Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

Meia hora depois, no prédio onde Poncho morava...

- Fala Alfredo. – disse pegando o interfone falando com o porteiro. – Quem? Tem certeza? Ta. – esperou uns segundos. – Ok, se você tem certeza manda subi.

(lembren-se: nao se liguem na roupa e nao na idade)

- Quem é pai? – Perguntou Dante.

- O Christopher. – Dante fez uma cara de surpreso. – O que será que ele quer?

- Eu ia te perguntar o mesmo, coroa. – terminando seu café da manha.

- Mais respeito. – lhe dando um pedala de leve. – Se apressa que hoje você vai pro colégio com os pais do Mauricio (vizinho).

- Pra que a pressa se o Mauricio só sai em cima da hora? – se levantando pra escovar os dentes.

- Bom saber, porque assim é a ultima vez que deixo você ir com eles.

- Ah pai, por favor, não seja mal. Releve o que eu disse. Saímos em cima da hora mais não significa que sempre chegamos atrasados. E também hoje será um passeio maneiro, ele não vai perder a chance de ir. – A Campânia tocou.

- O Christopher foi rápido. – olhou pro filho. – Vai escovar os dentes filho. – se dirigiu ate a porta, mas antes pegou uma almofada e colocou na frente do rosto. Vai que o Christopher se estressou com algo e queria bater nele. Ele não iria brigar na frente do filho. Abri a porta.

- Você ta bem? – perguntou Ucker vendo a cena.

- Claro que to. Porque veio?

- Vim te fazer uma pergunta. Estou com uma coisa na minha cabeça que não consigo resolver sozinho. – Poncho o olhou duvidoso e depois jogou a almofada no sofá.

- Entra aí. – dando passagem. – fique a vontade. – o observou se sentar e fez o mesmo.

- O Dante ta aí?

- No banheiro.

- E vai demorar?

- Não sei. Por quê?

- Não quero que ele escute. – passando a Mao na barba mal feita.

- Se for paciente, daqui a pouco ele esta indo pro colégio. Quer esperar ele ir?

- É, pode ser. – ficaram em silencio.

- Er... Então, ansioso para o casamento de sua irmã? – puxou papo.

- Não tanto quanto ela, sem duvida. – sorriu. – Eles dois formam um belo casal.

- É, sem duvida. – Dante apareceu na sala.

- Christopher. – deu um sorriso meia boca e o cumprimentou. – Tudo beleza?

- Na medida do possível.

- Só por curiosidade o que veio fazer aqui? Cadê a mamãe?

- Quando sair ela tava dormindo.

- Até agora? Ela não é de acordar tarde assim. – observou.

- Já faz mais de três horas que estou fora de casa. – sorriu. – Então, você já ta indo?

- É só vou pegar minha mochila. – fazendo o que disse. – Acho que vou pedir pra ela me buscar hoje.

- Faz bem, por que assim você compensa o fora que deu nela ontem.

- Ta. Tchau pai, tchau Christopher.

- Tchau. – Disseram os dois. Ele já ia saindo.

- Ah Dante. – o mesmo se vira. – Não conta pra sua mãe que eu vim aqui. – ele e Poncho ficaram com cara de interrogação, mas mesmo assim o garoto assentiu e depois foi embora.

- Por que a Dulce não pode saber?

- Você vai entender depois que conversamos.

- Pois então comece logo.

- Você já deve ter percebido que a Dul anda um tanto estressada ate de mais. – Poncho assentiu com a cabeça. – Pois então. – parou para formular a pergunta. – Eu queria saber, como é que a Dulce se comportava no período de gestação.

- Tipo: Os desejos dela? – Ucker fez que não com a cabeça.

- O comportamento mesmo.

- Bom... – parou por um momento. – Ela ta grávida? – perguntou surpreso.

- Não. – disse rapidamente. – Digo, não sei. Você vai me responder ou não?

- Ta. Bom ela não se estressava com tanta facilidade assim se é o que você quer saber. Na verdade a cada dois meses de gestação, mais ou menos, ela se comportava de um jeito diferente. Às vezes chorava por tudo, às vezes era muito pirracenta e birrenta, às vezes meio seria (tipo concentrada ate de mais), outras vezes muito irritante, devo confessar. E outras vezes... Só sexo. – prendeu o riso pela cara do Christopher. – Em fim... Coisas normais pro gênio forte que ela tinha na época misturado com hormônios de gestante.

- Então... Nada de estresse? – Poncho negou com a cabeça. – Hum...

- Mas o que eu já ouvi falar é que a maioria das vezes uma gestação nunca é igual à outra. – se levantou. – Então, você vai continuar na duvida. Se não se importa tenho que sair. – Christopher se levantou.

- Obrigado mesmo assim. – indo em direção a porta. – Não preciso dizer que não é pra falar com ela que estive aqui, certo?

- Eu nem estou falando com ela Christopher. Mas se chegar voltar a falar não se preocupe que não direi nada. – abriu a porta.

- Em breve estarão se falando novamente. Tenho certeza. Tchau. – saiu. Poncho fechou a porta e foi tirar a mesa do café.

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