Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

Não viemos aqui só pra te ver. – pensamento irônico.

- Na verdade a festa não é para nos, mas sim.

- Hum... Pros amigos o preço é barato.

- Dulce ele vai nos cobrar uma fortuna.

- Que ótimo senso de humor.

- Ao contrario do seu... – cochichou. Dulce o olhou com se dissesse: relaxa aí.

- Pablo o que queremos é um preço justo e de preferência com Buffet e decoração junto.

- Confesso que assim não será tão barato Dulce. É a festa de quinze anos do Dante? Achei que meninos não comemorassem dessa forma.

- Claro que não. – disse poncho rápido. – Será uma festa de casamento de uns amigos nossos.

- Interessante. – colocou as mãos no bolso. – Hoje é o dia de sorte de vocês. Tenho um Buffet maravilhoso para casamentos. Sai de tudo um pouco: petiscos italianos, americanos, japoneses, brasileiros... De tudo. Só precisam me dizer que dia é a festa para depois fecharmos o preço.

- Dia 24 desse mês.

- Faltam umas duas semanas. – pensou um pouco. – É acho que ta tudo certo pra mim.

- E o preço, Pablo. – insistiu Poncho.

- Em agradecimento por Dulce me aceitar em seu veterinário e por todo o resto que ela já fez pra mim... – foi interrompido por poncho.

- Ele trabalha com você?

- Trabalha pra mim e não comigo. – corrigiu rápido. – Depois conversamos.

- Continuando. Em consideração a tudo isso que falei e não quero repetir acho que lhes darei um desconto de 10% pra vocês me pagarem ou começarem a me pagar um dia após a festa. Me acompanhem para fazermos o contrato.

- Ele não diz o preço. – Comentou Poncho.

- Se for fora do que a May e Chris pretendem pagar, que eu sei que não será a gente sai por ai procurando.

- Certo. – passaram por outra área aberta (maior que a anterior) e depois entraram em outra área fechada que aparentava ter a opção de musica ao vivo ou o som do DJ da área anterior. Depois de passarem por ela toda entraram em uma salinha que aparentava ser um escritório. Fecharam contrato com um valor um pouco menor do que esperavam (pelo 10%).

- Foi um prazer fazer contrato com você Dulce. – os acompanhou ate a porta. - Não se esqueçam que darei um polinho aqui para ver como anda tudo.

- Como podemos esquecer? – revirou os olhos Poncho já de costas para Pablo.

- Ate breve então. – disse Dulce puxando Poncho de volta ao carro.

- Vai me explicar a historia dele trabalhar contigo agora? – já dentro do carro.

- Pra mim. Ele trabalha pra mim. – corrigiu novamente. – É que não podemos negar que ele é competente em relação à profissão. Tava com um consultório vago e ele na época estava precisando do emprego.

- Eu ainda estava contigo? – deu partida.

- É... Foi logo no finzinho do nosso relacionamento. Eu devia já ter um mês com esse veterinário.

- E eu nunca o vi por lá?

- A sala vaga era o mais distante possível da minha. Ate hoje raramente temos um dialogo.

- Tem certeza que nunca gostou dele? – a olhou. – Ele trabalha contigo por opção sua.

- Já disse e não quero mais repetir: Ele trabalha pra mim e não comigo! E não, você sabe muito bem que nunca tive nem um pingo de atração por ele. Mais que irritante essa conversa. Por isso não queria que viesse.

- Queria vir sozinha pra que?  Viu como ele ainda da em cima de ti mesmo na minha presença. Sem mim ali ele poderia ser muito mais atirado. – alterou um pouco a voz.

- Esse seria um problema do Christopher e não seu. – no mesmo tom.

- Não posso me preocupar com você Dulce María? Só porque não somos um casal você acha que eu não devo me preocupar contigo? Você é a mãe do meu filho, uma pessoa que sempre foi importante pra mim, uma eterna amiga e você ainda acha que eu não posso e nem devo me preocupar com você? – voz alterada.

- Você pode fazer o que quiser Poncho. Não me entenda mal. É que se fosse qualquer outro homem lá dentro você não estaria tão chateado assim. Acho ate que estaria fazendo piada da situação, mas não. Você esta agindo como um irmão muito ciumento porque ainda tem raiva do Pablo. – sem alterar muito a voz. Ele ia responder, mas ela continuou. – E o pior é que você e o Christopher são muito parecidos. Se uns idiotas mechem comigo, eu posso não ter feito nada, mas vocês sempre me acusam ou se chateiam comigo. SEMPRE! Você consegue me explicar? E eu ainda tenho que pedir desculpas por não ter feito absolutamente NADA. A propósito me desculpe.

- Me desculpe se queremos sempre o seu bem, sua segurança...

- Já sou uma mulher não uma adolescente.

- Eu não acabei. Alias, acabei sim. Essa conversa acaba aqui! – ligou o som num volume um pouco alto.

Acho que nao coloquei os carros deles, entao lá vai:

(Annie)

(Poncho)

(Chris)

(Ucker)

(Dul)

(May)

Nao sou muito boa com carros entao os unicos que eu tinha certeza que queria colocar foi o da Annie,poncho e Ucker