Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Não... Vai ter que limpar muito mais essa boca antes de me beijar. Ela revirou os olhos. – Mas também te amo. – suspirou frustrado. – Eu não me conformo de perder mais uma! Não mesmo.

- Oun... Só me dou com gente dramática não é possível. – deu uma olhada no espelho e depois deu uma olhada pra Christopher que colocou o boné na cabeça e abriu a porta. – Tchau Daddy. – saiu.

- Tchau Antônio. – se atreveu a dizer Ucker antes de sair fechando a porta.

Eles desceram calados e quando se despediam de Blanca Dulce disse “Depois eu ligo pra contar minha versão da historia. Ah... Leva agua pra ele lá em cima.”. A mãe/sogra riu imaginando o que podia ter acontecido e levou o casal até a porta. Vondy entrou no carro e ali ambos respiraram aliviados. Silencio. Eles se olham e caem na risada.

- O que foi aquilo?! – Disse Ucker ligando o carro.

- Que vergonha meu Deus. E o pior é que ele quase tem um enfarte. – riu. – Tudo culpa sua seu medroso. – deu um tapinha no braço dele enquanto o mesmo dirigia.

- Minha? Christopher Uckermann não fica parado com provocações meu bem. – ela arqueou as sobrancelhas. – Com SUAS provocações. – ela fez uma cara tipo: Ah bom. Ele colocou o sinto e fez sinal para ela fazer o mesmo. – E eu não sou medroso... Só não ia discutir com ele em plena casa do mesmo.

- Sei... – ele a olhou com uma cara tipo: Serio pô... – Pra onde vamos? – mudou de assunto.

- Vou te deixar em um dos restaurantes do Alfonso.

- Você não vai ficar lá comigo? Ele deve estar no que é a três quarteirões daqui. – ele assentiu. – Sim... Não vai ficar lá comigo?

- Não tenho nada a ver com a historia. E além do mais... Tenho alguns “a fazeres”.

- Achei que não trabalhasse hoje.

- Não disse que era de trabalho. – sorriu da cara dela. – O que tem de errado em compromissos que não envolvam trabalho?

- Nada... Mas que tipo de “a fazeres”?

- Ah... Não sei te explicar. Na verdade nem sei ao exato pra onde vou.

- Como não? Christopher, Christopher... – falou desconfiada.

- Sei que meu nome é lindo. – brincou. – O que quer insinuar?

- Nada... Consegue me explicar que tipo de “a fazeres” agora?

- Eu só vou dar uma volta pra... Sei lá. Preciso fazer algumas coisas, mas não sei por onde começar.

- E por que não espera eu terminar de falar com o Poncho e aí eu vou contigo fazer “sei lá”? – olhando fixamente pra ele.

O bicho pegou cara!

- É nesse que ele esta? – disse parando em frente a um dos restaurantes do Alfonso. – Não quer ligar pra confirmar?

Normalmente ele vem pra cá aos domingos. E só pra ter mais certeza: Aquela ali é a Annie. – disse apontando pra mesma que atravessava a rua.

Assim já é menos um compromisso inexplicável feito. Falar com a Annie.

- É... Ele ta aqui. – Disse Christopher. – Dá beijo! – se aproximando dela.

- Você realmente vai me deixar aqui? – indignada. – Antes eu deixasse o papai te jogar janela a fora. – Ele riu e lhe acariciou o rosto.

- Eu só vou estacionar. Aproveita que o sinal ta fechado e sai.

- Porque não estaciona na garagem do restaurante?

- Tá cheio Dulce María. – apertou o nariz dela, a deixando mais irritada. – Vou colocar do outro lado. – Lhe roubou um selinho. – O sinal já vai abrir. – Ela tirou o sinto e saiu, logo o sinal estava abrindo.

Dentro do restaurante...