Fanfic: Open your heart to me! - Vondy (um pouco AyA and MyC)

- Hoje tinha jogo de futebol e eu não sabia? – Ucker perguntou assim que chegou a sala, enquanto Dante aumentava o volume da TV.

- Hoje é um amistoso beneficente. – Dante respondeu assistindo a TV. – Eu tinha até me esquecido que ia rolar.

- Eu fiquei tão concentrado na semifinal do futebol americano que me esqueci do comum. – se sentou no sofá sem tirar os olhos da TV. – Um clássico e tanto.

- Eu sei, mas dessa vez o Chelsea leva. – Dante disse colocando zé no chão.

- Claro que não. Manchester City esta bem melhor, não tem como perder. – Ucker opinou.

- Não só tem, como irá. – Dante disse. – Chelsea tem duas promessas de prêmios de melhor do mundo em campo.

- O Manchester City tem umas seis promessas. – Ucker retrucou colocando os pés a mesa de centro do sofá.

- Considerando que quatro estão suspensos ou lesionados e que um vai estar a maior parte do jogo no banco, já que já tem um cartão amarelo... Manchester City só tem uma promessa.

- Não importa, estão no topo. – Ucker disse dando de ombros.

- Quer apostar? – o menino desafiou. Ucker o encarou por alguns segundos, o analisando.

- O que o garoto do seu tamanho teria pra me oferecer?

- Também não sei. – Dante deu de ombros. – Como sei que vou ganhar, vou logo dizendo o que quero. – sorriu voltando a olhar pra tela. – Vai começar. – avisou e Ucker olhou pra tela. – Quero que me leve pra assistir luta livre ao vivo. – Ucker gargalhou.

- Sua mãe nunca que iria deixar. – Christopher disse negando com a cabeça, mas tudo bem, como eu tenho certeza que não perco essa vamos fechar essa aposta da seguinte forma: Se você ganhar te levo pra uma tuta livre, se eu ganhar... A minha parte fica em aberto, mas não se preocupe que não pedirei nada fora do normal.

- Fechado! – Dante disse dando a mão para selar o acordo. Ucker fez o mesmo. – A próxima luta é daqui a três dias. – riram. Depois de alguns minutos o jogo começou a ficar eletrizante. O telefone começou a tocar

- Christopher abaixa essa televisão e atende o telefone! – Dulce gritou da cozinha enquanto acabava de preparar a refeição dele. – Christopher! – gritou mais uma vez. – Porque eu ainda não instalei um telefone na cozinha meu Deus? – se queixou seguindo pra sala, com o telefone ainda fazendo escândalo.

- Uh! – Dante se levantou gritando e fazendo careta. – Na trave. – disse voltando a se sentar.

- Na mão do goleiro. – Ucker o corrigiu. – Um bom goleiro. – acrescentou ainda comemorando por não ter sido gol.

- Bonito isso. – Dulce disse sarcástica chegando na sala. – Achei que tinha mandado você dormi Dante. – falou antes de atender ao telefone.

- Mandou? – Dante perguntou enquanto Dulce já escutava a pessoa da outra linha.

- Mandou, mas eu esqueci de dizer. – Ucker falou nem querendo olhar pra cara de Dulce que já havia desligado. – Quem era uma hora dessas?

- A secretaria de alguém que quer falar comigo. – sentou no braço do sofá. – Pediu pra que eu atendesse o telefone daqui a cinco minutos que o chefe dela iria me ligar. – Dulce disse achando estranho.

- Alguém quem? – Christopher perguntou franzindo o cenho.

- Vamos descobrir daqui a cinco minutos. – Dulce se levantou. – É o tempo que acabo seu jantar. Quando voltar da cozinha não quero te ver aqui na sala ouviu Herrera? – falou já seguindo pra cozinha.

- Ah mãe, só o primeiro tempo. – Dante pediu, mas ela não respondeu pois já entrava na cozinha. – Assim não tem graça. – se queixou se levantando.

- Amanhã você vê o resultado na internet. – Ucker disse tirando o pé da mesa de centro pro garoto passar.

- Mas aí você fica aqui secando o Chelsea. – Dante reclamou e Ucker riu sem tirar os olhos da partida. – Eu nem com sono estou.

- Deita e fecha os olhos que no instante o sono chega. Era o que minha vó dizia ao menos. – Ucker falou e desligou a TV. – Pronto. Assim nem eu e nem você secamos o time adversário. – se levantou. Dante sorriu.

- Boa noite. – disse se voltando em direção ao seu quarto.

- Boa. – Ele disse seguindo pra cozinha.

- Aqui está, voila, prontinho... – Dulce disse quando o viu entrar na cozinha, enquanto colocava um prato caprichado sobre a mesa. Ele sorriu.

- Agora sim. – esfregou as mãos empolgado. – Se prepara que vou estar cheio de energia, ouviu mocinha? – piscou se sentando.

- Você precisa de um medico. – Dulce disse divertida colocando o vinho dele. – Deixa eu ir pra sala.

- Vai me deixar aqui só? – ele perguntou cortando seu alimento.

- Vou. – Dulce disse com um sorriso travesso antes de dar um beijo na nuca dele e sair da cozinha. Finalmente o telefone voltou a tocar e ela logo tratou de atender. – Alô?

- Dulce? – perguntou uma voz estilo a de Ucker só que mais velha e bem mais fria, que não a deixou responder. – Que bom que não desconectou o cabo do telefone achando que seria um louco qualquer. – o senhor disse.

- Quem é? – Dulce perguntou ainda tentando identificar.

- Eu queria te dizer que você me conhece mais como pai do Christopher, mas sei que me conhece mesmo como Cezar ou Dr. Ricardo.

- Ah... – Dulce disse meia surpresa. – Oi. – foi o que conseguiu dizer. – O senhor ligou para? – foi logo perguntando e o senhor riu do outro lado da linha.

- Devo estar te atrapalhando, não? – ele perguntou e mais uma vez não a deixou responder. – O que importa é que preciso... De um favor.

- Pode falar senhor. – Dulce disse se sentando no sofá.

- Primeiro me diz se o Christopher está em casa. – ele pediu.

- Está. – Dulce respondeu ainda no tom de que não esta entendendo nada.

- Pois então não tenho como te pedir nem explicar nada agora. Se não se importa, pode me passar o endereço do seu trabalho?

- Na verdade me importo um pouco. – Dulce disse sincera. – Não consigo imaginar o que o senhor queira comigo.

- Futuro. – Ele disse simplesmente. – Depois te explico melhor. Olha, farei melhor do que ir no seu trabalho, me encontre no café enfrente da clinica Uckermann (a primogênita). Se por algum motivo não souber onde é pode procurar na internet que encontrará.

- O senhor também pode encontrar algumas das minhas clinicas na internet. – Dulce disse com toda a paciência. – Pra ser sincera não estou interessada em procura-lo senhor, afinal nem sei do que se trata.

- Eu sei, seu marido não deixa não é mesmo? – disse irônico. – Não tem problema, o importante é que quando eu sente a sua frente você me escute e depois pense com carinho no meu pedido. – O senhor disse e depois tossiu do outro lado da linha. – Desculpe, o resfriado me pegou de jeito.

- Sem problemas. – Dulce deu de ombros e suspirou. – Boa noite Dr. Ricardo e melhoras. – Dulce disse e dessa vez não esperou respostas antes de desligar. – Eu mereço.

- O que você merece meu amor? – perguntou indo até ela com seu vinho em mãos.

- Já terminou o jantar? – ela perguntou surpresa e ele negou bebendo seu vinho. – E o que faz aqui?

- Vim saber quem te ligava, oras. – se aproximou dela, Dulce riu incrédula negando com a cabeça. – Não posso ficar curioso? – a abraçou.

- Pode, claro que pode. – ela disse sorrindo e ele a olhou como se perguntasse: e então, quem era? – Era seu pai.

- Meu pai, digo Luis? – Perguntou incrédulo. Ela assentiu. – E o que ele queria contigo? – perguntou e lembrou da conversa que teve com o pai.

- Não me disse, acredita? Disse que depois me fala e que blá blá blá. – Dulce deu de ombros. – Não sei não, acho que você teve a quem puxar. – disse divertida e ele a soltou a encarando.

- Explique-se. – Ucker disse antes de beber mais uma vez do vinho.

- Você sabe, esse jeito maluquinho de ser. – Dulce falou e depois riu da cara dele. – Agora para de se encher de vinho e vai terminar de jantar que eu vou tomar um banho. – lhe deu selinho e depois seguiu pro quarto.

Mals o capitulo pequeno, comparado ao ultimo, mas é que começou a

trovejar aqui aí perdi tempo desligando o pc e ligando após a chuva

kkkk morro de medo de trovao e raios ^^ talvez eu poste mais tarde e,

pra variar, me desculpem a demora pra postar (recuperação paralela é

f**)

bjss