Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)
Dul chegou a sala e o viu dormindo. “Um cochilo, sei...” pensou ela. Ela se aproximou dele e sentou na pontinha do sofá. Ela colocou a mão por dentro do roupão que ele usava, sobre o peitoral, começando a acariciar. Sorriu ao ver que ele se mexeu um pouco colocando a mão sobre a dela. Ele abriu os olhos devagar, sorriu ao vê-la.
- Bom dia! – desejou o beijando.
- Bom dia. – respondeu após o beijo. Ele se sentou dando mais espaço pra ela fazer o mesmo.
- Ei... Vai botar sua roupa, não quero você de roupa intima por aí. Nem mesmo com roupão por cima. – disse ela ajeitando o mesmo. Ele sorriu.
- Já disse que adoro seus ciúmes?
- Já. Mas vai vendo... Quando ficar doentio você vai ver. – lhe deu dois tapinhas de leve no peitoral.
- Me daquele beijo antes de qualquer coisa. – sorriu a puxando para seu colo. O beijo durou. Ela saiu do colo dele e ele se levantou.
- Ah... Cuidado pra não acordar o Dante. – pediu. Ele assentiu já seguindo pras escadas.
Não demorou pra Dulce voltar pra cozinha e encontrar a mãe, sogra, cunhada, ex e Christian. Cumprimentou o ultimo e começaram a conversar.
- Ok. Mas agora você pode me contar o que houve, Poncho? – perguntou Dulce.
- Ah eu não quero ouvir tudo de novo. – se queixou Mai. – Vão pra outro lugar, vão.
- Eu também quero saber. – disse Fercho.
- Então vai junto. – falou Ale. Eles seguiram pra varanda mais próxima.
- Bom dia dona Blanca. – disse Ucker entrando na cozinha e depois a cumprimentando. – Uê?! Cadê a Dulce?
- Na varanda com os meninos. – respondeu Blan.
- Que meninos?
- Christian y Poncho, seu ciumento. – disse May.
- Só quero saber Maite, não posso? – perguntou serio.
- Sem brigas! – cortou logo Ale. – Christopher me ajuda a colocar a mesa sim?! – ele assentiu e passou a fazer o que ela disse. Não demorou dez minutos e Christian estava de volta a cozinha.
- Meu rei! – cumprimentou a Christopher. – Tão cedo de pé?!
- Sem comentários. – disse se encostando a pia. – Como esta seu precioso?
- O shopping?
- Tem outro?
- Ah é... Se você falasse preciosA seria a May, mas como falou precioso... – falou sorrindo. Levou um selinho de May logo após.
- Que seja. – falou Ucker dando de ombros. – Como esta?
- Confesso que esta tudo saindo bem de mais. Fico ate receoso.
- Não fique. Vai dar tudo certo. – garantiu Ucker.
- Esta na mesa. – disse Ale. – Quem vai chamar a Dulce e ao Poncho?
- Eu vou! – disse Fercho olhando para Christopher. Ele fez cara de que não entendeu. Fercho seguiu pra varanda.
- Mamãe... Onde estão os empregados? – quis saber May.
- Duas foram às compras, uma já esta na lavanderia e ao que parece uma dorme. – deu de ombros. – O jardineiro lá fora e o motorista dispensado.
- Hum... Só pode ser a novata que esta dormindo. – opinou Mai.
– Não acho certo, mas se a senhora que está pagando não reclama... Quem sou eu pra reclamar. – disse Ucker.
- Curtam a estadia de vocês aqui e não se preocupem. – disse a mãe dos dois.
- Já curti o que tinha que curti. – disse Ucker olhando pro relógio. – Daqui a duas horas já devo estar longe daqui.
- Hum... Ainda sabe o horário que o pai acorda. – debochou Ale. – Ele nem precisa saber que esta aqui, aposto que nem se encontraram.
- Não vale a pena arriscar. Principalmente se houver facas por perto. – brincou May. – Cara, o Pollito foi buscar esses dois no Japão? – se queixou.
- Ê boca... – falou ele entrando na cozinha com os dois um pouco mais atrás, rindo. – É que estavam caminhando ao longe. – justificou e depois se calou achando que não devia ter dito.
- Hum... – disse Maite achando o mesmo.
- Dul, o que acha de acordar o Dante? Assim ele dorme a noite toda e não atrasa o Christopher. – opinou Blan.
- Me atrasar? Não... Eu posso deixá-los aqui, se quiserem. Depois os pego. – falou ele rapidamente.
- Já vai trabalhar? – perguntou Dul.
- Não.
- Ah, seu pai... Acertei? – opinou. Ele assentiu. – Ele me parece cansado mamãe, vou deixá-lo dormi um pouco mais. – disse a mãe. Eles não demoraram a sentar a mesa e se servirem. Depois de uns vinte minutos Dante apareceu indo diretamente pro lado de Dulce.
- Ei, bebê. – falou Dulce tirando o cabelo que caia sobre os olhos do garoto, na cara sonolenta. – Dá bom dia, filho. – meio que ordenou suave.
- Bom dia pra todos. – disse com voz de sono e todos responderam.
- Sente-se rapaz. – disse Ale lhe mostrando uma cadeira. Ele sorriu e balançou a cabeça negativamente.
- Que ficar aqui. – falou ainda no lado de Dulce.
- Você esta bem filho? – perguntaram Trendy.
- Sim senhores. – disse tentando sentar no colo de Dulce. Ela chegou a cadeira um pouco pra trás e assim que fez ele sentou.
- Não... Você não esta bem. – concluiu Poncho sorrindo. Dulce o repreendeu com o olhar e dessa vez que sorriu foi Ucker.
- Eu to bem pai, só que estou com saudades da mamãe. – se defendeu o garoto. Todos continuaram a comer enquanto ele se servia e Dulce o mimava um pouco ao mesmo tempo que tentava convencê-lo de que estava muito pesado para ficar no colo dela. Logo estavam todos na sala. Chaverroni e Poncho estavam conversando em um canto, Blan ajudava a Dul a mimar Dante enquanto Ucker caminhava no jardim com Ale.
- Qual o problema de chamá-lo de Poncho? – perguntou Ale quando já estavam próximos a sala (ainda no jardim).
- É intimo demais, amigável demais. Vocês não devem ser íntimos e nem amigos. – respondeu Ucker.
- Só porque não gosta dele não quer dizer que eu não possa gostar. Ele não se importa que o chame de Poncho.
- Sabe meus motivos.
- Sabe que seus motivos não relevam nada. Ele respeita seu lugar, a Dulce respeita o lugar dos dois. E temos que considerar o Dante.
- Nunca desconsiderei. – falou Ucker. Pararam na porta. – De qualquer forma, tente não chamá-lo assim. – pediu.
- O que não faço por ti não é mesmo? – disse sorrindo. – Mas acho que deveriam tentar serem amigos.
- É... Acho que amizade é impossível, mas já estou tentando me manter neutro com a presença dele.
- Sei... Nada é impossível. – opinou entrando. Ele a seguiu.
- Onde estavam. – perguntou May.
- Andando por aí. – disse a mãe. – O jardineiro está fazendo um bom trabalho.
- Ah é, esqueci de elogiar. – falou Dulce. – As plantas e flores estão lindíssimas. – disse sorrindo enquanto alisava os cabelos do filho.
- Obrigada querida. – sorriu. – Blan quer me acompanhar até o jardim pra pedir ao jardineiro que recolha flores para todas nós? – perguntou Ale e ela sorriu se levantando.
- Eba, vamos ganhar flores. – falou Maité animada.
- Deus... – resmungou Ucker sentando no sofá.
- Christopher vai rolar um jogo nesse final de semana você vem com a gente? – perguntou Christian.
- Não é o final de semana do seu casamento? – perguntou.
- É de manhã cedo, enquanto elas estiverem no salão, ou sei lá onde. – respondeu.
- Ah... Mesmo assim, não to muito afim.
- Se mudar de idéia... Estaremos lá. – insistiu. Ucker não sabia o porque, mas tinha a impressão de que ‘ a gente’ e ‘estaremos’ queria dizer que Poncho também iria. Ele assentiu, mesmo assim.
- Dulce, não vamos demorar, ok? Quero te levar pra umas vacinas. – disse Ucker.
- Vacinas? Ta doente mãe? – perguntou Dante antes que ela pudesse responder a Ucker.
- Não meu filho, é que... – no momento ela não estava entendo o porque, quando entendeu Ucker já estava complementado sua fala.
- Você ouviu errado. Vamos comprar vacinas. – disse Ucker.
- Pros animais lá da clinica. – acrescentou ela.
- Ah... Achei que a senhora estivesse doente como no sonho.
- Que bom tocar no assunto. Estamos curiosos pra saber o que lhe fez me arrancar da cama as 4:30. – falou Poncho.
- Se for muito longo me fala que eu preparo uma pipoca. – brincou Christian.
- É uma mistura muito louca. – iniciou Dante. – Eu já estava em um pesadelo e tudo mudou: lugar, musica, pessoas... Eu estava com a mamãe em um campo de girassóis. Estávamos bem no inicio, só que aí chega o papai e o Christopher, já discutindo e aí a musica muda.
- Nossa... Um filme praticamente. – falou Fercho.
- Deixa o menino continuar. – pediu Mai.
- Então meu pai saiu pilotando um avião que surgiu do nada e só me deixou uma bússola. De repente ele sorrir pra senhor. – falou apontando pra Ucker e depois pra Dul. – Que retribui e logo depois coloca a mão na barriga me olhando. Do nada tudo escurece e sua barriga cresce. Aí os girassóis murcham aos poucos enquanto a senhora cai no chão e eu sentia que eu e Christopher tomávamos distancia de ti; mas não havíamos andado. Quando pensei em correr pra lhe ajudar um guri se levanta ao seu lado, não conseguia ver o rosto, mas conseguia ver o sorriso. Idêntico ao que Christopher fez. – Dul começou a ficar preocupada de verdade. – O lugar mudou de novo, mas as pessoas eram as mesmas. A mamãe estava entre penhascos, flutuando e o guri parado olhando pra mim da ponta do primeiro penhasco. Christopher me disse “vamos pega-la de volta”. Olhei pra ele só que desapareceu do nada, também. Quando voltei a olhar pro guri ele estava correndo em minha direção. Comecei a correr e não o vi mais. Só ouvia uma voz dizendo “ela não vai mais estar com você! Ela vai ficar comigo e você sem ela!”. Ai eu passava por um monte de lugares sem sentindo só ouvindo sua risada, de repente meu pai aparece no avião apontando pra bússola que me deu. Sumiu de novo e eu olhei pra bússola. Comecei a seguir pro norte vi minha mãe e Christopher como o garoto no colo. Tentei chegar perto da senhora, mas não consegui. – novamente a olhava. – Aquele chato sorriu pra mim de novo e saiu do colo de Christopher (que voltou a sumir) ele seguiu pra perto da mamãe e eu gritava. Ninguém me ouvia, os dois pareciam me ignorar e a senhora o abraçava. Sorriu pra ele lhe alisando o cabelo, como faz comigo. – comentou. – O meu chão caiu, devagar. A ultima coisa que vi foi vocês indo de volta aos girassóis e ele dizendo “ agora e minha vez, seu lugar agora é meu” – acabou de falar e deitou no colo da mãe, que, automaticamente, lhe alisou os cabelos.
- Que pesadelo em?! – comentou Mai. – confuso e estranho.
- O ruim foi acordar angustiado (não sei se foi isso que eu sentia) e com dor de cabeça. Tudo parecia bem real. Tinha que ter certeza que ninguém tinha levado minha mãe de mim.
- Foi só um pesadelo, Dante. – disse Dul após se recuperar da terrível sensação que lhe passou. – Estou aqui.
- É... Ainda não entendi bem meu pesadelo. Foi o Christopher sorrir pra senhora e tudo começou.
- Se filho fosse feito com sorriso, em?! – disse Fercho e Maité lhe deu um tapa, então percebeu o que tinha feito. – Digo, é que você disse que quando o Ucker sorriu ela colocou a mão na barriga e depois veio um guri maligno... Foi minha suposição.
- Bom então eu já sei que tudo foi só um sonho. Minha mãe jamais faria isso comigo, né? Me substituir na minha posição de bebê. – olhou pra Dul esperando resposta. Ucker se mexeu, desconfortável, Mai mantinha a cara preocupada e Fercho pareceu mais serio. Poncho pareceu perceber o clima.
- Er... Você vai ser sempre o meu bebê. – respondeu e o garoto deu um sorriso de orelha a orelha. – Assim como o Christopher, Mai, Annie e até mesmo o louco do Christian. Todos no meu coração. – o sorriso dele diminuirá ao decorrer da fala. Blan e Ale estavam se aproximando deles.
- O papai? – perguntou Dante baixo.
- Como?
- Meu pai? – perguntou mais alto.
- Ah sim, claro. Porque não estaria?! – disse Dulce sincera, ele aumentou de leve o sorriso. – O que quero te dizer é que todos os que estão aqui e mais alguns que não estão. Tem seus lugares no meu coração. Lugares insubstituíveis. Você sempre será meu primogênito e nada mudara isso.
- Sua mãe tem um grande coração, Dante. – disse Blan.
- Mas eu sou o único filho, então tenho meus privilégios. – Insistiu o garoto. – Certo mãe? – Dul suspirou.
- É, Dante. – falou desistindo de qualquer argumento e com um sorriso triste.
- Dulce... Vamos? – perguntou Ucker olhando pro relógio.
- Posso ir junto? – perguntou Dante.
- Não senhor. Virá pra casa comigo, to sabendo que tem prova pra semana. – disse Poncho se levantando.
- Ah pai! – se queixou, resmungando. – Por favor.
- Dante, não é não. – disse Poncho.
- Mas eu... – iniciou, mas Poncho não hesitou em interrompê-lo.
- Não irei discutir isso contigo, garoto. – disse em um tom mais serio. – Tchau a todos, perdão o incomodo. – foi logo cumprimentando a May e Christian.
- Nada de incomodo, volte quando puder. – disse Ale antes que ele a cumprimentasse.
- Dante, porque ainda está deitado? – perguntou antes de se despedir da antiga sogra.
- Por favor, pai. – pediu o garoto, novamente.
- Parece que você não sabe mais o literal sentindo de um NÃO. – disse serio.
- Filho, você não é assim. Nunca desobedeceu ao teu pai, vai fazer isso logo agora? – perguntou brava.
- Poxa... Até quando eu quero ficar com a senhora, tu fica do lado dele. – se queixou se levantando. – Que saco. – murmurou.
- Vou fingir que não escutei. – disseram Poncho e Dul juntos. Dante se despediu de todos, menos de Dul e Ucker e depois seguiu em direção a porta. Poncho deu um aperto de mão em Ucker e depois foi falar com Dulce, que resolveu o acompanhar junto a Ale.
- Desculpe por isso. Ele nunca deu esse show. – pediu Poncho.
- Deve ser normal pra idade, afinal, nosso menino esta crescendo. – disse Dul tentando passar tranqüilidade. – Não brigue com ele. – pediu.
- É preciso, se nós não fizemos alguém fará por nós. Isso não seria bom.
- Você tem razão. – sorriu, mas ainda de maneira triste.
- Posso fazer uma pergunta? – ela assentiu. – Você está... Não sei, com algum problema? É que todos me pareceram tensos com o que Dante contará, sobre o sonho.
- Não é exatamente um problema, mas acho que seria bom se sentássemos pra conversar.
- Ok. Eu estou querendo falar contigo também e fora isso, tenho algo pra você lá em casa. – falou e depois olhou pra Ale. – No bom sentindo. – ela sorriu.
- Tudo bem. – falou a sogra de Dulce.
- Quer ir hoje à noite lá a casa? – perguntou à ruiva.
- Ta te ligo depois. – falou a mesma, ele assentiu e depois lhe beijou a testa. – Tchau.
- Tchau. – Ale abriu a porta pra eles (Dante estava emburrado ao lado da porta).
- Tchau Dante Saviñón Herrera. – disse Dulce ao moleque.
- Tchau. – murmurou e ia saindo.
- Fale direito com sua mãe, rapaz. – disse Poncho, autoritário. O menino revirou os olhos e deu um rápido beijo no rosto da mãe, que o abraçou e lhe fez cócegas depois lhe dando um grande beijo no rosto. Ele prendeu o riso.
- Te amo, bebê. – disse Dul para o garoto.
- Sei... – Disse o garoto antes de sair, poncho gesticulou um tchau e saiu.
- Vai se acostumando, meu bem. – disse Ale quando voltavam pra sala. – Logo virá o segundo e as brigas e birras só aumentaram.
- Bem confortante. – disse Dul e elas riram. Logo Ucker e Dul também se despediam e seguiam pro carro. May e Fercho ficaram mais um pouco porque ela queria ver o pai. Blanca marcou de ir com Ale ao shopping um dia desses e depois foi embora também.
Com Vondy, no carro...
Continuo escrevendo?? Ninguem comentou... =(
Autor(a): Bia s2 RBD
Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Com Vondy, no carro... - Posso ligar o som? – perguntou Ucker quebrando o silencio. Ela deu um leve sorriso. - Ficou traumatizado, foi? – perguntou a ruiva. – Pode ligar, é bom que quebra o silencio. – respondeu. Ele assim fez, e encaixou seu pendrive no radio. Ele pulou algumas musicas clássicas e rock pesado e deixou no pop louco de ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 672
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dricaesposito Postado em 04/07/2013 - 12:37:41
Volta a postar, sua web é muito legal
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tahvondy Postado em 21/01/2013 - 20:00:57
Leitora nova sua web é muito boa posta mais
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:34
Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:33
Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:32
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:32
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mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:31
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tainahduarted Postado em 02/01/2013 - 01:33:20
WOOOOWW QUE DOIDO,coitado do gato CONNTIINUUUAA
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mia_mendes Postado em 21/12/2012 - 17:06:48
Leitora Nova, to amando sua web, e curiosa pra saber oq vai acontecer, posta maisssssssssssssssssssssssssss
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mia_mendes Postado em 21/12/2012 - 17:06:47
Leitora Nova, to amando sua web, e curiosa pra saber oq vai acontecer, posta maisssssssssssssssssssssssssss