Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Onde esta a Maite e Meu rei? – perguntou Christopher chegando a cozinha.

- Saíram desejando boa noite. – disse Blanca.

- Certo. – sorriu. – A Maite não me pareceu cansada. – Brincou Ucker.

- Credo Christopher. – disse a sogra rindo enquanto Dulce lançava um olhar repreendendo o mesmo. – Mas eu estou cansada e acho que vou me retirar. Quer que eu fale com seu pai? Vou ligar pra ele. – perguntou a Dulce.

- Não senhora. Quando ele voltar da Argentina eu conto pessoalmente, mas manda um beijão. – falou a ruiva.

- Ok. Boa noite pra vocês dois. – se aproximou da filha e colocou a mão na barriga dela. – Tchau netinho numero 2. - falou e deu um beijo na barriga dela. Tanto ela quanto Dulce sorriram e depois Blan se deslocou do local encontrando Ale no caminho (a qual a guiou até um quarto).

- E você coisa linda? – a trouxe pra si pela mão. – Ta cansada? – perguntou Ucker.                        

- Eh... Até que não. – respondeu Dulce.

- Hum... Isso é bom não é? – segurando sua cintura, com delicadeza (como ela pediu).

- Depende. Você já está sóbrio? – envolvendo seus braços no pescoço dele.

- Estou consciente dos meus atos, serve? – deslizou uma das mãos para o bumbum dela, sorrindo. Ela retribuiu o sorriso e ia beijá-lo, mas nesse momento chega à governanta.

- Perdão. – disse a senhora sem jeito.

- Tudo bem. – disse Christopher, prendendo o riso.

- Eu vim perguntar se posso fechar a casa. – disse a senhora ainda envergonhada. Dulce, da mesma forma que a senhora, tirou a mão dele dos seus fundos e colocou de volta a cintura.

- Eu não moro aqui. Pergunte a mamãe. – falou Ucker ainda do mesmo jeito. A mulher assentiu e saiu. – Onde paramos? – sorriu malicioso voltando a deslizar a mão.

- Estávamos indo pra um quarto dormi. – disse Dulce se afastando.

- Ah... Dormi? – disse Ucker fazendo bico.

- E sua mãe, em?! – usou Dulce como justificativa. O puxava até a escada pela mão.

- Você não ouviu a parte do “conversar de conversar” mais cedo? E ela não se importa. – subindo as escadas (os dois).

- Como tem tanta certeza?

- Já trouxe algumas namoradinhas aqui. – disse casualmente.

- Você quer me levar pro seu ninho de amor que esses seres já usaram e se lambuzaram, seu cachorro?!

- Pode ser um quarto de hospedes? – brincou parando no meio do caminho e a beijando. – Tentamos nos divertir na mansão Saviñón e não conseguimos, o que acha de tentarmos na Uckermann?

- Com tanto que não nos interrompam. – brincou se afastando. – Falando serio, não quero que sua mãe pense mal de mim. – voltaram a andar.

- Poxa vida, ela nem liga. Se for pra ficar esses nove meses sem... Você sabe, eu não vou agüentar. – se queixou Ucker.

- Juro que não posso garantir nada, então reze pra que eu tenha novamente a faze fogosa. Acho até que você vai fugir de mim. – entraram em um quarto.

- Coisa linda eu não fujo da luta. Não sou seu ex. – disse com gosto.

- E quem disse que ele fugia? Muito pelo contrario, muito mesmo. – falou e depois olhou pra cara dele.

- Eu não precisava saber disso. – falou Ucker fechando a porta, serio.

- Não fui eu quem disse o que não sabia, mas não quero falar disso. Sei que você não vai me decepcionar. – o beijou.

- Poderíamos fazer o teste agora, mas você... Você não... – começou a gaguejar ao mesmo tempo em que ela começara com um ‘carinho’. Ela riu. – Assim não tem como agüentar.

- Já que você disse que sua mãe não se importa... – falou e abriu o zíper da calça dele, deixando ainda mais subentendido. Não demorou muito pra ele levá-la pra cama.

Boa tarde galerinha, ta aí um capitulo. Infelizmente por hoje é só

Comentem... Beijos.