Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

Eis um típico idiota Christopher Uckermann. Você foi imprudente. Mas... Eu não fiz nada de errado... Em tese, eu estava preocupado. Porque ela se zangou tanto? Talvez por ter invadido a privacidade dela... Ah, somos casados! E ela não pode se fazer de santa. Como se esconde uma suspeita dessas? Ah... Vai ver queria te fazer uma surpresa retardado. – se martirizava. – Não vale a pena ficar assim; não vai significar o fim do meu casamento e tão pouco uma nova crise, certo? Embora tenha feito-a chorar, não muito, mas chorou. Deve ser pelo seu estado... Espera um momento! Ela esta ou não grávida, ao final? Será que deu positivo?

Ele se levantou rapidamente e depois voltou a se sentar respirando fundo. Olhou pra tudo no quarto a procura de algo mais fofo do que a porta ou a cama para bater.

- Eu não sei se quero saber... – sussurrou frustrado. – Cara que raiva de mim mesmo. – Bate o pé no chão na mesma.

Dul saiu do banheiro, vestida, seria. Olhou pra ele e suspirou.

- Viu meu estojo de maquiagem? – ele negou com a cabeça a olhando.

- Não senhora. – disse e ela deu meia volta e entrou no banheiro. – Quer que vá comprar outro?

- Não. – voltou pro quarto. – Não me importo de ficar um dia sem. – deu de ombros e pegou sua bolsa.

Sei que tenho um rimel e um blush estar em algum lugar por aqui. Sem esses dois não fico.

- Fica linda de qualquer jeito. – disse baixo. Ela ouviu, mas preferiu ignorá-lo enquanto passava seus preciosos =P. Quando acabou guardou-os na bolsa e colocou a mesma no ombro esquerdo. – Me chama aqui pra depois sair? – em tom normas; se levantou.

- Já falei o que tinha pra falar contigo. – abriu a porta do quarto.

- Ah claro, mas não podia ao menos esperar um pouco mais pra sumir de vista?

- Ai... Vê se me erra! – respirou fundo. Bianca apareceu na sala com uma cara estranha. – O que foi? – preocupou-se.

- É que ouvi alguns ruídos vindos de lá – apontou pro quarto. – Ruídos que não são familiares da casa. Fiquei preocupada. – Deu uma olhada rápida pra Christopher.

- Ah... – Disse Dulce, sem reação. – Fique despreocupada Bianca. – sorriu.

- Ta me chamando de maluco, violento, psicopata ou o que? – perguntou Christopher serio e frio a fazendo abaixar a cabeça constrangida.

- Uckermann, controle-se. – repreendeu Dulce. – Bia, pode voltar ao trabalho tranqüila. – Sorriu pra a empregada que voltou pra cozinha em passos largos. Voltou a caminhar até a porta.

- O que ela quis insinuar? – voltando a segui-la.

- O mesmo que qualquer um que ouviu insinuaria. – abriu a porta do AP, mas ele fechou a mesma. – O que foi dessa vez?

- Não vai sair sem me dizer pra onde. Não vai me deixar aqui com cara de... – pensou um pouco e depois deu de ombros. – Corno manso.

- Ah... Agora sou EU que estou te traindo? – cruzou os braços.

- Porque a ênfase no ‘eu’? E não. Foi só a forma mais rápida de dizer que ficaria sem saber onde você esta, com quem esta enquanto você estaria ‘nem aí pra mim’. Eu ficaria preocupado e você tranqüila. – se explicou e depois ficou na mesma posição que ela. – E a ênfase?

- Por nada... – Volte-se para abrir a porta. Ele segurou sue braço.

- Te conheço. Sei que quis insinuar algo. – A puxou para longe da porta. – E já disse que não ira sair sem dizer pra onde!

- Agora é assim? Em que ano estamos mesmo? No que as mulheres não tem um pingo de liberdade? – se soltando dele.

- Deus... Ela não sabia que esta numa cadeia. – sarcástico. – ela se virou ignorando, mas mais uma vez ele a segurou. – Serio... Pra onde?

- Qualquer lugar: Shopping, igreja, praça, trabalho. Não parei pra pensar ainda. Mas eu não pretendo ficar em casa.

- Nossa... Só porque se zangou comigo? Não precisa sair sem rumo. Eu posso muito bem ficar o resto do dia no escritório, assim... Você fica em casa?!

- Não é por você Christopher. Digo, não só por você. É que quero um pouco de ar puro, simplesmente.

Nessa cidade?

Nessa Cidade?

- Ta com algum problema?

- Os de sempre.

Vai lá cara... Pergunta seu idiota! Quer saber? Melhor não.

- Não acha melhor levar um casaco? O tempo esta esfriando. – ela franziu o cenho e o olhou de cima a baixo. – Que?

“Que?”... Qual é a dele afinal?

- Já disse o quanto está estranho? – se soltando com calma.

- Acho que sim, mas... – Ela pegou um agasalho que estava em cima do sofá e colocou no anti braço esquerdo.

- Até mais. – voltando a caminhar até a porta.

- Dulce! – chamou serio. Ela não lhe atendeu. – Dulce Maria! – Ela virou-se já impaciente. – Não vai não. – sentou-se. – Eu... Eu to tentando te fazer uma pergunta, mas estou receoso. Fica pra quando eu tomar coragem lhe perguntar.

- Não pretendo ficar fora o dia todo. E se for sobre aquele assunto, eu não to com cabeça, certo? Me sinto... Um pouco mal, irritada, estressada, ate um pouco feliz. – sussurrou a ultima parte.

Ela disse feliz?

- Porque se senti mal? – se levantou. – Não pode sair assim. – pegando a bolsa dela. – Vem... Não sou nem quero ser um medico, mas cuido de você. – manhoso. Ela franziu o cenho novamente.

Temos brigas tão bobas... Momentos tão infantis. Ele estava grosseiro não faz nem cinco minutos e agora faz essa carinha linda, irresistível, como se nada houvesse acontecido e como se estivéssemos bem, e ainda acha que vou cair? – suspirou. – Vou sim!

- Tudo bem... Vou ficar. – trancando a porta. Ele sorriu colocando a bolsa dela na mesa de centro.

- Senta e relaxa. Finge que e um dia de domingo. – lhe beijou a testa.

- Não é pra tanto. Eu só quero ficar em paz (sem brigas) – seguindo pro sofá, prendia os cabelos. Os dois logo estavam sentados e em silencio.

- Acha mesmo que iram achar que ti bati? – quebrou o silencio.

- Se não isso, que estávamos vivendo um momento bem selvagem e tenso. – pegando uma revista qualquer.

- Nesse caso bem que poderíamos dar motivo. – brincou com voz maliciosa a fazendo rir automaticamente. – Não acha?

- Não sei... – suspirou dando de ombros. Ele fez cara de pidão. – Bianca esta aqui.

- É fácil mandá-la pra casa. – coçou o queixo. Silencio. – Te assustei quando bati na porta e na cama não foi? Não precisa ficar com medo, se é esse o caso.

- Não, não. Digo, um pouco (no inicio); afinal você não é dessas coisas. Depois achei engraçado a cama um pouco fora do lugar. – o olhou de cima a baixo. – Se machucou?

- Minha mão ainda arde um pouco, mas vai passar. – a puxou para mais perto e deu outro beijo na testa dela. – Que tal um filme?

- Pode ser. – o olhou. – Essa era a pergunta que queria me fazer?

- Não... Quando a fizer lhe direi. – ela assentiu. – Por falar em pergunta: Que filme quer ver? – indicando a prateleira de filmes.

- O que recomenda?

- Terror... Assim vou ganhar muitos abraços seus. – Voz sedutora. Ela ficou em silencio. – O que acha?

Que você é uma bela de uma tentação.

- Não acho que serei tão frouxa assim...

- Me refiro ao filme. – perguntou com um em mãos.

- Pode ser. – Ouviu o toque do celular e foi em direção a bolsa.

- Vou fazer uma pipoca de microondas. – disse deixando o DVD “no ponto”. Ela desligou o celular de cara fechada.

- Certo. – o tel toca e Bianca aparece pra atender. Ucker seguiu pra cozinha.

Voces nao se preocupem em nao entender direito o que se passa. Um determinado capitulo (que eu rezo que nao demore muito a ter que postar) vai ser tipo: O esclarecedor.

Mas... Enquanto isso, COMENTARIOS!!! Serio... POr Favor.

A mente de um escritor de webs se alimenta de coments

em fim...

bjs