Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Aleluia Dul, já estava indo chamar-los. – falou May.

- Desculpe, estávamos... Bom a Annie ligou aí acabamos conversando um pouco. – se justificou Dulce se sentando.

- Engraçado, a Annie também ligou pra May. – falou Christian sorrindo e todas as mulheres o fuzilaram. – Bom... Cadê meu rei?

- Banheiro. – falou Dulce e não demorou para Ucker aparecer.                                                               

- O cheiro ta ótimo. – falou Ucker, deu uma ultima fungada se sentando. Começaram a se servir.

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- Tava chorando cara? Antes do jantar. – perguntou Fercho enquanto assistiam a um filme na sala de tevê.

- Não... Por quê? – perguntou Christopher.

- Ah, você fungou algumas poucas vezes, seus olhos e nariz estavam vermelhos. – falou Christian.

- Acho que to ficando resfriado. Espirrei uma ou duas vezes antes do jantar. – justificou Pompas de “Oro”.

- Ah ta. Então é melhor você não ficar perto da Dulce. – disse Pollito.

- Amanha vou ver se consigo levá-la pra tomar todas as vacinas necessárias. – falou Ucker.

- Isso aí cara! – falou Fercho um pouco alto atrapalhando a concentração dos outros no filme. – Foi mal.

- Venha aqui... Senta aqui, vocês estão nos atrapalhando. – disse Maite, baixo a Christian. Esse estava sentado no sofá com o amigo, enquanto May e Ale de um lado desse mesmo sofá, no chão, e Dul e Blan do outro. Ele fez o que ela mandou e aproveitou para deitar no colo dela. – Bom garoto. – cochichou divertida lhe acariciando os cabelos.

- Só mais uma interrupção: Porque estão assistindo Querido John? – perguntou Christian.

- Shu... – pediu Ale. – Porque ele venceu por votação e faz tempo que eu to querendo assistir esse filme. – respondeu.

- Se é pela senhora tudo vale. – falou Christian recebendo um sorriso.

- Vocês já iram se casar, não precisa puxar meu saco. – Brincou Ale. Maite deu pause.

- Com licença, mas não é possível que Christian Chávez não consiga ver um filme calado. – reclamou. – Quer ficar isolado em um canto, quer?

- Não, não. Eu vou ficar quietinho, juro! – fez cara fofa e as meninas sorriram. Ela deu play novamente.

Christopher sentiu alguém alisar sua perna, por um momento tomou um susto achando que seria a sogra, já que estava mais próxima. Mas depois viu Dulce o olhando com cara sapeca e só então sorriu. Pegou a mão que lhe acariciava e, delicadamente, deu dois puxões (o que foi entendido como um chamado). Logo estavam sentados juntos.

- Esse filme ta um saco. – comentou próximo ao ouvido dela. – Mas contigo tudo tende a ser melhor.

- Que lindo! – disse Dulce baixo o olhando e passando a mão no rosto dele.

- Eu sei. – riram baixinho. – Quero te beijar. – falou Ucker baixo, olhando pra boca dela.

- Beija uê. – falou Dulce, baixo. Desceu a mão pro peitoral dele.

- Mas vou tirar sua concentração. – falou Ucker baixinho tocando nos lábios dela, tentado. Ela sorriu da cara dele. – Não quero ouvir reclamações depois. – no mesmo tom.

- Você já tirou minha concentração há muito tempo. – disse Dulce no mesmo tom.

- Não se importa de perder o filme? Porque eu não vou querer mais parar. – alertou Ucker, no mesmo tom.

- Esse filme já é reprise pra mim. – falou Dul no mesmo tom.

- Porque não disse antes?! – falou baixíssimo já a beijando. Um namorinho num cinema improvisado na casa da mãe/sogra. Ficaram assim, de besos, sem falar nada por um bom tempo.

- Toma cuidado, amor. – pediu Dulce sussurrando entre beijos tirando as mãos dele da sua cintura. Ele parou de beijá-la.

- O que? Porque? – perguntou Ucker baixo. – Ninguém se importa.

- É, só que eu to grávida e você... Não tem as mãos mais leves do mundo. – Disse Candy no mesmo tom dele. – principalmente quando se empolga. – deu um leve sorriso.

- Ah... Me desculpe. – Ucker disse e retribuiu o leve sorriso. – Posso tentar deixá-las mais leves, se quiser... Quer? – no mesmo tom.

- Por favor. – Candy disse baixo e lhe sorriu antes de dar um selinho. – Adoro suas mãos, como toda e qualquer parte do seu corpo. Só pega leve.

- Pode deixar. – murmurou Ucker antes de beijá-la. – Tem partes que você gosta mais que outras não é? – sorriu malicioso.

- O que posso fazer? São adoráveis por natureza. – Dulce disse baixo e logo voltaram a se beijar até perceberem o fim do filme.

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- Então crianças, esta tarde... Hora de dormi. – Disse Ale se levantando.

- Adoro o humor de sua mãe Mai. – falou Fercho.

- Christian, já lhe disse que não precisa puxar meu saco. Eu quero, e mesmo que não quisesse, vocês iram se casar. – sorriu Ale, enquanto falava.

- Bem feito, seu loiro. – disse May enquanto se levantava junto a ele.

- Mamãe, posso falar contigo? – perguntou Christopher antes que a mãe saísse da sala. – E de preferência com a May junto.

- Ou seja, Dul e Dona Blanca comigo na cozinha. – disse Christian as guiando.

- Seja rápido maninho. O Christian na cozinha por muito tempo vai ser terrível. – May disse divertida, tentando quebrar o gelo que ficou entre ela e o irmão depois da curta conversa que o fez ter um flash Back.

- Serei breve. Eu não gostaria nem um pouco que o Dr. Luiz soubesse da Dulce, digo, da gravidez. De preferência que os empregados também fiquem de boca fechada.

- Vou fazer o possível pra disfarçar minha felicidade, e conversarei com os funcionários amanha. – Falou Ale. May concordou com a cabeça.

- Embora uma hora ele vai ter que saber. – complementou a irmã.

- Rezo pra que demore muito pra isso. Tenho que me prepara pra ouvir alguma piada medíocre dele. – Disse Ucker com rancor na fala.

- Você e quem sabe. – Disse May e depois saiu.

- Oun meu filho... Quantas vezes te pedirei pra perdoá-lo? Não tem cabimento essa briga de vocês. – Falava Alexandra com um nó na garganta.

- Quem tem que pedir isso não esta nessa sala neste momento mãe, é ele que tem que pedir isso. – disse Ucker serio. - Não fui agredido, irritado por ti... Não foi a senhora que não confiou em mim. Já tivemos essa conversa antes, não quero discutir isso contigo novamente. – disse e de um beijo na testa da mãe antes de sair. Ela suspirou.

- Tenha piedade meu Deus.

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beijux