Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

HOLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, que volvemos a escribir... Los extrañaba mucho

(foi a que nao colequei capitulo passado)

- Pontual, assim que eu gosto. – Poncho brincou abrindo a porta para Dulce.

- Não me lembro de termos marcado hora. – Dulce sorriu entrando no apartamento que um dia fora seu. – Nossa... Todo produzido só pra me receber? – o analisou com um sorriso debochado.

- Na verdade estou vendo se essa roupa vai ficar boa pro dia em que eu for fazer meu exame de próstata, sabe como é... Daqui a uns doze anos. – disse fazendo sinal pra que ela se sentasse e com um sorriso divertido.

- Sempre soube que você não aguenta a ansiedade por esse dia. – retribuiu o sorriso se sentando. – Se bem que... Olha, se para de tomar cerveja, seu bumbum de quarentão certamente caberá nessa calça. – riram. – Me senti A comediante agora. – cruzou as pernas. Ótimo, o clima ali estava super extrovertido, tudo o que ela precisava para ficar mais confiante... Ou não. Não sabia exatamente o motivo, mas pra ela parecia muito desconfortável dizer que estava gravida de seu marido justamente para seu ex-marido.

- Eu também. – Poncho disse e depois apontou para um bebida, como se oferecesse, Dulce logo recusou. – Pra ser sincero eu descobrir que mais tarde terá uma reunião de condomínio e, bom, o novo morador do 320 é um colunista de uma grande revista do ramo alimentício... Resolvi que seria ótimo não aparecer de pijama. – deu de ombros e Dulce riu.

- Com certeza ele irá achar muito elegante da sua parte se destacar entre condôminos de pijama ou camisa regata. – Poncho sorriu convencido. – Ou... Talvez ele te ache o metido a riquinho, com cara de arrogante e que quer chamar a atenção. – brincou.

- Cara de arrogante? – perguntou indignado. Ela ia falar algo, mas ele fez sinal para ela deixar para lá. – Afinal... O Dante esta jogando videogame com um vizinho, acho que não vai demorar muito mais que uma hora. Tempo suficiente pra conversarmos? – quis saber.

- Bom... Acho que é tempo até demais. – Dulce disse começando há ficar um pouco nervosa. São os hormônios, pensou em defesa. Ficou perdida em pensamentos por alguns segundos até Poncho pigarrear.

- É algo muito serio, Ardilla? – perguntou vendo que ela começou a brincar com os dedos. A conhecia a tempo suficiente pra saber que estava no mínimo receosa. – O Dante aprontou alguma que eu não saiba?

- Não... Ta mais fácil eu não saber se algo acontecer. – ela disse o encarando, e continuou assim. – Eu não vejo uma forma melhor de falar do que com as palavras mais claras possíveis. – respirou fundo. – Pode ser?

- Por favor... – ele disse se ajeitando na poltrona, com uma pitada de curiosidade no olhar.

- Eu... Olha, você sabe que, apesar de divorciados, nós dois nos respeitamos muito e somos grandes amigos. – Poncho assentiu. – Sabe que eu apoio seu relacionamento com a Annie e sei que, mesmo não indo muito com a cara do Christopher, você não tem nada contra nosso relacionamento. – Poncho assentiu novamente. Ela resolveu parar de olha-lo nos olhos. – Então, sabendo de tudo isso, é conclusivo que você seja sincero comigo e que eu faça disso algo reciproco e que você esteja ciente de que eu sou a mulher dos acidentes de sequelas de carne e osso... – Poncho a interrompeu.

- Me desculpe, Dulce, mas... Sabe que me parece que “as mais claras possíveis” não se encaixam nessa sua palestra, minha cara irmã da igreja ‘nossa senhora da complicação’. – Alfonso disse com uma pitada de brincadeira e com um leve sorriso. Dulce deu uma leve risada, concordando.

- Eu to gravida. – ela disse, por fim, o olhando logo em seguida na expectativa da sua reação. Se sentiu bem aliviada em falar de uma vez. Poncho não falou nada, na verdade nem se mexeu. – Era isso que vim falar, e que também, quero sua ajuda em relação ao Dante. – Dulce continuou e esperou falar algo. Esperou... Esperou. – Poncho. – estalou os dedos na sua frente. – Ainda esta usando seu corpo ou resolveu abandona-lo? – ela disse com um leve sorriso quando ele piscou, mas não se moveu mais que isso. Nisso se passou uns 40 segundos.

- Não... Eu não o abandonei. – ele disse mesmo que parecendo estar em outro planeta. Passou a mão no rosto, como se estivesse despertando, e olhou pra Dulce. – Então... Gravida?

- Isso. – deu um grande sorriso que ele demorou alguns segundos para retribuir de forma igual.

- Parabéns Dul. – se levantou para ir abraça-la. – Que noticia boa. – a abraçou.

- Obrigada. Devo confessar que achei que estivesse... Não sei, chateado talvez. – saíram do abraço.

- Não, nem pensar. Vou ser sincero contigo. A notícia me pegou muito de surpresa e, além de tudo, achei muito estranho essa situação. Sabe? Você não acha estranho contar pro seu ex que esta gravida do atual? – disse com um leve sorriso, achando tudo aquilo bem debochado. Dulce assentiu pensando o mesmo.

- Era tudo em que eu pensava.

- Desculpe demorar de falar algo, a verdade é que eu estava pensando em quantas oportunidades tive de desconfiar disso e afastei essas desconfianças achando meio impossível. – ele disse lembrando deles, lá, na mansão Uckermann. – O importante agora é contar pro Dante... – parou ao lembrar que, em esse mesmo local, o garoto havia contado seu sonho e dado a maior apresentação do quanto podia ser egoísta. Foi aqui que viu nos olhos castanhos de Dulce o que realmente a preocupava nisso tudo. – Talvez fazer isso realmente seja desastroso. – confessou antes de sentir seu celular vibrar.

“podemos ver a minha mãe mais tarde??”

- Falando no nosso mimo. – Poncho disse com um leve sorriso. – Ele ta perguntando se posso leva-lo pra te ver mais tarde. Não quer leva-lo pra tomar um sorvetinho? Eu falo que você esta lá embaixo o esperando, que veio só pra isso.

- Talvez seja uma boa opção. – Dulce disse e depois suspirou preocupada. – Mas em relação a contar pra ele, tem como me ajudar?

- Dul, nosso filho não vai entender assim tão fácil. – Poncho disse o que pensava, mesmo sabendo que não iria ajudar em nada. – Mas, se usarmos as colocações certas, talvez ele não demore muito a nos perdoar. Você sabe, ele vai se sentir inseguro comigo por te apoiar.

 - Sim, sei. – ela disse consciente do filho que tinha. – Eu vou tentar dar um jeito nisso.

- Nós iremos dar um jeito nisso. – Poncho a corrigiu de seus dois erros, após ter pego suas mãos transmitindo confiança. – Mas, só pra você ter ideia, há alguns meses atrás eu e a Annie fizemos uma brincadeira, enquanto jantávamos com ele, com a palavra filhos na historia e ele deixou bem claro que se ofendeu. Bastou Annie sair por aquela porta e ele disse, com todas as letras, que esperava muito que só fosse brincadeira.

- Alfonso, você não tá ajudando. – Dulce reclamou soltando as mãos. Ele deu um leve sorriso.

- Espere uns minutos lá embaixo que vou mandar o Dante vir tomar um banho e te encontrar lá. Tudo bem pra você? – perguntou e Dulce assentiu com um sorrisinho.

- Se ele puxou ao pai, tudo bem, se puxou a mim, nem pensar. – riram. Poncho lhe entregou uma barra de chocolate antes de abrir a porta de casa.

- Para que... – pensou um pouco. – Como devo chamar um filho/a seu e do Christopher Uckermann, sendo eu o pai do seu primeiro filho?

- Bom... Se não fossemos amigos, praga, mas como somos chame-o de sobrinho/a. – ela disse divertida dando de ombros e ele assentiu aprovando.

- Ok, então essa barra é pra que minha sobrinha ou sobrinho não fique com fome. – deu uma piscada. Logo se despediram e Dulce seguiu até a garagem onde estacionou seu carro, digo, o de Christopher.

vou tentar escrever outro... Ai, ai... que saudades dos meus posts kkkk

porfavor comentarios