Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Acha que a mamãe trabalha muito amanha?       

- É verão. Os donos levam seus cães pra vacinas e checapes. Por quê?

- Sei que o senhor vai ficar de olho nos restaurantes o dia todo, não quero ir ao cinema nem resenhar no shopping por agora e meus amigos que também voltaram do acampamento só fazem isso aqui na capital, meus outros amigos estão viajando. Então pensei em vê-la.

- Sempre a deixa como ultima opção?

- Não, claro que não. É que... Sei que ela adora o trabalho e que esta sempre de olho nos animais sem donos internados.

- Ela te ama muito, sei que achara um tempo pra você mesmo se não tiver. Você já passou algum tempo em algum dos pets dela?

- Não.

- O único que não chega a ser divertido é o que é só loja de roupas, assessórios e ração o outro, que ela passa mais tempo, é legal. Principalmente por que tem um monte de animais lá e ela vai lhe deixar se divertir com eles.

- Mas pode brincar ate com os que estão a venda e os que têm dono?

- Se ela deixar... Vai ser divertido. Amanha eu te levo lá.

- Ok. – Eles terminaram de comer e foram dormi. No AP de Mai e no AP Vondy fizeram o mesmo.

No outro dia às 11h30min...

- Bom dia!

- Bom dia! Veio buscar seu animal? – percebendo que não tinha nenhum animal consigo e percebendo que já o havia visto ali.

- Não. Por favor a Dra. Dulce esta? – disse chegando com Dante ao pet “Four-legged Word”.

(tirem o casaco. Gente nem sempre irei botar fotos do Josh (Dante) desse tamanho, pra mostrar que roupa ele usa, porque ta dificil achar fotos dele dessa epoca).

- Esta sim. Quem gostaria? – perguntou a recepcionistas discando para a sala de Dulce.

- Alfonso Herrera. – Ela fez sinal para que ele esperasse.

(essa era a roupa dele, em baixo uma calsa jeans preta)

- Dra. Dulce, o Sr. Alfonso Herrera quer vela. Hum... Ok. – estava com um olhar estranho (tipo desconfiada).

- Ela perguntou se é algo importante porque esta acompanhada... – foi interrompida.

- Ai ta vendo pai ela esta muito ocupada vamos embora. – disse o puxando.

- Você nem deixou a moça terminar de falar. – o puxando de volta. - Por favor prossiga.

- Esta acompanhada do marido e...

- Ai ta vendo agora que eu não vou mesmo. – a interrompeu de novo.

- Dante para! Continue moça.

- E que prefere não armar confusão.

- Ah sim... Ta explicado. – ela o olhava como se perguntasse: O que vocês saem junos? - Diga que estou com o Dante.

- Sim senhor. – Ela discou de novo. – Dra? Ele informou que esta com o Dante... Herrera!? – Poncho fez que sim com a cabeça. – Sim senhora. – desligou.

- E então?

- Por favor, a primeira porta a direita. – indicou.

- Obrigada. – eles seguiram ate lá e bateram na porta.

- Entrem. – assim fizeram. – Filhote! – "pulou" da cadeira e o abraçou.

(estava com essa roupa. Ainda nao estav de jaleco).

- Mãe! – correspondeu ao abraço.

- Que saudades! – beijou a face dele o enchendo de marcas de batom e voltou a abraçá-lo.

- Eu também mãe, agora já chega. Ta me sufocando. – riu.

- Exagerado. – o soltou. – Poncho. – notou a presença dele ali.

- Você me viu? – irônico. – Bom dia Dulce. – lhe deu a mão para cumprimentar.

- Bom dia. – aperto-lhe a mão. – Christopher estava sentado mexendo em uma caneta.

- Vim deixá-lo aqui contigo. Ele disse que nunca veio aqui.

- Quando eu abri a loja ele nem tinha nascido e quando abrir isso aqui ele só tinha dois aninhos, vir ele já veio só não se lembra.

- É mesmo, havia me esquecido. – sorriu. – Christopher... Bom dia! – percebeu a presença dele ali.

- Bom dia. – respondeu sem tira os olhos da caneta.

- Ele não toma jeito. – falou baixo para Poncho. – Filho vai falar com ele.

- Ah não mamãe.

- Dante... – Poncho o fuzilou. – Seja educado.

- Ta bom. – revirou os olhos e foi cumprimentar Christopher.

- Porque a você ele obedece?