Fanfics Brasil - 98 Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)


Capítulo: 98

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- Quero muita batata frita, mãe. – Dante disse se posicionando ao lado dela.


- Ei, já comprou os ingressos? – perguntou e depois se voltou pro carinha do caixa. – A maior porção de fritas que tiverem e...


- Hambúrguer com cheddar. – Dante acrescentou e Dulce assentiu concordando. – Acabaram os ingressos pra sessão de agora, só tem lá pras nove e meia. – respondeu a pergunta inicial dela enquanto a mesma fazia seu pedido.


- Obrigada. – agradeceu ao rapaz enquanto o mesmo lhe dava a nota fiscal. Logo esperavam seu pedido. – Vem cá, se eu não me engano, disse pra você me esperar na frente do cinema não foi, mocinho? – ajeitou a roupa dele.


- Mãe, não faz isso. – Dante pediu olhando pros lados e ela riu. – Eu vim até a senhora pra que a senhora poupasse uma caminhada até a outra ala. – se apoiou a bancada do fast food. – Já que agente não vai mais ver nenhum filme, fora que eu sei me virar sozinho no shopping. – continuou.


- Alfonso Herrera te deixa no shopping sozinho? – Dulce perguntou já com ar repreendedor.


- Não sozinho, com meus amigos. – Dante se explicou enquanto recebiam seus pedidos. – Ah, aqui o dinheiro dos ingressos. – colocando a mão no bolso.


- Fica pra ti. – Dulce disse dando de ombros e o menino sorriu. – Só não vá se acostumando, você já ganha uma boa mesada que eu sei. Dante você não acha que ainda é muito novo pra ficar andando sozinho pelo shopping com seus amigos?


- Não. – ele respondeu dando de ombros. – A senhora que se preocupa de mais. – disse enquanto andavam até uma mesa.


- Não sei nem porque perguntei. – Dulce resmungou. – Olha, se quiser podemos esperar a sessão das nove e meia.


- Não, depois eu vejo esse filme, fica tranquila. – Dante disse já à mesa. – Tenho que pegar o zé acordado ainda. – Dulce riu.


- Quanto a isso nem se preocupe. Aquele gato fica enchendo o saco a noite toda desde que se acostumou com o lugar. Quando você não esta lá ele sai do seu quarto e fica brincando com a barra da saia da Bianca. – riram. – A noite ele encrenca em arranhar a porta do meu quarto.


- Ele quer atenção, oras. Não gosta de dormi sozinho. – Dante deu de ombros se deliciando com suas fritas. – Porque que a senhora não deixa a porta aberta? Porque aí ele vai entrar e fica quieto lá.


- Não sou eu que fecho. – Dulce disse depois de beber um pouco de seu suco. – O Christopher não quer o gato na cama com a gente e, se a porta ficar aberta, com certeza o zé não vai perder essa oportunidade.


- Bom, então não sei como ajudar quando não estiver lá, porque quando estou lá ele se comporta direitinho. – mordeu seu hambúrguer. – A senhora poderia cuidar melhor do bichinho.


- Eu já tenho mais uns 200 felinos como aquele pra cuidar no dia-a-dia, fale isso pro Christopher, ele que inventou de te dar o zé.


- Ah mãe, o zé é da família. – Dante insistiu. – Tipo, uma criança.


- Não vamos comparar animal e pessoa, não podem ser tratadas de maneira igual. Você é uma criança.


- Sou quase um pré-adolescente. – ele corrigiu e ela riu. - Eu cuido do zé como se fosse uma criança, acho até que melhor do que cuidaria de uma criança. – Dante bebeu seu refrigerante e Dulce o olhou, pensando se seria um momento oportuno.


- Se você, digo, se houvesse uma criança lá em casa, você cuidaria assim? – receosa.


- Meus primos já são mais velhos que eu, então não sei que criança a senhora poderia estar falando. – Pensou um pouco. – Só o sobrinho do papai lá do sul do pais, que duvido muito que venha pro lado de cá. – mordeu uma babata. – É algum parente do Christopher?


- Digamos que sim. – Dulce disse ainda no mesmo tom receoso e Dante riu. – O que foi?


- Tirando a tia May, será que todos os parentes do Christopher são assim como ele?


- Assim como?


- Assim, oras: serio, fechado...


- Ele é uma boa pessoa, Dante, não fala isso. – Dulce pediu.


- Mas não to mentindo. – Dulce o encarou repreensiva. – OK, desculpa.


- Mas então? Você cuidaria tão bem quanto cuida do seu gato? – voltou a pergunta principal.


- Mamãe, por favor, quando houver algum parente do Christopher lá não me chama. – Dante pediu meio suplicante e Dulce suspirou.


- Não há parente nenhum Dante. – Dulce disse. – Mas daqui a um tempo chegara uma criança lá em casa. – respirou fundo pra tomar coragem. - Eu e o Christopher... – o menino a interrompeu.


- Mãe, a senhora esta pensando em adotar uma criança? – Dante perguntou incrédulo e Dulce ia falar, mas ele continuou. – Nem brinque com uma coisas dessa mãe, não gosto da ideia. Se querem ser solidários podem doar todos os meus brinquedos, mas não levem ninguém pra morar com vocês.


- Dante, não é bem assim que são as coisas. – Dulce iniciou olhando para os lados percebendo que o filho dava um showzinho a parte, mas o filho balançou a cabeça rapidamente varias vezes dizendo “não” repetidamente. – Ei, da pra me escutar.


- Se vocês já adotaram eu não falo mais com a senhora, ok? A senhora já tem a mim, pra que quer mais? – Dante perguntou se ajeitando emburrado na cadeira e Dulce suspirou frustradíssima negando com a cabeça; talvez não fosse a hora de contar, pensou.


- Não adotamos e nem iremos adotar nenhuma criança, filho. – disse em um tom calmo e o filho a olhou relaxando. – Não era essa interpretação que você deveria fazer, mas é melhor deixar esse assunto pra outro dia. – também se ajeitou na cadeira. – Anda, termina seu lanche de uma vez.


- Sim senhora. – Dante disse voltando a comer como se nada tivesse acontecido, por outro lado, Dulce não conseguiu comer mais nada do que havia comprado.


- A escada pra ir pro estacionamento é bem ali, Dante. – Dulce falou o segurando pelo braço, quando o mesmo pretendia virar para um corredor, e apontando para a escada. Ela logo o soltou


- Eu sei, mas é que tem um skate irado naquela loja ali e pensei em passarmos lá pra dá uma olhada. – Dante disse sorrindo abertamente pra ela, claramente querendo o ‘brinquedo’.


- Não disse pra você ir direto pro cinema quando chegamos? – Dulce perguntou seguindo para a escada rolante.


- E foi o que fiz, mas é que eu vi a propaganda do skate na internet e, além do mais, de onde estávamos dava pra vê-lo. Vamo passar lá rapidinho, mãe. Ai quando a senhora quiser me dar um presente, já sabe qual é. – disse parando de andar antes de chegarem a escada e a fazendo para também.


- Skates são todos iguais, e nem gosto de esportes radicais. – Dulce deu de ombros voltando a andar. – Depois você pede pro seu pai. – o garoto suspirou e voltou a andar. Logo eles entraram no carro e seguiram em direção ao AP Vondy, em silencio.


- A senhora ficou chateada comigo porque pedi um skate? – ele perguntou quando desciam do carro.


- Não estou chateada. – Dulce respondeu sem muita entonação.


- Tem certeza? Nem reclamou comigo quando abri toda a janela quando estávamos no semáforo ou quando eu fiz batuque no porta luvas. – caminhavam até o elevador.


- Se você sabe que essas coisas estão erradas não deveria fazer só pra chamar atenção. – Dulce disse no mesmo tom. O garoto riu travesso.


- Não foi pra chamar atenção, foi só pra testar se está tudo bem com a senhora. Se bem que não vejo mal em batucar um pouco. – entraram no elevador.


- Se gosta de batuque compre uma percussão ou uma bateria. – apertou o andar deles. – É mais produtivo e eficiente.


- Os vizinhos iriam reclamar mais. – Dante disse pensativo. – Mas deve ser bom pra atrair umas gatinhas. – riu e Dulce apenas deu um leve sorriso. – Não vai falar nada do tipo “você é muito novo pra pensar em meninas” ou “Não tinha a intenção de colocar essas ideias na sua cabeça”? – tentou fazer uma voz feminina nas frases entre aspas.


- Você já sabe o que penso sobre isso. – Dulce disse antes de dar um longo suspiro. Depois de um longo minuto eles chegaram ao andar e foram logo saindo, indo em direção ao AP.


- Acha que uma bateria ficaria boa enfeitando seu AP? – Dante perguntou divertido enquanto entravam no mesmo.


- Não quero nem pensar na ideia. – Dulce respondeu e se surpreendeu ao ver Ucker esparramado com zé no sofá entediado, mudado a todo segundo de canal. – Já voltou? – perguntou fechando a porta atrás de si.



hb (com um short confortavele descalça)



- ia te perguntar o mesmo. – Ucker disse se espreguiçando. – E ai garoto? – disse quando Dante o cumprimentou. - A May ligou pro Fercho e ele foi correndo.– deu um leve riso. - Se divertiram?


- No inicio foi até legal, mas depois a mamãe se chateou comigo só porque pedi um skate e até agora não voltou ao seu humor normal. – Dante disse já com o gato em mãos.


- Hum... – Christopher disse observando a mulher se sentar, pensativa, em uma cadeira. – Tem sorvete no frízer não vai querer? – perguntou ao enteado que negou com a cabeça.


- Depois. – respondeu se sentando no sofá menor. Ucker se levantou do sofá e desligou a TV. – Não tem nada de bom na TV não? – Dante perguntou.


- Da uma olhadinha, aí. – lançou o controle pra ele que assentiu. – Ta tudo bem? – perguntou chegando perto de Dulce. Ela o olhou acordando dos pensamentos e assentiu.


- Ela só não gosta de esportes radicais, né mãe. – Dante disse abrindo a mochila pra pegar o brinquedo de zé.


- É. – Dulce respondeu e se levantou. – Aposto que não comeu nada. – disse para Christopher que assentiu com um sorriso de canto, ela negou com a cabeça e foi seguindo pra cozinha. – Vou te ensinar a usar o micro-ondas Uckermann. – disse enquanto ele a acompanhava.


- As coisas estão pretas pro lado do Dante, hein? – Ucker disse divertido. – Você não é chegada a esportes radicais, mas garanto que não tem nada contra uso de skates. – sorriu se apoiando a pia da cozinha. – Afinal o meu está, há anos, bem debaixo da nossa cama.


- Acho que vou te fazer uma macarronada em vez de te empurrar essas coisas artificiais. – Dulce disse pegando os ingredientes que ficavam na geladeira na geladeira.


- O que foi amor? Não quer falar sobre o assunto comigo? – ele perguntou se aproximando dela. – É algum assunto que você acha que eu não irei gostar de ouvir?


- Na verdade acho que sim. – Dulce disse começando a cortar os temperos. – Você não gosta muito do assunto gestação, não é mesmo?


- Ah ta. Você já conseguiu contar pra ele foi? – Perguntou e ela parou de cortar o tempero o encarando.


- Eu tentei, mas não consegui. – Dulce disse sem conseguir mais prender as lagrimas. – isso é terrível Christopher. Ele definitivamente não quer um irmão. – ela disse quando ele a abraçou.


- Calma. – ele pediu paciente, consolando-a. – Respira fundo e me conta o que aconteceu. – disse e ela o contou tudo sem conseguir para de chorar. – Dul, não chora mais. – disse se afastando um pouco dele e limpando suas lagrimas. – Você não pode ficar assim na primeira tentativa, e não podemos esconder isso dele por muitos meses.


- Não quero esconder, quero contar tudo o mais rápido possível. Mas de que vale trazer um filho ao mundo e perder outro? – disse voltando a cortar os temperos, ainda com algumas lagrimas escorrendo. – Não é justo comigo.


- Você não vai perder nada, ok? – a abraçou por trás. – Quer que eu conte a ele? – Dulce acabou rindo incrédula.


- Só vai piorar as coisas. – disse sua opinião sincera e ele assentiu. – Não se ofenda.


- Não, tudo bem, eu te entendo. Não sei dá onde tirei essa ideia.- beijou o ombro dela. – Sabe o que eu acho?


- O que?


- Que você precisa dar tempo ao tempo. Precisa relaxar um pouco. – disse as primeiras palavras de consolo que veio a sua mente. Definitivamente era péssimo para consolar as pessoas.


- Como que vou relaxar numa situação dessas? A verdade é que o tempo é meu inimigo. – disse colocando tudo numa panela, já que o macarrão era pré-cozido.


- Eu sei de uma maneira de você relaxar. – disse, com usa voz maldosa, se sentando à mesa da cozinha. – Mas isso só depois do jantar.


- Francamente Christopher. – Dulce disse não acreditando no que ouviu, mas sem poder deixar de rir. – É só nisso que pensa?


- Na verdade eu sou péssimo pra dar consolo, você já deve ter percebido. – disse enquanto ela mexia um pouco o alimento. Dul assentiu prendendo o riso. – Achei que essa seria uma ótima maneira de te distrair e de quebra sair no lucro. – ela riu colocando o alimento em um prato.


- Belo argumento. – disse, rindo, seguindo até ele com o prato e talheres em mãos. – Pronto. – colocou na frente dele, sobre a mesa.


- Ao menos te fiz tirar aquela carinha triste e dar essas risadas. – Ucker disse com um leve sorriso a olhando. Ele retribuiu o sorriso.


- Espero que eu seja a única a ganhar esse consolo. – se sentou ao lado dele, que riu assentindo. – Mas acho que vou recusar, por hoje.


- Devo dizer que te entendo? – perguntou começando a comer. – ela assentiu, suplicante, se apoiando a mesa. – Bom, eu te entendo. – deu um sorriso amarelo. – Agora... – enrolou um pouco de macarrão no garfo. – Abre a boca. – ofereceu a ela.


- Dispenso. – disse fazendo careta. Ele franziu o cenho.


- Mas você mesma disse que nem jantou direito. – oferecendo mais uma vez.


- Eu não vou comer esse troço que fiz de tanta má vontade. – ela disse e riu da cara dele.


- Agora que confessou seu crime, não tem pra onde fugir, tem que dar ao menos essa garfada. – ele insistiu sorrindo. – abre a boca, mocinha.


- Não, é serio. – colocou a mão sobre a boca e ele a olhou suplicante.


- A menos que você tenha colocado veneno, não sei porque não quer comer. Está gostoso, sabia? – disse com o grafo ainda de frente a ela e ela abriu a boca rendida. Ele logo depositou o alimento ali.


- Meu Deus como seu paladar é de um pinto. – ela se queixou fazendo careta enquanto engolia, ele riu. – Só não tá pior do que xarope pra tosse.


- Não exagere, não está tão ruim assim. – disse dando mais uma garfada. – Mas devo confessar que você já fez melhores, sempre fez melhores. – disse fazendo careta. Ela deu um tapa no braço dele.


- Você me deu de proposito, seu cachorro. – Dulce reclamou e ele assentiu rindo.


- Eu não sabia como falar que estava horrível. – disse colocando o prato de lado.- Desculpe, mas a culpa é sua. – ainda rindo.


- Não acho graça. – Disse prendendo o riso e se levantando. – Pega um pouco de vinho pra você beber, pra tirar esse gosto horrível da boca enquanto eu presto mais atenção no que faço pra meu marido vingativo. – abrindo o congelador.


- Vai me dar comida congelada? – perguntou abrindo um vinho.


- Não, só vou pegar um filé pra te deixar bem alimentado. – disse pegando o mesmo e pondo sobre a mesa de preparo.


- Se não quer perder seu maridinho pra fome é só estar em casa toda vez que eu chegar e preparar sempre algo novo pra essa pança aqui. – batendo na barriga.


- Lá vem você dizendo bobagens de novo. – Dul negou com a cabeça. – Já ta muito clichê conquistar pela barriga.


- Mas você já conquistou meu bem, agora não tem jeito não. – Ucker disse sorrindo travesso, ela retribuiu o sorriso.


- Faz um favor pra mim? Diz pro Dante ir dormi que já passou da hora dele.


- Ele vai me chamar de chato, que não seja falando, mas vai pensar.


- Diz que fui eu que mandei. – colocando o file na chapa e indo fazer uma salada. Ucker assentiu e seguiu pra sala.





Comentsss, olha só, eu to de recuperação paralela então não sei quanto e nem quando vou poder postar bjss



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Autor(a): Bia s2 RBD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 672



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  • dricaesposito Postado em 04/07/2013 - 12:37:41

    Volta a postar, sua web é muito legal

  • tahvondy Postado em 21/01/2013 - 20:00:57

    Leitora nova sua web é muito boa posta mais

  • mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:34

    Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos

  • mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:33

    Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos

  • mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:32

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  • mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:32

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  • mia_mendes Postado em 05/01/2013 - 02:28:31

    Tava viajando, mais agora estou de volta e amei os capitulos q postou, continuo amando sua web, posta maissssssssssssssssssss. Esqueci de dizer Feliz Ano Novo e que neste novo ano vc consiga realizar todos os seus sonhos

  • tainahduarted Postado em 02/01/2013 - 01:33:20

    WOOOOWW QUE DOIDO,coitado do gato CONNTIINUUUAA

  • mia_mendes Postado em 21/12/2012 - 17:06:48

    Leitora Nova, to amando sua web, e curiosa pra saber oq vai acontecer, posta maisssssssssssssssssssssssssss

  • mia_mendes Postado em 21/12/2012 - 17:06:47

    Leitora Nova, to amando sua web, e curiosa pra saber oq vai acontecer, posta maisssssssssssssssssssssssssss


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