Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Os gatos são como eu: Nem sempre demonstram que adoram uma pessoa, mas quando demonstram deixam qualquer um derretido. – os dois não puderam deixar de rir. O que despertou a atenção de Annie e Dul que ainda falavam ao telefone.

- Que belo jeito de se descrever.                                                                                                                          

- Foi o Christian que me disse isso. Na época ele chegou eufórico dizendo que finalmente tinha descoberto uma forma de me descrever. É uma longa historia, mas basicamente eu gostava de uma garota no colegial e nunca chegava nela. Ela sempre tentava algo e tal, mas eu sempre arranjava uma desculpa. Então um dia ele nos pegou aos beijos atrás da escola. – riram mais uma vez.

- E ninguém desconfiava que você era gay? Tipo rejeitar uma garota super entregue a você. A menos que ela fosse feia ou se você estivesse com outra.

- Não chegaram a desconfiar por que sabiam das gatinhas passadas. – o garçom serviu as bebidas.

- Meu tempo no colégio, ate certo tempo é claro também foi assim. Aos bons tempos do colegial! – iniciou um brinde.

- A eles! – brindaram. Dulce pigarreou.

- Annie, acho que brindar aos velhos tempos nunca é bom. Certo?

- Totalmente certo. – cruzou os braços olhando pra Poncho.

- Er... Então meninas? Eles vêm? – perguntou Poncho.

- Eles iam almoçar juntos mesmo... Já estão a caminho. – olhou pra Christopher. – Então não vão nos contar essa faze do colegial de vocês?

- Meu amor...  Coisas do passado, a menos que estejam no museu, não servem para serem revirados.

- Concordo. – disse Poncho, bebendo um pouco de vinho.

- Pai eu peguei um pouco de leite também. – voltando à mesa.

- Você não colocou em um dos meus pratos colocou?

- Não. Esses é de plástico.

- Que bom.

- Então Alfonso, só pra ter certeza, aqueles tempos... – Poncho assentiu pra que ele continuasse. – Pararam quando você conheceu a Dulce, não pararam?

- Não exatamente quando a conheci, mas quando passei a gostar dela sim.

- Ah bom porque se continuasse acho que eu deveria tentar esse método pra ver se ela me dá um filho. – brincou. Poncho gargalhou.

- Não. Não seria uma boa. Se tem algo que ela odeie é não ser a única. – riram.

- Odeio quando falam de mim como se eu não estivesse presente, também. – brincou.

- Pelo menos já sabemos do que falavam. De quantas eles pegavam por dia no colégio. – revirou os olhos.

- Vocês pegavam quantas? – quis saber Dante. Poncho e Christopher se olharam.

- Qual é o seu recorde? – quis saber Christopher.

- Três!

- Nossa! O meu foi duas. – disse Poncho.

- Comigo era diferente. Pegava uma, mas por um longo tempo.

- Iii... Já fiz esse método, não deu certo. Depois elas ficam no seu pé achando que estão namorando. – disse Poncho.

- Eu sei. Mas eu tinha uma solução, porque todo mundo era bem unido então no outro dia eu ficava com uma amiga da outra então ela não podia dizer que havia ficado comigo.

- Nunca pensei nisso. – riu. – Ótimo estrategista.

- Dante não escute essas coisas. Não seja um galinha e nem o miseravam do colégio.

- Tarde de mais Annie. – riu.

- Não meu filho. Não e tarde de mais. Não é porque você tem o maior recorde que você não pode mudar isso. Seja o orgulho da mamãe.

- Oh... O orgulho da mamãe. – brincou Poncho. Annie e Dulce o fuzilaram. – Brincadeira filho. Sua mãe tem um pouco de razão.

- Um pouco?

- Ei Dulce não exagere. – pediu Chris. – O garoto precisa se divertir. – Lhe acariciou o rosto.

- Ok não vou discutir por isso.

- Er... Anahí. – essa o olhou seria. – Er... Me desculpe por... Você sabe.

- Não, tudo bem. A culpa foi minha. Me desculpe você.

- Não. Me desculpe você.

- Você!

- Eu pedi primeiro!