Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Quem bom, meu amor. – iniciou um beijo. – Que bom! – voltando a beijá-la.

- Vamos então? – perguntou dando mordidinhas no rosto dele (do queixo até a orelha).

- Ah... Assim não vale. Não se faz essas coisas com um homem carente. – ficando por cima dela e fazendo cócegas. – Não mesmo. – parou as cócegas e acariciou os cabelos dela.

- Homem carente? Seu cachorro. – disse lhe dando tapinhas. – Assim até ofende. –colocando seus braços em torno do pescoço dele.

- Mas é que eu sou... Insaciável, digamos assim. – foi beijando-a enquanto escorregava suas mãos pelo corpo dela.

- Bebê... – disse entre o beijo. Ela queria falar, mas ele não. – Ucker... – tentou interromper o beijo. Ela deixou de tentar falar e voltou a acariciar os cabelos do gato. Continuaram assim por um bom tempo.

- Mas o que é isso? – perguntou alguém a porta muito irritado. O casal apartou o beijo mais que rapidamente. Ucker, praticamente, pulou da cama ao avistar o sogro. – Que pouca vergonha foi essa? – Fechando a porta atrás de se com força (ao menos o barraco não seria coletivo). Dulce saiu do choque e se ajeitou na cama fazendo o mesmo com o vestido. Christopher, ainda ofegante, se encostou a janela. - Vão ficar calados? Não imaginou que eu fosse lhe pegar no ato safado? – olhando diretamente para Christopher.

- Pai, menos. – disse Dulce se levantando. – Olha, não houve nada de mais. Só estávamos nos beijando. – chegando perto dele.

- Ele deveria estar dormindo. – olhava fuzilando para o mesmo e começou a apontar acusador. – Minha filha sua boca ta quase roxa e... – abafou um grito irritado.

- Deve ter sido o batom. – disse Ucker. Já respirando normalmente. – Não íamos fazer nada de mais Dr. – Antonio caminhava até ele irritado.

- Christopher sai de perto da janela. – pediu Dulce preocupada. Ele foi se afastando da mesma.

- Fica ai desgraçado! Fica ai porque assim você não suja minha sala com seus pensamentos imundos. – dobrando as mangas da camisa. Serio... Se não fosse tenso, seria cômico.

- Não exagere Antonio. – Disse Christopher. – Foi só um beijo. Acabou, passou e... Já vou. – driblando o sogro e indo calçar os sapatos.

- Você namora MINHA casula, na MINHA casa e pede pra que eu não exagere? – virando para eles dois (Christopher estava sentado na cama colocando os tênis e Dulce estava parada, ao lado da cama de braços cruzados).

- Pai... Por favor, olha o mico. – respirou fundo. – Não tenho dezessete anos, não moro com o senhor, não chego nem perto de... Ah, eu já tenho um filho e o pior: Ele é meu marido. – contava nos dedos, depois voltou a cruzar os braços. – Eu entendo que esteja chateado, pois estamos na SUA casa. Mas não estávamos fazendo nada de mais. – ele a olhou tipo: é mesmo? – Ta... Talvez um nada de mais um pouco exagerado, mas não iria passar disso.

- Então você concorda que ele esta desrespeitando meu espaço? E que ele mentiu dizendo que queria dormi, quando na verdade estava aqui louco pra... – mais uma vez abafou um grito, só que serrando os punhos.

- Na verdade eu não disse que queria Dormi... – iniciou Christopher, mas preferiu não continuar pelos olhares dos dois. E de Dulce dizia: Deixa que eu falo. E o de Antonio: Mais 1 ai e eu te mato.

- Ai pai... Não seja dramático. – disse Dulce como uma adolescente. – Senta e relaxa que eu vou pedir pra trazerem uma água pro senhor. – colocando as sapatilhas. – Em outro momento conversamos. – limpou a boca como pode e foi beijá-lo. – te amo.

- Não... Vai ter que limpar muito mais essa boca antes de me beijar. Ela revirou os olhos. – Mas também te amo.