Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- O senhor também. Falou meu Rei! – deu um tapinha nas costas de Christian.

- Eu também já estou indo. Se não se importa papai.

 - Não claro que não. Bom dia. – o filho se levantou e saiu com Christopher.

- Ei cara ta chateado comigo? – perguntou entrando no elevador com o amigo.

- Eu não. Porque deveria? – apertou o botão “G1”.

- Por ter que trabalhar comigo daqui a uns meses.

- Não. Não é isso. Vai ser ótimo ter você como patrão. – lhe deu um tapinha nas costas.

- Então foi pelo jeito que o papai lhe tratou?

- Já estou quase acostumado com isso.

- Então o que é?

- A Dul não vai ficar muito feliz com isso, sabe? E nem eu. Vamos ficar ainda mais sem tempo pra nós.

- Bom... Então aproveite enquanto não começa o trabalho extra.

- É fácil falar.

- Bom e eu ainda vou jogar uma real pro papai e, é claro, falar com a Dul pra ver se ela quer.

- Quer o que?

- Abrir uma filial no meu shopping, ora. O que acha? – Christopher deu de ombros e chegaram à garagem.

- Se ela aceitar...

- Como “se ela aceitar”? Assim vocês poderão almoçar mais vezes juntos, você poderá vela mais apenas dando um passo pra fora de sua sala.

- Como é que é? Eu vou ter que me deslocar do escritório para outro escritório no shopping?

- Claro. Assim fica mais fácil, você organizar os papeis de cada empresa sem se atrapalhar.

- Pelo visto da que a uns meses eu vou ter que esquecer os dias de trabalhar em casa. – pegou a chave do carro no bolso. – Bom deixa eu ir que eu to com a Dulce lá no trabalho dela.

- Falou. E mais uma vez me desculpa se atrapalhei seus planos, cara. – se cumprimentaram.

- Relaxa. Vai ver o que você planeja seja bom pra nos todos. – foi indo em direção ao seu carro.

- Ei, não foi aqui que deixei meu carro. – observou coçando a cabeça e olhando ao redor. – Deixei no “G2”. – correu para pegar o elevador aberto (tinha uma senhora entrando).

Poncho falava ao celular...

- Não meu amor. Já estou no restaurante a um tempão.

- E o Dante ficou por lá mesmo? – perguntou Annie do outro lado da linha.

- Ficou e eu acho que ta adorando porque ate agora nem me ligou pra dizer que esta entediado.

- Que bom! Olha em que restaurante você esta? Talvez de pra passar aí.

- Perto do veterinário da Dulce. Já ia dar meio dia e alem disso tinha alguns funcionários que eu queria ficar de olho.

- Hum... Importa-se se for aí?

- Claro que não. Te espero ansioso.

- Calma eu nem sei a que horas vou conseguir chegar. Meu chefe decidiu me dar à vaga em outra revista ainda hoje, se eu conseguir fazer um texto incrível sobre moda.

- Então quer dizer que a outra revista em que você escrevera será de moda?

- Não te contei? Também, eu descobri hoje bem cedo.

- Interessante. Bom de qualquer maneira quando puder estarei aqui a sua espera. Tenho que desligar, beijos meu amor!

- Becitos! – desligaram.

No trabalho de Dulce...

- Ei mãe, já cheguei. – disse entrando na sala dela.

- Onde deixou os cachorros? – disse vendo um raios-X.

- Deixei com aquela moça da recepção mesmo. Não sabia onde colocar e ela disse que guardaria pra mim. O que falou a ela? Ela mal olhou pra mim.

- Essa eu vou ficar devendo. Acho que não é necessário lhe contar.

- Ok. – se sentou. – Eu adorei esse lugar!

- Que bom filho. – Ainda sem tirar os olhos do raios-X.

- Estou lhe atrapalhando não é?

- Não, claro que não meu amor. É só que estou começando a me preocupar.

- Se quiser desabafar estou aqui.

- Que fofo! – sorriu. – Bom, a quantidade de animais abandonados e sem donos que estão hospedados aqui não para de crescer e o pior, esse, por exemplo – mostrou o raios-X – Nunca vai conseguir se virar sozinho, ou ele arranja um dono que esteja afim de prestar atenção 24h por dia nele ou apelamos pro sacrifício. Temos que tomar uma decisão: Levar metade desses animais pra um abrigo ou simplesmente parar de pegar cachorrinhos na rua atropelados.