Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

No bar do restaurante (assim que chegaram lá)...

- Você não me chamou só para deixa-los falar a sós, não é? – disse Annie se sentando.

- Obvio que não. – sorriu se sentando e ela riu.

- Ainda aquele papo da Dul?

- É... Trouxe o endereço?

- Não saiu por aí com endereço de um medico em mãos. Não sabia que viria.

- Mas tem na cabeça?

- Sim... – revirou os olhos. – Que cara chato, é você. – ele fez uma cara como se isso, vindo dela, fosse um elogio. – Pra sua sorte, costumo andar com papel e caneta na bolsa. – virou-se para pegar a mesma. – Infelizmente esta na mesa.

- Tudo bem. – virou-se pro carinha do bar (barmen eu acho) – Amigo trás junto com as caipirinhas um papel e uma caneta, ou qualquer coisa que escreva, por favor. – o carinha assentiu e saiu.

- Cara você é persistente. – disse ela rindo.

- Sua amiga que o diga. – ela fez uma cara tipo: Aff. – Que? To falando da May não quere jogar bola comigo. Nada envolvendo a Dul, quer dizer...

- Tá já entendi. – ele sorriu e ela balançou a cabeça no sentido negativo.

- Por que você anda com papel e caneta?

- Nunca se sabe quando vai encontrar um famoso. – ele não pode deixar de rir e ela acompanhou.

- Que tosco.

- Não se preocupe que quando eu encontrar Angelina Jolie peço um autografo para você.

- Eu quero uma dela de lingerie. – brincou a entregando o papel e a caneta. – Obrigado. – Agradeceu ao carinha.

- Vou falar pra Dulce. – escrevendo no papel. – Vou mesmo. – Ele deu de ombros enquanto bebia.

- Não disse nada de mais, oras. E de preferencia com uma dedicatória atrás. – ela riu depois de também beber um pouco de caipirinha.

- Isso que é marido. – entregando o papel pra ele. – E nunca mais me peça algo assim.

- Juro que não, mas é importante dizer pra nunca dizer nunca. – deu outra golada. – O que você acha que é -0 levantando o papel.

- Um papel, com certeza. – ele fez cara tipo: Idiota. E ela riu. – Pode ser uma fase, pode ser só hormônios ou o que você mais teme.

- Eu não estou temendo nada.

- Sei... Mas acho que não tem como saber nada sem levar a Dulce lá.

- Pra tudo tem-se um jeito. – se levantou e guardou o papel no bolso de trás. – Vamos? Eles já devem ter acabado.

- Vamos. – também se levantou. – Obrigada João. – agradeceu ao barmen. – Junta com a conta da mesa. – disse mostrando o copo pela metade.

De volta a mesa...

- E então? Se acertaram? – perguntou Annie.

- Sim senhora. – dando beijos nela de maneira exagerada. Vondy se entreolharam e Ucker fez uma cara tipo: tenso!

- Seu amigo não é normal não. O que ele quer provar pra quem? – disse apenas para Dulce ouvir.

- Não podem mais dar uns beijinhos não? – disse passando a mão no rosto dele. – deixa o homem ser feliz. – no mesmo tom.

- Nada contra, nada a favor. – bebeu mais um gole da caipirinha. – Amor, acho que eu já vou. – foi dar um beijo nela.

- Ah bebê, fica! O que é mais importante que ficar comigo?

- Nada! – foi beijá-la novamente.

- Pois então fique. Nada esta aberto hoje e você ainda nem almoçou.

- Christopher... Se me permitem dizer, nem todos trabalham hoje. Tipo: Alguns médicos, empresário e pedreiros estão em casa hoje. – Disse Annie. Christopher entendeu o recado: o lugar onde ele deveria ir não estava funcionando, ou melhor, a pessoa com que queria falar não estaria lá.

- Ta... Eu fico, mas só pra Dulce não segurar vela. – sorriu. Poncho e Annie começaram a olhar o cardápio (finalmente), Dulce fazia o mesmo. – Mas ainda quero um beijo. – disse para Dulce que lhe sorriu.

- Rapidinho. – Disse iniciando o beijo mais calmo e discreto que os do outro casal. – satisfeito? – tirando o batom da boca do mesmo.

- Preparados para o casamento do ano? - perguntou Annie.