Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

Não acredito que ela quer se livrar de mim. – se sentou na cama, chateado

- Então é isso? Vai ficar fazendo chantagem emocional?

- Não estou fazendo chantagem alguma. Estou sendo sincera contigo, não quero e nem vou ficar com uma pessoa que me esconde algo, que não me fala a verdade, que me... Trai?!

- Não, eu não te traio! Não confia em mim?

- Sempre confiei em você, mas você me deu motivos para suspeitar de sua fidelidade. Eu te amo, mas não posso deixar de duvidar de você depois daquele telefonema. – ele a olhou nos olhos.

- Seja lá que parte você ouviu, interpretou mal. A pessoa com quem estava falando não é absolutamente nada minha, quiza amiga. Eu estou preocupado contigo, com sua saúde e essa pessoa poderia me ajudar. Não queria te contar por que... Você se irritaria comigo. – Falou passando sinceridade. O que, tecnicamente não deixava de ser verdade. Ela o analisou.

- É só isso? – ele assentiu. – Bom... Eu não estou com nenhum problema de saúde se é o que quer saber. E não me irritaria se me perguntasse.

- Uma hora dessas você só faltou me matar porque liguei o som do carro.

- Ta, talvez eu me irritasse um pouco, mas me irritei muito com essa confusão toda. – ele deu um sorriso torto e fez sinal pra que ela se aproximasse. – Nem tudo esta explicado, filhote: “Flores? Hum... Isso eu faço com o maior prazer.” – claramente enciumada. Ele olhou para alguns enfeites e viu algo que o ajudaria. Se levantou pegou o ‘objeto’  e foi em direção a ela.

- Essa é artificial, mas depois te dou um buquê das suas preferidas. – lhe entregando um jarrinho com flores coloridas. – Vou beber água. – indo em direção a porta.

- Espera... Traduz pra mim. – colocando o jarrinho em seu lugar.

- Eu perguntei como poderia agradecer a aquela pessoa e ela me disse: “Flores! Flores lindas para sua mulher”. – saiu para beber água.

- Sou uma tonta mesmo. – disse suspirando. Saiu do quarto e fechou a porta atrás de si.

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- Filha porque não trouxe meu neto? – perguntou Blanca vendo a filha descer as escadas.

- Passeio de colégio. – a mãe fez uma cara de duvida. – Eu sei... Passeio num domingo? É que era pra sexta, mas houve um problema que só foi solucionado no sábado.

- Era aquele passeio de integração que ele me disse semana passada? – ela fez que sim com a cabeça. – Então foi por isso que não reclamaram.

- Isso mesmo. De acordo com o Dante, alguns até adoraram ficar fora com os amigos no domingo.

- Hum... Então, o Christopher gostou do quarto?

- Ele acabou de sair. A senhora não viu? Disse que ia beber água.

- Certo. Olha os bagunceiros dos seus parentes que, como sempre, vieram pedir alguns para seu pai... – fez sinal do dinheiro com as mãos. – Já estão fora da piscina e perguntando por ti. Vai lá vê-los?

- Mamãe, eles também são seus parentes. A família não se nega. – sorriu.

- Não SEUS parentes por parte de pai. Não há o que não negar. São uns sanguessugas que só vem aqui por um motivo.

- Mas graças a Deus que quase nunca conseguem. – disse Dulce por fim. – Ei... Quer ajuda para preparar o almoço desses... Sanguessugas?