Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Ora, papai pela milésima vez para que quer saber onde ela trabalha? – May perguntava ao pai pelo telefone. – Eu não sei te dizer exatamente a onde ela está, e não, não vou ligar para ela. O Ucker sabe que você está a procura dela. Não sei não papai, não quero me envolver em confusão, não sei não. – suspirou. – Olha, estou ocupada e vou ter que desligar, se dê a gente conversa hoje lá em casa... Estou curiosa pra saber o que o senhor quer falar comigo. Beijo. – deligou.

- O que será que seu pai quer com a Dulce? – Christian perguntou folheando uma revista de turismo. – Isso está estranho. – comentou.

- É, também acho. – May concordou. – Mais estranho ainda é ele querer conversar comigo e com a mamãe sobre o porque de esta em casa hoje. Pela voz dele ou ele engoliu um ralador ou ele está muito preocupado e está tentando esconder com álcool. – disse pensativa.

- Conheço alguém que também é assim. – Fercho disse divertido. – Bom, pra ser sincero ele não me pareceu tão ruim quanto você está descrevendo quando saímos de lá. – sorriu olhando para revista. – Pronto meu amor, encontrei um lugar perto daqui para passarmos nossa lua-de-mel... Do jeito que você quer. – entregou a revista para ela olhar. – Charmoso, tranquilo e a menos de 300km daqui. – sorriu.

- Parece ótimo. – May comentou. – Vê se você consegue uma vaga, meu amor. – lhe entregou a revista de volta. – Agora, se não se importa, posso voltar ao trabalho? – perguntou sorriso e ele assentiu se levantando. – Até mais tarde. – recebeu um selinho.

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- Demorou filho. – Dulce disse comendo um pedaço de seu chocolate, enquanto Dante entrava no carro.

- Desculpe se eu achei que a senhora estava com seu carro e sair procurando pelo mesmo em vez de o do Christopher. – Dante disse com um leve sorriso, fechando a porta.

- Esqueci desse detalhe. – sorriu ligando o carro. – E meu beijo mocinho? – perguntou já lhe beijando a testa. Dante sorriu e deu um beijo na bochecha da mãe. – Para onde quer ir?

- Papai disse que íamos numa sorveteria. – Dante falou colocando o sinto, junto com ela.

- E desde quando faço o que ele diz que irei fazer? – perguntou dando partida.

- Desde sempre? – chutou divertido. Dulce riu jogando a embalagem do chocolate num lixo improvisado.

- Tem razão. – Ela disse conformada. – Em que sorveteria, meu bem?

- Não sei... Uma que a senhora goste de ir. – deu de ombros. – Mas temos que ser rápidos, ta? Quero logo ir pra sua casa para ver o zé. – Dul negou com a cabeça sorrindo.

- Então vamos direto para casa o que acha? Peço pra Bianca comprar potes gigantescos de sorte para nós e, enquanto você mata saudades do gato, eu boto um filme pra a gente assistir... Vem cá, não era você que tinha uma prova amanhã?

- É, mas já estudei. – Dante tratou de dizer. – Por isso meu pai me deixou ir jogar com meu amigo e por isso posso ficar com a senhora. – fez uma cara pensativa. – Gosta da Marvel?

- Marvel? – Dulce perguntou e ele assentiu. – Acho legal, mas nunca parei pra ler seus gibis.

- Eles lançaram um filme novo, já tá nos cinemas. Vamos assistir? – Perguntou e ela o olhou sorrindo.

- Pode ser, mas e o seu felino preferido?

- Quando a gente chegar na casa da senhora eu o vejo, se não se importar eu fico por lá mesmo.

- Claro que não me importo. – Dul disse com um largo sorriso. – E me importaria ainda menos se você parasse de dizer “casa da senhora” e passasse a dizer “nossa casa”. – Dul disse entrando um desvio para o shopping mais próximo. Dante revirou os olhos.

- Vou tentar mamãe. – garantiu antes de ligar o som. Dul ficou tentada a reclamar e desligar o som, mas lembrou de que o traumatizado com sons de carro era Christopher e não ela; riu com esse pensamento.

- Será que tem sessão para esse horário? – Perguntou e o menino deu de ombros.

- Se não tiver, a gente vai logo pra casa da... Nossa casa – se corrigiu. – E eu baixo da internet.

- Bonito isso. – Dulce disse sorrindo e negando com a cabeça. Seu celular tocou e ela tratou logo de desligar.

- Não quer atender a essa pessoa? – Dante perguntou e Dulce deu um leve sorriso.

- Nem sei quem ligou, é só que estou dirigindo e minha ultima experiência envolvendo celular e volante não foi nada interessante. – Dul respondeu lembrando-se do quanto estava irritada com seu marido naquele dia e o quão diferente ele estava se comportando nesses tempos, mas ainda a irritava sem duvida. – Quando chegarmos no shopping eu retorno. – concluiu.

- Quer dizer que a senhora já bateu o carro? – perguntou curioso.

- Quase. Mas isso não vem ao caso. – Dulce tratou de dizer e ele riu da cara dela. Logo chegavam ao shopping.

- Me dá o dinheiro que eu compro os ingressos enquanto a senhora compra um lanche pra gente. – Dante foi logo dizendo. Dul o abraçou de lado sorrindo, enquanto andavam.

- Me dispensando, filhote? – perguntou pegando o celular que até então não parava de tocar. – Não vou te deixar andando sozinho nesse shopping imenso.

- Mãe, não é isso. – Dante disse colocando uma das mãos no bolso. – É que assim não perdemos muito tempo, além do mais eu to com meu celular e a senhora me liga quando achar que me perdeu. – revirou os olhos. – Por falar em celular... – apontou para o de Dulce na mão da mesma. – Já to enjoando do toque.

- Já iriei atender. – Dulce disse soltando o filho e mexendo na bolsa. – Vou te dar o dinheiro, mas o senhor vai direto pro cinema, hein? Te encontro lá. – deu o dinheiro para ele.

- Sim senhora. – Dante disse antes de dar um beijo na bochecha dela e ir em direção a escada rolante. Dul logo atendeu seu celular.

## llamada ##

- Oi. – Dul disse começando a ir em direção a escada rolante.

- Demorou a atender. – Ucker reclamou do outro lado da linha. – Onde está?

- No shopping com o Dante. – Dulce respondeu.

- Hum... Se divertindo? – perguntou Ucker. – VAI DANÇAR NUM BORDEL DESGRAÇA!

- Que? – Dul perguntou incrédula enquanto ia em direção a mais uma escada rolante. – Enlouqueceu?

- Você ouviu? – Ucker perguntou em tom surpreso. – Não era pra você não, ok? É que tem uma líder de torcida se oferecendo pro lançador do time... Ela está nos prejudicando em ganhar o jogo. – se explicou.

- Ah claro. – Dulce disse negando com a cabeça. – Da próxima vez, vê se abafa o som ou algo parecido.

- Foi o que tentei fazer, mas minha mão deve te ficado entre aberta ou algo assim. – Ucker se explicou.

- Ok... Bom futebol americano para você. – Dulce disse indo para a terceira e ultima escada rolante. – Tchau.

- Espera, Dul. – Ucker pediu abaixando o som da TV. – Escuta, você vai demorar pra chegar? To ficando com fome.

- Se eu não me engano, há comida congelada no frízer. – Dulce disse em tom despreocupado. – Em menos de 15min você tem um refeição.

- Poxa... Ok. – Ucker disse vencido. – Isso significa que vai demorar?

- Não sei ao certo, o Dante quer assistir um filme e eu ao sei que sessão iremos pegar e nem a duração do filme. – Dulce explicou. – Na verdade não estou me preocupando com horário.

- Certo, mas vê se não chega de depois das onze, porque vou estar morrendo de saudades e desejo de ter você. – Ucker disse com sua voz maliciosa.

- O Dante vai dormi aí hoje, ok? – Dulce avisou indo em direção ao fast food predileto do filho.

- Aqui na casa do Christian? – Ucker perguntou zombeteiro.

- Sabe o quanto odeio quando você pede pra eu ir pra casa sendo que você não vai estar lá? – Dulce reclamou parada a fila. – Cadê o Chris que até agora não ouvi um ‘piu’ se quer dele?

- O “Chris” foi comprar mais cerveja pra gente, se você atendesse a primeira vez que liguei escutaria os gritos do “Chris” de força para nosso time. – disse a palavra em aspas com sarcasmo nas duas vezes, o que não passou despercebido por Dul.

- Você não existe sabia? – Dul reclamou.

- Existo e daqui a uma hora vou estar indo pra casa, ato que você deveria copiar. – Ucker respondeu. – Então... Não vou me divertir hoje?

- Você já esta se divertindo enquanto xinga as lideres de torcida. – Dulce respondeu em tom zombeteiro, fingindo não entender.

- Você entendeu. – Ucker disse em tom entediado. – O Dante vem pra cá e nós dois não vamos poder no divertir. Você sabe: fazer amor, sexo, essa coisas. – se explicou em tom mais empolgado.

- Ah claro, se não me engano fizemos “essas coisas” hoje pela manhã. – Dulce disse e logo depois prendeu o riso pelo barulho de frustação que ele emitiu.

- Ta falando serio, amor? – Perguntou indignado e Dulce riu por isso. – Isso não tem graça sabia?

- Eu sei que não, mas foi involuntário. – Dul se explicou quando estava prestes a chegar a sua vez no caixa. – Eu tenho que desligar, minha vez esta chegando aqui na fila do fast food.

- Certo, então quando chegarmos me casa conversamos sobre isso. – Ucker disse.

- Até mais tarde, beijo.

- Até, beijo.

## Fin de llamada ##

 Comentarios sao mais que bem vindos XD MABY cadê vc leitora?????