Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

Não tenho palavras pra me desculpar pela demora de postar. Mas, hello mis Amores *--*

Depois de algum tempo Dulce e seus ajudantes improvisados conseguiram amenizar a situação do felino e então um carro do Pet veio busca-lo pra tratarem melhor do bicho em um lugar propicio. Antes mesmo dela amenizar a situação do gato, a festa de Dante já seguia como se nada houvesse acontecido... É certo pelo fato de alguns guris curiosos que queriam ver o tratamento do gato e da vigilância mais caprichada sobre o brinquedo com flechas.

- Cara vamos apostar – Christian perguntou a Poncho e Christopher quando foram iniciar o jogo.

- Melhor não. – Christopher disse.

- Acho que não temos o que apostar, na verdade. – Poncho disse.

- Ta sem dinheiro, man? – Christian perguntou.

- Não é isso. É só que... acho que não daria certo. – Poncho falou.

- Ta com medo que a gente passe a perna em ti, né? – Christian perguntou. – Eu sendo você também teria. Dois loucos estranhos querendo apostar comigo.

- Você que quer apostar, Chris. – Christopher o corrigiu. – Melhor deixar pra uma próxima. – disse escolhendo seu personagem.

- Só de saber que pode haver uma próxima eu já to mais tranquilo.

- É, ninguém percebeu a sua vontade de descontrair o clima. – Poncho o olhou. – Fica tranquilo, estamos aqui pra nos divertir.

- É isso aí. – Christopher relaxou o corpo no sofá.

- Nem pense em botar o pé na minha mesa de centro seu relaxado. – Fernando avisou enquanto passava com uma cerveja pro escritório.

- Pai, deixa de implicância. – Dulce pediu descendo as escadas com as meninas.

- É pro bem dele filha. Assim, quando ele ficar velho não vai sentir dor na coluna. – Fernando disse já passando pro seu escritório.

- Sei... – Dulce negou com a cabeça.

- Quem ta vencendo? – May perguntou.

- Acabamos de começar. – Poncho e Christian disseram juntos.

- Escuta, porque ao invés de jogarem uns contra os outros vocês não formam uma equipe? – Annie quis saber.

- Sabe, é uma boa ideia. É mais harmônico. – Christian disse.

- Christian, agora você ta forçando a barra, cara. – Christopher o olhou bravo e depois sorriu. – De qualquer forma não a nada melhor do que matar os amigos em um jogo virtual.

- É sempre uma bela sensação. – Poncho concordou. – Quem sabe depois joguemos em grupo.

- Vocês tiraram o dia pra me contrariar ou o que? – Christian perguntou incrédulo se concentrando o jogo. – E... Já se foi uma vida de um dos dois. – disse vitorioso. – Quem é que ta de vermelho mesmo?

- Certo... Vamos ver como estão às coisas na festa do Dante. – Dulce comentou. – Divirtam-se, por favor, divirtam-se. – foi saindo com as meninas.

- Um de vocês já está na minha mira. – Poncho disse.

- Quem? Onde é que você ta? – Christian perguntou.

- Se eu disser não tem graça. – Poncho deu de ombros.

- Atire logo. – Christopher disse, depois de atirar em um zumbi que passou por ele.

- Atirar? Dá pra te matar de faquinha. – Poncho disse.

- Que alivio saber que eu ainda não vou perder nenhuma vida. – Christian disse.

- Venha de faquinha, mas seja bem rápido nos golpes. Se não eu largo uma granada e morre os dois. – Christopher disse.

Assim seguiu o jogo dos meninos. Enquanto isso as meninas pediam detalhes para Dulce do aniversário de casamento. Ela, mesmo dizendo que não queria expor Christopher, foi contanto sorridente os seus dias de romance e sobre seus presentes perfeitos.

- Cadê o quadro? Eu quero ver! – May disse incrédula. – A mamãe precisa saber disso. – acrescentou de mesma forma.

- Não, o quadro até que não me surpreende tanto quanto o poema e a música. – Annie comentou. – O que acha de assim, sem pretensão e sem mais nem menos, fossemos jantar em sua casa hoje Dulce? – perguntou com um sorriso divertido.

- Eu não sei se seria uma boa ideia. – Dulce negou com a cabeça. – Vocês conhecem o Christopher, ele não se sentiria confortável.

- Ah, qual é! Vai negar o doce agora é? – May reclamou divertida e elas riram. – Serio como sua grande amiga, você tem que me deixar ver todos os seus presentes... Fora essa pulseira de prata que tu tá usando agora.

- Eu não disse que não iria mostrar. – Dulce se defendeu. – Amanhã eu saio mais tarde de casa para trabalhar. Passem lá, se puderem. Se não a gente espera outro momento oportuno.

- Ainda acho que um jantar seria mais divertido. – May comentou e Annie assentiu concordando. – Eu to precisando me distrair com vocês meninas. – confessou.

- O que houve? – Annie perguntou preocupada.

- Essa história aí de meu pai estar doente. – May disse em um suspiro e Annie a abraçou consolando-a.

- Pois, eu soube, que chata essa situação, né? – Annie comentou. – Mas vai dar tudo certo.

- Se ele fizesse o tratamento direitinho. – May disse.

- May, me desculpe te dizer isso, mas essa teimosia do teu pai já está sendo longa de mais, as consequências não são brincadeira pra ele fazer isso. – Dulce deu sua opinião. – Eu sei que ele te contou faz pouco tempo, e você até então ta custando acreditar... Amiga, seja forte e assuma a liderança desse caso.

- Ah claro. É fácil falar, né Dul?! – May disse.

- Olha, graças a Deus, eu ainda não passei por algo semelhante a essa situação. Mas, de toda forma... May de toda forma alguém tem que tomar uma atitude rápida. Teu pai precisa de apoio e precisar iniciar o tratamento. – Dulce começou o raciocínio. – Sua mãe, coitada, está muito fragilizada com tudo isso. Só Deus sabe o quanto ela deve estar mal, principalmente porque o Dr. Ricardo tá jogando pro alto a vida dessa forma. O Christopher é um tolo, tanto quanto o pai. Ele se preocupa, claro que se preocupa, mas não vai dar o braço a torcer. Acredite, eu tento convence-lo do contrario. Então May... Sobra apenas você. Teu pai lhe escuta, lhe admira. Ele vai te escutar, é só você tomar as dores da situação. Seja autoritária, seja forte. Mas você não vai estar só.

- A Dul tem razão, amiga. – Annie assentiu a encarando. – Nós duas vamos estar aqui contigo, ao teu lado para o que precisar. O Chris, tenho certeza, fará o mesmo. Tenha a certeza que estaremos ao seu lado. – garantiu. – Mas você tem que fazer algo por seu pai. Desculpe lhe dizer isso, mas se você não o fizer pelo jeito ninguém mais fará.

- Se ele não quer fazer esse maldito tratamento, como é que o forçarei a fazer? – May quis saber antes de beber um pouco do teu copo.

- Simplesmente tente, May. – Annie disse. – Se for te deixar mais segura, posso ir contigo falar com ele.

- Eu posso arranjar uns remédios pra vocês dopa-lo pra ele acordar amarrado numa cama de hospital se quiser. – Dulce disse divertida e as duas riram.

- Você também vem comigo falar com ele, né? – May quis saber.

- Hum... Vou, claro que vou. Só não deixe o seu irmão saber. – Dulce pediu e a amiga assentiu.

- Agora vamos falar de coisas boas, o que acham? – Annie propôs e as amigas assentiram.

A festa prosseguiu devidamente tranquila e divertida pras crianças. Aos poucos os convidados iam indo embora e as meninas foram para residência Saviñón buscar os jogadores viciados de video game.

- Não enjoam não? – May perguntou passando na frente do video game pra ver se eles a percebiam e se sentando ao lado de Christian.

- Nunca mais faça isso enquanto eu armo uma bomba. – Christopher reclamou.

- Pois é, tinha um zumbi chegando muito rápido, quase que eu não conseguido mata-lo. – Poncho concordou.

- Nossa me desculpem, é só um jogo. – May pediu.

- Deixe-me ver se entendi. – Annie se encostou ao sofá. – Vocês já estão jogando do mesmo lado, é? E o Poncho ta na retaguarda do Christopher... – disse com um sorriso debochado.

- Anahí eu vou ignorar sua piadinha. – Christopher disse se concentrando na bomba. – Christian cadê você?

- To no telhado brother. To evitando que chegue muitos monstros pra ficar mais pratico do Poncho proteger a você e a bomba. – Christian disse.

- Falta muito pro jogo acabar? – Dulce perguntou.

- O jogo ainda tem algumas fases pela frente. – Poncho disse.

- É, mas dá pra salvarmos e continuar outro dia. – Christian acrescentou.

- Ah, pois então parem logo que eu tenho que ir pra casa. – May disse.

- Pera um pouco minha Morena. Primeiro temos que terminar essa fase. Se não vai ser inútil todo o esforço que tivemos pra achar o lugar perfeito pra bomba e o tempo que o Christopher ta levando pra armar. – Christian disse.

- Bomba complicada pra caramba, parceiro. Mas ta pronta. – Christopher disse. – Só falta um detalhe pra ela iniciar a contagem, mas desça aí pra sairmos os três na mesma hora.

- De boa. Aqui pelo telhado tem uma saída boa, da pro tanque de guerra. – Christian disse.

- Pronto, melhor subirmos mesmo, porque estamos cercados. – Poncho disse. – Não vamos perder muito life não, saltando?

- Eu to comprando um equipamento com aquele bônus que eu tinha. Dá pra vocês usarem depois de mim. – Christian disse.

- Man, vá subindo que a contagem vai começar. – Christopher disse a Poncho.

- Vá você primeiro. Do jeito que eles estão entrando aqui é bem provável que consigam te atingir antes de você carregar a arma. – Poncho disse.

- Christian joga uma granada daí de cima pra aliviar as coisas aqui. – Christopher disse.

- Ta feito parceiro. – Christian disse. – Já ativou a bomba? Porque o equipamento também ta pronto.

- Comece a correr Poncho, só temos cinco minutos. – Christopher disse pondo seu avatar pra correr.

- Nem comentem. – Dulce disse pra Annie e May quando elas iam se pronunciar, com um sorriso.

- Pai que jogo irado é esse? Eu posso jogar? – Dante perguntou se jogando no sofá ao lado do pai.

- Anda, anda! – Poncho disse apreensivo ouvindo o barulho da bomba e vendo Fercho ainda na metade do caminho.

- Calma, ta complicado descer essa parada. – Christian reclamou.

- Poha Fercho eu to quase te encoxando, pela sua lerdesa. Aperte só o C e mantenha a direção. – Christopher disse. – Se não o encoxado vai ser eu. – Dulce o cutucou, chamando a atenção para a presença de Dante, mas ele não estava ligando muito pra quem estava por ali.

- Eu to evitando ao máximo chegar muito perto... – Poncho comentou rindo.

- Pronto seus chatos. O pior é que sua técnica tá funcionando cara. – Christian disse interrompendo Poncho. – Bora logo pra esse tanque. – falou quando tava chegando ao chão, já sacando sua arma e dando uns tiros em umas cabeças.

- Pai, não me ouviu não? Eu posso jogar? – Dante perguntou outra vez.

- Oi filho. Não, agora não dá pra você jogar. Na verdade eu nem sei se vou deixar você jogar esse jogo. – Poncho respondeu. – É um pouco violento demais. – explicou.

- Ah que saco! – Dante reclamou.

- Dante! – Dulce o repreendeu.

- O que foi? Eu só disse “que saco”. – Dante a olhou e ela continuou com o olhar de reprovação. – O que? O Christopher acabou de falar um monte de palavras feias e ninguém reclamou com ele.

- O Christopher tem a mãe dele pra reclamar. – Dulce falou. – Poncho, me dá uma ajudinha aqui?

- Agora Dul? – Poncho perguntou concentrado no jogo. Ela suspirou.

- Deixa pra lá. – Dulce negou com a cabeça. A explosão do jogo foi ouvida.

- Agora o jogo acabou? – May perguntou.

- Temo que voltar para a base ainda. – Poncho disse.

- E isso demora muito? – Annie quis saber.

- Com o tanque, sim. – Christian disse. – Mas é o modo mais seguro de ir pra lá, no momento.

- Quem dirige? – Christopher perguntou.

- Eu dirijo. – Poncho disse.

- Eu cuido de limpar o caminho. – Christian disse.

- Então eu vou finalmente recarregar minhas armas. – Christopher disse.

- Aff acho que eu vou ver se ainda tem sorvete, alguém quer? – Dulce perguntou e as meninas se levantaram para ir com ela, os meninos nem responderam.

Eu sei, pela demora que foi pra postar vocês esperavam algo melhor, mas não tenho tido muito tempo... sorry

BESOS.