Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Sabia e não se preocupe que é isso que irei fazer.

- Que bom meu amor.

- Que bom nada seu cachorro. – Lhe deu um tapinha. - Você ficou lá fazendo jogo sujo. Aposto que se ela me xingasse você concordaria.

- Não é pra tanto. Tudo tem limite.

- Sei... – se virou pra Dante que colocava na cabeça. – Oh criança, - riu. - me da o José que vou falar com o Pablo pra dar vacina.

 - Quem é Pablo? – quis saber Christopher.

- Um veterinário, ora.

- Porque a senhora mesma não dá mãe?

- É, porque você mesma não dá?

- Bebe... – olhou diretamente nos olhos de Christopher. – Calado, ok? – sorriu. – Filho estou com preguiça de ir ate minha sala, destrancar a porta, botar luvas... Me entendeu? E a sala dele é mais perto.

- Sim senhora. Mas vou contigo, porque não confio em outros veterinários.

- Você nem conheci outros veterinários.

- Justamente por isso.

- Ele tem razão, melhor irmos também. – ela o encarou. 

- É só um colega de trabalho, amor. – sussurrou para ele. – Então vamos cambada. – disse saindo da sessão de vendas.

- Vocês acharam José um nome legal?  -perguntou a caminho da sala.

- Comum e pratico. Resumindo, ficou bom.

- Nome de gente, mas da pra relevar. – Disse Dulce batendo a porta do consultório de Pablo.

- Pode entrar. – dizia a voz lá de dentro.

- Com licença, Pablo. Vim lhe trazer um paciente. – disse Dulce entrando com o gato. Chris e Dante vieram logo atrás.

- Hey... Dulcita! – se levantou. - Quanto tempo, linda. – Sorria.

- Pois é né?! – quando ele veio lhe cumprimentar ela lhe deu o gato em mãos. – Preciso que de todas as vacinas necessárias no bichinho.

- Ah claro. – colocou o animal em cima da mesa e foi colocar as luvas. – Sabe, achei que tinha me esquecido. Nunca mais a vi.

- Sou uma mulher ocupada e não ando muito por esse lado do pet. Hoje é um dia especial!

- Porque você me viu? – brincou enquanto acabava de colocar as luvas.

- Porque meu filho veio passar o dia comigo.  –disse olhando pra traz a procura do Dante.

- Ah... – só então percebeu que não estavam sozinhos. - O filho do Alfonso. – disse lhe dando a mão pra apertar. Esse apenas deu um toquinho.

- O meu filho! – corrigiu. – E esse eu não sei se você já o viu por aqui, mas é meu marido. Christopher. – o puxando para seu lado. Ele a mesma cara de mal da primeira vez que falou com Poncho.

- Prazer. – deu uma olhada e depois desviou o olhar, ficando um pouco mais serio.

- Prazer. – disse Christopher colocando a mão no bolso.

- Pablo seja o mais rápido possível, ok?

- Pode deixar doutora Dulce.

- Não era Dulcita? – perguntou Dante baixo sorrindo.

- Disse alguma coisa filho?

- Não mãe. – percebendo que ela ouviu.

- Sei... – Eles esperaram um tempinho e saíram com o gatinho vacinado em mãos.

- Que cara imbecil. – disse Dante indo em direção a garagem. Virado pra eles. – Imbecil e covarde, porque antes de nos ver ficou dando em cima da mamãe descaradamente, mas quando viu você. – apontou pra Christopher. – e sua pior cara ele broxou rapidinho. – riu.

- Dante, não exagere! E eu não sei quem anda lhe ensinando essas palavras, mocinho. Melhor limpar essa boca.

- É só um modo de falar mamãe.

- Mesmo assim.

- O que você acha Christopher?

- Er... Prefiro não opinar. – olhou pra Dulce um pouco emburrado.

- Ok. – Virou pra frente novamente.

- Porque sempre que alguém supostamente dá em cima de mim você fica emburrado comigo? – perguntou apenas para ele ouvir.

- Se eu soubesse tentaria mudar isso. – respondeu no mesmo tom. – Não da pra explicar. – ela voltou a olhar pra frente e mudou de assunto.

- Onde vamos almoçar?