Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

No trabalho de Christopher, às 3h10min...

- Os números estão ótimos, parabéns Christopher. – disse um colega de trabalho. – Christopher?! CHRISTOPHER! – falou um pouco mais alto estalando os dedos próximos a ele.

(vou buscar relembrar os amigos da epoca REBELDE)

- An? Que? – passou a mão no rosto. – Desculpa. Não... Não prestei atenção ao que disse.

- Notei. – riu. – Estava te parabenizando pelos números positivos que estamos fechando ao mês.

- Grato, mas o mérito não e apenas meu. Tenho certeza que o chefe ira lembrar-se disso.

- Talvez... – se levantou. – Mas como grande parte do mérito é seu ele não deixará de reconhecer. – Ajeitando os papeis em suas mãos. O celular de Ucker tocou e ele ficou uns segundos olhando pra tela, depois olhou pro colega de trabalho que pegava um papel que deixou cair.

- Atendo ou não atendo?

- Esta fugindo de alguém? – disse divertido.

- De forma alguma, é que... Ah, não tenho motivos para não atender. São só suspeitas né?! – O colega, sem entender nada, deu de ombros e saiu da sala. Ele atendeu.

# Na Ligação #

- Oi amor. – meio tenso.

- Onde esta? – meio irritada.

- No trabalho, onde mais?! – sem entender o tom. – O que houve?

- A que horas sai?

- A qualquer momento. Hoje da pra trabalhar em casa... – foi interrompido por ela.

- Ta, ta... Faça-me o favor de não demorar.

- Nossa... Sim senhora. Mas me diz o porque desse tom... – ouviu apenas o “tu,tu,tu...”

# Fim Ligação #

- Que Deus tenha piedade de mim. – disse começando a organizar suas coisas para ir pra casa.

As 4h20min...

- Que?Anahí não dá pra falar agora, to na porta de casa e... Que? Olha eu não to entendendo. Vou desligar, tchau! – pegou a chave e abriu a porta. – Dulce? Cheguei. – entrando e fechando a porta atrás de si.

- Sr. Uckermann?! – disse Bianca aparecendo na sala. – Acho que a Dona Dulce esta no banho.

- Valeu Bianca. – deixando as coisas em cima do sofá e indo até o quarto. Ela voltou pra cozinha.

\\_______________\\________________\\

- Dulce? – entrou no quarto. – O que houve? – ouvindo o barulho do chuveiro e se aproximando do banheiro. – Dul? – tocando a maçaneta, a girou e percebeu que estava trancada. – Da ao menos pra responder?

- Já estou saindo. – desligando o chuveiro.

- Te espero aqui fora. – se sentou na cama. – Já que não tenho outra opção. – disse baixo. 5 minutos depois se escuta o barulho da porta destrancar. Se levantou.

- Diga! – saindo do banheiro com um roupão e de braços cruzados.

- Diga? Já estou aqui... Como pediu. – a olhou por alguns segundos lembrando que poderia estar grávida. O que fazer com e por um filho?

- É... Deixa eu m vesti que conversamos.

- Conversar? Sobre o que? – ansioso. – Vamos conversar agora não?

- Tem certeza? – perguntou e ele assentiu.

- Pode falar.

- Na verdade eu quero que você me diga – iniciou calma. – qual o seu problema?

- Oi? Como assim qual é o meu problema amor? Aqui, contigo, não consigo pensar em nenhum. – beijou o rosto dela. Ela balançou a cabeça de maneira negativa.

- Serio... Seja sincero comigo, por favor! – descruzando os braços.

- Se disser exatamente o que quer saber fica mais fácil.

- Ok, então vamos contar uma historinha. – disse debochada. Enquanto ela falava um flash Back vinha em sua cabeça.

# Flash Back #

- Doutora eu não sei como falar pra eles se der positivo. – disse vendo ela abrir o envelope. – Sabe, eu não sei o que vão achar... Se ele quer!

- Só um minuto. – disse parecendo em choque. – Não contou pra eles?

- Não, ainda não. Porque? Sei que deveria, ao menos comentar,mas... – fui interrompida.

- Dulce querida, não esta entendendo: Me fizeram entender que você tinha contado.

# Fim Flash Back #

- Dulce, eu... Eu... Eu não sei do que você ta falando. – disse após ouvir a ‘historinha’. Ela explodiu.

- Que inferno Christopher, fala a verdade. Ta ficando ridículo já. É obvio que sabe, é obvio que... – se virou para o closet frustrada.

- Ta... Mas pra que toda essa raiva?  - vendo-a pegar algumas peças de roupa, como se estivesse espancando alguém. -  Eu não cometi nenhum pecado, e errado querer saber da saúde da esposa?

- Não me venha da uma de santo. Não e errado e nem certo, é totalmente irritante. Isso pode ser  desconfiança ou sei La mais o que. Mas certo não é. Se queria saber perguntasse a maior interessada, caraí! – inconformada. Respirou fundo. Nem ela entendia mais o que estava dizendo. Ele permaneceu calado. – Não entendo porque ainda para pra discutir. – entrou no banheiro e quando ia fechar a porta ela segurou a mesma.

- Onde vai?

- Me vestir. – mostrou as roupas para ele como se dissesse: é obvio.

- Depois disso. Suas roupas são de sair. – ela deu um sorriso sarcástico enxugando uma lagrima solitária.

- Faça o que acaba de me provar que faz de melhor: Investigue! – forçando mais a porta e a fechando.

- Mas que merda! – batendo na porta com força. – MERDA! – repetiu chutando a cama.  Se sentou nela.