Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Em fim sós! – brincou Christopher se jogando na cama.

- Não reclame, eles são ótimos. E você sabe disso. – entrando no banheiro.

- Prefiro não expressar minha opinião. – tirando a camisa. – Eu não vi você falando com o Alfonso agora.

- É, achei melhor não falar com ele por hoje. - Voltando de camisola. – Não era você que não gostava deu ficar por aí falando com ele? Deveria estar feliz agora.

- Ficaria se você não estivesse falando por minha causa. Mas sei que pouco estou envolvido nisso. E alem do mais, realmente não gosto que tenha muito contato com ele. Mas se é o que te agrada o que posso fazer? – beijando o braço dela quando a mesma se sentou na cama.

- To gostando de ver, seu comportamento. – lhe acariciou os cabelos. – Foi por esse homem que eu me apaixonei e me entreguei de corpo e alma.

- Então se entrega de novo. – a puxando para se. Ela se ajeitou na cama e o beijou.

- Deixa eu assistir a novela, aí depois é só eu e você. – pegando o controle. (Que tola. Com um homem desses preferir ver novela? Nunca!)

- Ta certo! – revirando os olhos e tirando a calça (jeans). Dez minutos após o inicio da novela, deu um comercial. – Sobre o que você e as meninas falaram hoje à noite? – perguntou tentando se manter acordado.

- Ah... Contei pra Mai o que aconteceu, exatamente, com o Poncho. O que prefiro não falar pra Annie e nem para ti.

- E... Me deixou desconfiado. – arqueando uma das sobrancelhas.

- Ai, deixa de bobagem que não tem nada a ver.

- Ta... Vou fingir que não ouvi essa parte, assim minha imaginação não se aguça com o que não deve. O que mais?

- Papo de mulher, ou melhor, brincadeira.

- Ah não. Fala! Não conto aos outros e nem riu da brincadeira.

- Ta... – um pouco receosa. – Elas brincaram dizendo que eu estava grávida e tal, mas foi só uma brincadeira besta. Com fatos isolados e ridículos que tentaram usar como argumento. – Christopher sorriu do jeito que ela estava a falar.

- Nunca percebo quando uma mulher esta grávida. Minhas amigas do trabalho sempre falavam que fulana estava grávida, mas nunca notei. Não saberia se você estivesse... Você saberia?

- Foi só uma brincadeira delas... Não vale a pena falar isso. – mexeu nos cabelos e se ajeitou na cama.

- A Maurine uma vez me disse que quando uma mulher se ajeita e ao mesmo tempo mexe no cabelo é por que algo tem.

- Não viaja! Eu apenas não quero falar sobre as brincadeiras das meninas. – ia lhe beijar, mas voltou atrás (que redundância). – Alias, por falar em amigas e conversas... Você nunca me falou sobre essas suas ‘amigas’ e tampouco especificou alguém do trabalho como essa tal de Maurine. Sempre generalizava a todos. Quer falar sobre isso, Uckermann?

- Nunca falei? Nunca reparei isso, sabia? – vendo a cara dela, sorri. – Não fica com ciúmes não amor. Falo com algumas pessoas do trabalho, que não são tão chatas assim. A Maurine fica com a mesa em frente a minha sala, então sempre puxa assunto. – tentando beijá-la mais ela desviou o rosto. – Juro!

- Não to com ciúmes, só que... Não gostei dela. E porque são amigas e não amigos? – desligou a TV.

- Por que os homens ou são minoria, muita minoria mesmo. Ou são gays. Então é bom que a maioria prevaleça ate na hora de citar-los. – lhe acariciou o rosto. – Talvez as meninas tenham razão.  Você esta... Diferente, digamos assim.

- To gorda, feia, ou o que?

- Nem sempre o diferente é o pior né amor. Mas deixa quieto que ‘quem muito futuca um dia apanha’. – Lhe acariciou mais uma vez o rosto, dessa vez a fazendo mira-lo. – Vai me negar um beijo ou o que? – se aproximando. Ela lhe deu um beijo rápido.

- Hoje eu não to me sentindo legal, amor. Me deixa quieta, certo? – pediu com carinho.

- Entendo, e percebo. – se afastando um pouco. – Vou averiguar essa situação amanha. – falou para se.

- Que? – perguntou.

- Nada não. – segurando sua mão e beijando. – Boa noite.

- Boa noite, BB. – lhe deu um selinho.