararam com o mastro do navio Uckermann fazendo-o se ofegar, assim que entro por completo na banheira.
- Com os cumprimentos da casa. – Christopher disse como resposta, antes de beijar-lhe o pescoço. Ele não hesitou em beija-la a boca com desejo enquanto a mesma iniciava uma massagem no seu membro por baixo d’água. – Ele... ele precisa de você, sabia? Precisa tanto quanto eu. – falou mais uma vez ao pé do ouvido dela.
- Então deixa eu dar um pouco de privilegio a ele. – Dulce disse dando-lhe um leve empurrão, o que o fez ajeitar-se na banheira, e então mergulhou de encontrou ao membro. A água não a impedia de por todo ele na boca ou de fazer também uma de suas brincadeiras com a língua. Christopher então também soltava seus gemidos abafados, porém muito mais roucos. Aos poucos Dulce foi parando e emergiu.
- Eu só penso em matar minha vontade de você. – Christopher anunciou agarrando-a pela cintura e pondo-a encima de si. – Você me deixa louco. – a beijou. Erguendo um pouco o corpo, Dulce foi se encaixando a ele e logo deslizando ao membro, a gemidos de ambos. Se olharam olho no olho e, pondo as mãos ao redor do pescoço dele, ela iniciou movimentos de vai e vem. Com as mãos na cintura dela, Christopher a ajudava enquanto ela rebolava. Aos poucos eles foram intensificando os movimentos, aumentando a frequência e também o volume dos gemidos. Ela abriu os olhos por um instante e o encarou. – Segura um pouco, segura um pouco. – Christopher pediu, entendendo-a. Mais um pouco depois ele a sentiu tremula em seus braços e então ela logo chegou ao seu clímax com um gemido curto e agudo ao ouvido dele. Em poucos segundos ele também estava gozando, dentro dela mesmo, e aos poucos foram parando os movimentos.
- Acho que agora estou com fome, muita fome. – Dulce confessou, depois de buscar folego, em meio ao silencio onde só se ouvia as ritmadas respirações, enquanto o tirava de dentro de si e saia de cima dele. Um ultimo gemido para ambos. Depois disso riram da fala dela.
Eles almoçaram na varanda do quarto, conversando como há muito tempo não faziam. Comeram a sobremesa e depois, por incrível que pareça, jogaram damas antes de tirarem um cochilo juntos na velha e nunca fora de moda posição conchinha.
- Escuta. Tem um vestido novo na segunda gaveta do criado mudo, há também sapatos novos. – Christopher explicava enquanto Dulce tirava fotos deles na vista da varanda. – Você ta me ouvindo?
- To. Mas tenta não sair falando nessa foto, amor. O por do sol vai encerrar e não tem uma foto nossa digna de ser revelada. – Dulce disse e ele revirou os olhos antes de se posicionar para a foto. – Isso, essa valeu. – sorriu pra ele. – Sim... sapatos novos...?
- Calce os sapatos novos, vista o novo vestido, eu consegui achar seu estojo de maquiagens então pode se produzir. Vamos a uma festa refinada agora à noite, um baile à moda antiga. – Christopher disse a observando para ver a reação, como resposta brilhos entusiasmados nos olhos dela.
- Mas é agora? – Dulce perguntou.
- Eu te conheço bem Dulce. To dizendo pra você ir se arrumar agora pra que a gente não se atrase. – Christopher explicou saindo da varanda. – Eu vou aproveitar pra resolver algumas coisas pendentes. – se sentou no sofázinho.
- Até aqui você tem que trabalhar? – Dulce fez bico antes de entrar no banheiro.
- Não vou trabalhar, eu só quero confirmar nossa programação para amanhã. – Christopher se explicou.
Quase uma hora depois, Dulce estava quase pronta, Christopher só faltava ajeitar a gravata, pois até o blazer já tinha posto.
- BB, eu to morrendo de curiosidade de ver o que há por traz desse pano, você sabe disso não sabe? – Dulce confessou parada de frente ao cavalete.
- Falta o que pra você ficar pronta? – Christopher perguntou a olhando, enquanto estava sentado naquele mesmo sofázinho, folheando o jornal local.
- Acho que só os acessórios. Você pegou meus acessórios? – Dulce perguntou.
- Acho que sim. Vê ai nessa mala verde. – Christopher disse e ela assim o fez.
- Hum... Esse brincos, ou esses? – Dulce perguntou pondo-os em evidencia nas orelhas, de frente para ele.
- O que estiver bom pra você. – Christopher disse.
- Mas eu adoro os dois. – Dulce disse.
- Amor, não vamos perder tempo com isso. – Christopher massageou as têmporas, fechando o jornal.
- Christopher é serio. O que prefere? Sexy e elegante ou poderosa e sofisticada? – Dulce perguntou mostrando cada brinco em sua orelha, outra vez.
- Hum... Sexy e elegante? – Christopher opinou.
- Ta me perguntando ou afirmando? – Dulce quis saber.
- Afirmação. Com certeza foi um afirmação. – Christopher disse, fazendo sinal de rendição, enquanto ela se conformava em por aqueles brincos. – Você vai por alguma pulseira?
- Eu pensei até em procurar, mas você disse que não temos tempo pra isso. – Dulce falou.
- Então é aí que entra meu presente. – Christopher disse pegando em uma mochila uma caixinha.
- Presente? – Dulce franziu o cenho.
- Que tipo de aniversário não tem um presente? – Christopher entregou-lhe a caixinha.
- Mas... tudo isso que você já fez... Eu fico até constrangida porque não trouxe nada. – Dulce dizia abrindo a caixinha. – Que apropriado, uma pulseira. – sorriu e lhe beijou. – Obrigada.
- Deixa eu te ajudar. – Christopher falou, buscando a prata dentro da caixinha e pondo no fino pulso.
- Amor. – Dulce chamou.
- Eu. – Christopher a olhou.
- O cavalete... o que tem nele? Eu quero ver. Logo. – Dulce pediu e ele fez cara de pensativo. – Por favor.
- Você vai me prometer que não vai borrar a maquiagem e me fazer esperar aqui mais um segundo se quer, ok? – Christopher propôs.
- Certo, eu prometo. – Dulce disse e correu para perto do cavalete. - Eu puxo?
- Deixa que eu faço isso. – Christopher retirou o pano que cobria a obra. O quarto ficou em silencio por um bom tempo. Era possível ver a rubrica dele, como a do poema, na tela. – Era sempre a imagem que eu tinha em mente. Olha, eu acho que não vai borrar sua maquiagem se você falar algo.
- Estou em choque. – Dulce afirmou tentando entender. – Eu tinha um pintor dentro de casa esse tempo todo e... como nunca percebi? Meu Deus, é... eu... ninguém nunca fez um quadro meu antes.
- Eu mandei mal? – Christopher quis saber.
- Mas é claro que não. Serio, eu gostaria muito de que nosso filho herdasse todos esses seus talentos. Amei! Você... eu... eu não sei nem o que dizer. Estou sem palavras. Sem palavras e ainda por cima lutando pra não chorar. – Dulce confessou e ele a abraçou rindo.
- Vamos bailar. Vem, se admire em outro momento, você vai ter a vida toda pra isso, o quadro é seu. – Christopher disse a puxando para longe do quadro e pegando a pequena bolsa dela de sobre a cama. – Toma. - entregou a bolsa e depois seguiu pra porta.
- Na moral eu sou muito linda mesmo, viu? – Dulce disse e os dois riram pela maneira como foi dita.
Depois de consideráveis minutos eles chegaram ao baile. Christopher escolheu uma mesa, sento-a e foi pegar bebidas para os dois. Ficaram um tempo ali sentados conversando e ouvindo a musica boa.
- Já terminou com seu suco? Quero te tirar pra dançar. – Christopher disse olhando do relógio pra orquestra, da orquestra pro relógio.
- Me leve pra pista. – Dulce disse oferecendo-lhe o pulso. Ele sorriu e beijou-lhe a mão antes de levantar e leva-la junto.
Ao meio da musica, os músicos interromperam e iniciaram Filling Upsid Down do Rascal Flatts. Música a qual Dulce e Christopher conheciam bem. Ela tocou naquele noite no bar em que se conheceram ao lado da boate. Uma musica que os dois já conheciam, e foi à primeira coisa que descobriram que ambos gostavam. Tocavam uma versão mais lenta da música, uma versão adaptada.
- Diga que você não fez isso. – Dulce sorriu incrédula pra ele, afastando um pouco seus corpos, para encara-lo.
- Se você quer tanto que eu diga... – Christopher sorriu e voltou a encosta-la a ele, cantarolando a letra da musica em seu ouvido. – “...It`s like backwards rain (yeah). You lift me up like a kite on a string. Like a bird on newfound wings …”
- Tu parece um sonho, para mim. – Dulce confessou, no carro a caminho do lugar que estavam hospedados. – De verdade, eu não esperava nada disso... nada disso mesmo. Muito obrigada.
- Eu sei que você não esperava nada disso, sei que estava se preparando pra fingir que não sabia que dia era hoje, pra evitar decepções. – Christopher a olhou e ela sorriu sem graça. – Você disfarça muito mal, sabia? Não sabe nem atuar.
- Desculpa se eu não tenho tantos talentos escondidos, como você. – Dulce disse divertida. – Eu não me canso de dizer o quanto você me surpreendeu hoje. Serio, foi um dia incrível.
- O dia ainda não acabou, Dulce, as surpresa sim acabaram, mas não o dia. – Christopher disse.
- Foram surpresas maravilhosas, mas ainda assim a minha maior surpresa, foi você. Vai ser a coisa de que mais vou lembrar e sentirei saudades desse dia. – Dulce o olhou.
- Obrigado por me chamar de coisa. – Christopher disse fazendo-a rir. - “É através desse tal sentimento, a saudade, que sobrevivo quando estou longe de você. Ela é o alimento do amor que encontra-se distante... A delicadeza de tuas palavras contrasta com a imensidão do teu sentimento. Meu ciúme se abranda com tuas juras e promessas de amor eterno...”. – ele recitou. Ela o olhava com um sorriso sublime nos lábios.
- Ta vendo? Como eu iria adivinhar que você recita poemas tão bem assim. Aliás quando que eu iria imaginar que algum homem em pleno século vinte e um sabe algum poema além de “batatinha quando nasce...” e o já manjado “ é um contentamento descontente...”? – Dulce perguntou sorridente e ele riu.
- Agradeça ao um insuportável professor de literatura que tive no ginásio. Ele de tanto que pegou no meu pé pra eu passar na matéria, acabou me mostrou sem querer o quanto vale a pena o conhecimento de boas leituras de bons autores. Por outro lado a vida me mostrou o quanto vale a pena manter isso no anonimato. – Christopher a olhou. – Sei o que vai dizer, mas eu tenho que ser sincero. Não gosto destas frescuras, sim, acho frescura. São palavras bonitas, adentram a alma talvez, mas no final das contas são apenas características do sentimento que tem que ser vivido e não recitado. Você sabe, a vida não é um eterno romance, não é um daqueles livros que no final as mulheres derramam lagrimas com o “felizes para sempre”. – Christopher disse e se voltou pra ela outra vez. – Agora estraguei tudo, não foi?
- Obrigada por me dar a dica de que esse dia é uma exceção e que, quando voltarmos pra casa tudo vai ser como qualquer outro dia. – Dulce disse e ele suspirou negando com a cabeça. – Falo serio, é importante eu saber disso agora e não tarde demais. E não, isso tudo que você disse não estragou nada. – ela afirmou e sorriu pra ele. – Como dizem por aí, a noite é uma criança... e acho que ainda da pra fazer esse dia ser ainda melhor.
- Eu sei até como fazer isso. – Christopher disse e eles se olharam cumplices.
Eles chegaram ao quarto e Dulce já foi beija-lo, desabotoando os botões da camisa dele.
- Calma. Agora você tem que abrir a terceira gaveta do criado mudo. – Christopher disse apartando o beijo e sorrindo.
- Você disse que as surpresas haviam acabado. – Dulce o olhou sorrindo.
- Digamos que esse seja o meu presente pra mim. – Christopher piscou e tirou o blazer. Ela sorriu. – Eu vou aqui ali na recepção rapidinho e já volto, ok?
- Ok. – Dulce disse abrindo a gaveta.
- Ah, quando eu voltar... não demore a se aprontar. – Christopher pediu e saiu do quarto. Ela sorriu ao ver o que havia na gaveta e negou com a cabeça, rindo.
Em pouco tem Christopher voltava ao quarto, ele se jogou na cama e entreabriu a camisa, jogando a gravata de lado e tirando os sapatos.
- E ai, ta pronta? – Christopher quis saber olhando pra porta do banheiro. – Dulce...? – chamou e assistiu a porta ser aberta.
- Com licença, é aqui que dão aulas particulares? – Dulce perguntou dando alguns passos para fora do banheiro, passos rebolados. Ele sorriu, olhando-a de cima a baixo. Ela vestia uma camisa social, branca apertada, com um lenço azul dado um nó envolta do pescoço, uma saia curta e ondulada de um azul diferente do lenço, uma discreta sinta liga e um salto alto. Pra finalizar havia uns falsos óculos de grau no rosto e tinha os cabelos presos em um coque. Ela sorriu o observando a admirar. – Desculpe, eu devo ter me equivocado. O senhor está aí, relaxado provavelmente a espera de alguém.
- Tem razão. Eu não sou professor, mas posso te ensinar algumas coisas... um pouco de biologia. – Christopher garantiu dessa vez a olhando. – Provavelmente você não vai precisar da farda...
- Eu faço qualquer coisa para aprender... só que eu também gosto de um pouco de musica. – Dulce piscou e ele logo entendeu, ligando o radio. Por sorte a musica que tocava era excelente para o que ela pretendia.
No ritmo da musica, Dulce foi desabotoando sua própria camisa, depois de quase toda aberta ela puxou o lenço com sensualidade. Foi a primeira peça a ser jogada pra Christopher. Logo ela tirava os óculos e desfazia o penteado. Ainda ao ritmo da musica, descendo e subindo de maneira provocante, ela abriu o zíper da saia, que escorregou pelo corpo com os seus movimentos dançantes. Por fim ela puxou os botões que faltavam da camisa e arrancou-lhe fora. Dulce revelou o que Christopher mais queria ver daquela fantasia, a lingerie. Um sutiã de renda quase todo transparente azul marinho, uma calcinha fina de mesma cor e matéria, tão transparente quanto a outra peça, completadas pela sinta liga e pelo salto alto.
- Meu... Deus! – Christopher disse fazendo-a sorrir. – Vem aqui, deixa eu te mostrar a minha régua. – a chamou, sem sair do lugar, ela se dirigiu até ele de forma provocante.
- Onde é que eu vou por a sua régua? – Dulce perguntou enquanto ele lhe beijava o corpo.
- No seu estojo, oras. – Christopher disse e eles se beijaram rindo. – Mas antes... Eu tenho que ter certeza de que seu estojinho está pronto pra um instrumento tão importante. Você deixa? – a olhou profundamente e ela apenas assentiu com uma cara nada inocente. Ele sorriu mirando a calcinha dela. – Nossa ficou perfeita em seu corpo. Vira um pouquinho pra me ver atrás. – pediu e assim foi feito. – Uau... – seguiu o caminho da borda da calcinha até chegar ao rego. – Não machuca não esse fiozinho enfiado bem aí no meio?
- Até que não. – Dulce respondeu enquanto ele dava uns beijinhos nas nádegas dela. – Sem morder mocinho, aí não. – disse quando ele mordiscou por ali.
- Relaxa vai. Curva um pouco o corpo, eu vou começar a inspeção no seu estojo por aqui. – Christopher pediu e ela fez. Logo ele estava pondo, com cuidado, a calcinha em uma nádega só. Foi alisando por ali, fazendo-a se arrepiar e foi levando a mão até o sexo dela.
- Ai... Melou sua mão em menta ou o que? – Dulce quis saber de olhos fechados sentindo, além dos choques por todo o corpo, algo refresca-la.
- Menta? Deixa eu ver. – Christopher pediu já caindo de boca. Assim iniciaram mais uma transa.
Os dois ficaram naquele lugar por mais dois dias, fazendo passeios de lancha, tomando banho de mar, fazendo amor e curtindo o que podia. Na ultima noite após um luau, quando Dulce dormiu, Christopher fez o mesmo esquema de quando a levou pra lá. No outro dia ela acordaria em casa, no quarto deles. De forma não planejada, acabaram voltando na véspera do aniversario de Dante.
Cadê meus comentários, hein amores???? beijocas!!! Espero que gostem!!!!
Autor(a): Bia s2 RBD
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Os dois ficaram naquele lugar por mais dois dias, fazendo passeios de lancha, tomando banho de mar, fazendo amor e curtindo o que podia. Na ultima noite após um luau, quando Dulce dormiu, Christopher fez o mesmo esquema de quando a levou pra lá. No outro dia ela acordaria em casa, no quarto deles. De forma não planejada, acabaram voltando na véspe ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 672
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dricaesposito Postado em 04/07/2013 - 12:37:41
Volta a postar, sua web é muito legal
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tahvondy Postado em 21/01/2013 - 20:00:57
Leitora nova sua web é muito boa posta mais
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:34
Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:33
Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:32
Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:32
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:31
Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos
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tainahduarted Postado em 02/01/2013 - 01:33:20
WOOOOWW QUE DOIDO,coitado do gato CONNTIINUUUAA
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mia_mendes Postado em 21/12/2012 - 17:06:48
Leitora Nova, to amando sua web, e curiosa pra saber oq vai acontecer, posta maisssssssssssssssssssssssssss
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mia_mendes Postado em 21/12/2012 - 17:06:47
Leitora Nova, to amando sua web, e curiosa pra saber oq vai acontecer, posta maisssssssssssssssssssssssssss