Fanfic: Uma princesa e um playboy - adaptada - vondy
capítulo 9
- Você vai voltar para o palácio comigo.
Christopher encarou-a como se quisesse protestar, mas não dispunha de forças para tanto.
Com discrição, Dulce ordenou a Eddy que buscasse o carro e os levasse de volta a Alohan o mais rápido possível.
A pressa dos dois causou alguns olhares curiosos, mas a princesa já não se preocupava com a opinião do povo. Christopher lutara por ela e vencera, e agora tinha todo o direito de sair na companhia do prêmio principal.
Dulce não relaxou até que estivessem a salvo no interior do automóvel, viajando para a cidade sob a direção segura de Eddy. Evidente que pedira ao guarda-costas para dirigir com cuidado, para que os ferimentos de Christopher não doessem mais.
- Está queimando de febre. Acho melhor que concorde em ver um médico.
Erguendo a cabeça, Christopher ajeitou-se no assento com um gemido.
- E pôr a perder tudo o que conquistei hoje? Nem pensar! Leve-me para a villa dos Herrera, por favor. Tudo o que preciso é de um lugar tranqüilo para descansar, e logo estarei bem.
- Duvido disso. Pode ter sofrido alguma fratura interna nas costelas quando se chocou com o rochedo.
Christopher meneou a cabeça.
- Já quebrei ossos o bastante como iatista para saber o quanto dói. Estou respirando bem. - Tentou demonstrar o que dizia, mas, quando o fez, uma pontada fez seu corpo enrijecer. - Bem, talvez esteja doendo um pouco... mas sinto dizer que vou sobreviver.
As sobrancelhas dela arquearam-se.
- Não entendi.
- Você não percebe? Eu ganhei o desafio.
Nem em seus sonhos mais selvagens a princesa teria imaginado que Christopher exigisse todos os seus direitos.
- Não pode estar dizendo que...
Christopher fitou-a com uma calma incrível.
- Você é minha, Dulce. Foi uma verdadeira barganha. Um mergulho suicida e alguns arranhões em troca de urna princesa.
Dulce afastou-se. A audácia das palavras dele a deixaram atônita.
- Os direitos que nossa lei lhe conferem não incluem negar à mulher a liberdade de escolha.
- Você será livre. Durante o dia, pelo menos - murmurou, com malícia, a despeito da dor forte que estava sentindo.
- Não pode estar falando sério. O rei nunca vai permitir que eu me torne sua consorte nestas condições. É possível que até mesmo o expulse de Sapphan.
O olhar de Christopher percorreu devagar o corpo escultura da princesa, detendo-se em cada detalhe.
- Não pretendo deixar que isso ocorra. Este país me parece mais atrativo a cada minuto. E conheço o rei Otávio, e sei que é um fiel cumpridor das leis. Duvido que brigue comigo por causa desse assunto.
- Mas eu vou brigar! Não serei uma propriedade sua sob nenhuma condição!
Na verdade, Dulce ainda não sabia se Christopher falava sério ou se estava apenas provocando-a para conseguir o que realmente queria. Suas próximas palavras confirmaram isso:
- Tem certeza de que não é tarde demais?
A cabeça dela ergueu-se de forma brusca.
- Não tenha tanta certeza. Fui tola ao deixar que você me beijasse, e não posso negar que gostei. Contudo, já tinha sido beijada antes, e também gostei muito. Isso prova que não tem mais direitos sobre mim que qualquer um de meus antigos namorados.
- A lei discorda de você. Por acaso está insinuando que está acima da lei, princesa?
- Claro que não. E pare de me chamar de princesa. Você faz meu título parecer uma ofensa.
- Tem razão. Preciso me acostumar a seu nome se formos nos tornar marido e mulher.
A afirmação a atingiu como um choque elétrico.
- Por que está fazendo isso, Christopher? Para provar que pode? Tudo bem, admito que tem direito a mim. Mas sei que no fundo você não quer se casar. Isto iria atrapalhar sua vida de conquistador.
Era difícil dizer aquilo, mas Dulce não tinha alternativa.
Christopher jamais negara a reputação de playboy. Por que então insistiria em casar-se com uma mulher que nem mesmo amava?
Eu já lhe disse. Uma esposa será... conveniente. Posso ser um marido impecável aos olhos do público sem ter de me tornar um monge.
- Acha mesmo que eu aceitaria um acordo assim?
- O arranjo seria bom para você também. Afinal de contas, o rei não precisaria bancar seu casamenteiro outra vez, e, quando eu estivesse viajando, poderia viver como bem entendesse, querida.
- A não ser pelo fato de estar casada com você. - A idéia de estar ao lado de Christopher naquelas condições lhe provocava repulsa, mas ao mesmo tempo Dulce não parava de pensar no lado bom daquilo tudo. - O que aconteceria se tivéssemos filhos?
A expressão dele endureceu.
- Asseguro-lhe que não os teremos. Jamais permitiria que uma criança crescesse num ambiente que criei apenas para ser bem-sucedido nos negócios.
- Só porque um casamento é realizado por razões que estão além do amor, não significa que não possa vir a tornar-se amoroso. Existem, aliás, várias formas de amor, como, por exemplo, o respeito, a confiança, o carinho, a história de vida dos pais...
- Nada disso se aplica a nós - cortou-a, usando uma voz mais grave que o usual.
Dulce estava prestes a protestar quando lembrou-se de que a primeira esposa dele trapaceara, forçando-o ao matrimônio por causa de uma gravidez não planejada.
- Você está certo, Christopher. Um arranjo de negócios não poderia ser o ambiente ideal para se criar uma criança.
As sobrancelhas de Christopher arquearam-se.
- Por acaso está concordando comigo?
- Na verdade, não, mas você parece não exigir minha anuência como uma condição para que nos casemos.
O riso instintivo de Christopher provocou-lhe uma enorme pontada de dor, mas ele fez um gesto para que Dulce não se preocupasse.
- Estou bem. Você é a primeira mulher que não tem medo de me dizer nada. Isso promete ser interessante.
E Christopher era o primeiro homem que não a tratava como princesa. Christopher a via como uma mulher comum. Se ele apenas não precisasse das outras... Dulce perdeu-se em devaneios.
Só foi interrompida pelo protesto dele:
- Ei, por que estamos aqui? Eu lhe disse para me levar até a villa dos Herrera.
Pressionando o indicador contra os lábios dele, a princesa silenciou-o.
- Isso pode não durar muito, mas no momento sou eu quem dá as ordens. Você vai ver meu médico particular, e passará a noite na ala dos hóspedes de meu castelo. Assim será mais bem tratado.
- Que história é essa sobre dar ordens?
Naquele momento, a limusine entrou no palácio, e a conversa foi interrompida.
Eddy escolhera entrar pela entrada secreta mais uma vez, pois um batalhão de repórteres estava acampado diante do portão principal. Dentro do pátio, o guarda-costas dirigiu até a ala privativa da princesa, depois ajudou Christopher a descer, com cuidado, carregando-o até um quarto.
As notícias sobre a vitória de Christopher já haviam se espalhado, por isso nenhum dos criados achou estranha a presença dele ali.
Todos, com exceção de Dulce, achavam que a princesa agora pertencia ao estrangeiro. Até mesmo o rei, que telefonou minutos depois da chegada dos dois.
- Fiquei sabendo que Christopher saiu-se muitíssimo bem. Quase me arrependi por não ter permitido que a televisão cobrisse. Eu gostaria de ter assistido a esse salto.
Dulce sentiu um arrepio. Não queria rever nada do gênero pelo resto da vida.
- Você estava certo em não permitir a filmagem, tio Otávio. Pablo quase morreu. Se Christopher não tivesse mergulhado pela segunda vez para salvá-lo... - A voz dela falhou.
- Mas ele fez isso, e, pelas notícias que recebi quando liguei para o hospital, posso garantir que Pablo vai se recuperar.
Por um instante, a princesa sentiu-se culpada por não ter ligado para saber como o antigo pretendente passava.
- O médico que atendeu Pablo logo depois do mergulho me disse que ele vai ter alta amanhã, titio.
O rei fez uma pausa.
- Nenhum arrependimento, Dulce?
- Não, tio. Não poderia me casar com Pablo. Eu não o amo.
- E por acaso ama Christopher Uckermann? - A voz grave do rei parecia surpresa.
- Claro que não! - Aquela idéia era impensável. - Ele alimenta uma idéia ridícula sobre ficarmos juntos, mas...
- O homem venceu o desafio, Dulce. Ele tem esse direito, segundo nossas leis.
- Quer dizer que você concorda com o casamento? Pouco tempo atrás nem queria que eu conhecesse um homem com a reputação dele.
O rei suspirou do outro lado da linha.
- Isso ficou decidido quando Christopher venceu Pablo esta manhã. O que vai acontecer entre vocês agora depende só da vontade dele.
- Pensei que ficaria do meu lado, tio. - Otávio riu.
- E estou, minha querida. Só desejo o melhor para você.
Isto jamais poderia incluir um enlace com Christopher, Dulce concluiu, furiosa. Contava com o suporte do rei para convencer Christopher de que aquela proposta era imprópria. Nunca teria sido capaz de imaginar o tio passando para o lado de Christopher. Mas Otávio recusou-se a discutir mais o assunto, desejando-lhe um bom dia e desligando logo a seguir.
Dulce seria forçada a tornar-se esposa de Christopher. A constatação lhe causava repulsa, mas, no fundo, sua mente começou a trabalhar de maneira febril, fazendo-a se lembrar do sabor dos beijos que ele lhe dera, e seu coração voltou a se acelerar.
Agora ela só podia alimentar a esperança de que o playboy australiano tivesse paciência com sua inexperiência. Talvez assim não se sentisse tentado a ir para os braços de outras mulheres durante suas viagens...
O médico chegou logo depois que Dulce acabou de trocar de roupa e instalar Christopher num quarto espaçoso na ala dos hóspedes.
A princesa achou melhor deixar os dois homens a sós, para evitar qualquer constrangimento. Nesse meio tempo, chamou a criada e pediu que lhe preparassem um chá calmante.
Cerca de quinze minutos depois, o médico abriu a porta e saiu, cumprimentando-a com um aceno de cabeça e afastando-se com a valise preta na mão.
- O que o doutor disse? - ela quis saber, entrando no quarto de Christopher.
- O que eu esperava. Quebrei duas costelas, mas elas vão sarar bem rápido. Ele meu deu este colete elástico. - Christopher levantou a camisa para mostrá-lo. - Estarei de volta à ativa amanhã.
As sobrancelhas de Dulce ergueram-se.
- Amanhã?
- Tudo bem, talvez dentro de alguns dias. Logo que conseguir suportar a dor sem tomar analgésicos. - Christopher escondeu o rosto entre as mãos, querendo ocultar uma expressão da fraqueza que jamais seria capaz de admitir. - Foi muito gentil de sua parte me hospedar aqui, Dulce. Garanto que vou embora assim que melhorar. Não pretendo incomodá-la.
- Não tenho nenhuma pressa. Pode ficar o tempo que for preciso.
- Meu Deus, como ficamos formais de repente! Será que seu comportamento aristocrático está relacionado à atmosfera do palácio, princesa?
O comentário sarcástico a irritou.
- Eu sou um membro da realeza, Christopher, e é melhor que se acostume a isso se formos ficar juntos.
- E você terá de se acostumar a não me dar ordens.
- Já deixou isso bem claro. E, se quer saber, o rei Otávio concorda com você.
- Ora, ora... Então nós temos as bênçãos do monarca?
- Meu tio aprova nosso casamento, mas só porque tem de cumprir as leis relacionadas ao desafio.
- E você vai se casar comigo para obedecer ao costume ou porque quer?
Dulce cruzou os braços, bastante nervosa.
- Temos de discutir isso agora? - Dulce temia a resposta que poderia dar se Christopher continuasse a forçá-la.
Mas ele meneou a cabeça.
- Você está certa. Estou muito cansado, e os remédios que o doutor me ministrou me deixaram dopado demais para raciocinar com clareza. Talvez em um dia ou dois eu veja sentido em deixá-la livre e esquecer Sapphan. No momento, tudo em que consigo pensar é em jogá-la nesta cama e fazer amor com você até desmaiar.
Com certeza os medicamentos estavam fazendo Christopher perder a noção do que falava, Pelo menos ele tinha uma desculpa. Qual era a de Dulce?
- Acho melhor você repousar, Christopher.
A princesa já estava na soleira quando a voz máscula a deteve:
- Dulce?
- Sim?
- Mesmo que as coisas não dêem certo entre nós, sinto-me feliz por ter vencido hoje.
Antes de fechar a porta, ela deixou escapar um suspiro perplexo.
Quando voltou, na manhã seguinte, Dulce encontrou Christopher estendido na espreguiçadeira do terraço, tomando notas num computador laptop. Ele vestia um pijama finíssimo de seda preta, amarrado à cintura por uma faixa.
- Como está hoje? - O tom da voz dela deixava transparecer preocupação.
Christopher ergueu a cabeça e sorriu.
- Pedi para um funcionário trazer alguns objetos pessoais que estavam na villa dos Herrera. Posso ter de ficar em repouso por causa das ordens do médico real, mas recuso-me a permanecer neste castelo usando trajes de banhista.
- Você devia estar descansando. - Dulce repreendeu-o, olhando para o computador.
- Minha mente não foi afetada, apenas as costelas.
- Sente-se melhor?
Christopher encolheu os ombros.
- Vou sobreviver, mas acredito que não poderei saltar de nenhum rochedo nos próximos dias.
- Nunca devia ter feito isso.
Depois de pressionar algumas teclas, Christopher desligou a máquina e fechou-a. Em seguida, encarou-a com seriedade.
- Eu venci, Dulce. Sua honra foi preservada. Não faz sentido continuar se lembrando do fato. Agora, tudo isso é parte do passado.
Era uma afirmação verdadeira? Dulce conteve um gemido, imaginando o que poderia acontecer na seqüência dos acontecimentos.
- Minha oferta ainda está de pé, você sabe. - A frase dele atingiu-a como um míssil, afastando-a dos devaneios. - Oferta?
Apesar da dificuldade de movimentação, Christopher inclinou-se para a frente e apoiou o corpo nos cotovelos.
- Case-se comigo, Dulce. E a solução ideal para nós dois. - Dulce ergueu o queixo, com imponência.
- Para você, talvez, pois ganharia tudo: a liberdade, o direito de prosseguir com seu projeto em Sapphan...
- Está esquecendo a coisa mais importante: eu ganharia você.
- O que quer fazer de mim? Um troféu? - A expressão de Christopher endureceu.
- Talvez, mas a trataria com todo respeito e diferênça que merece. Por outro lado, também não me interesso por seu dinheiro. Posso não ser um nobre, mas acredito que supero sua fortuna em um ou dois milhões. Mas não estamos falando sobre status, não é mesmo? Creio que nosso assunto principal é o medo.
- Não temo você, Christopher - Dulce afirmou, convicta. Ele meneou a cabeça devagar.
- Não disse isso. Acho que você tem medo do amor. - Quando Christopher passara a compreendê-la tão bem? Se não fosse loucura, Dulce acreditaria que Christopher conseguia ler seus pensamentos.
- Está errado.
- Pesquisei o que aconteceu com sua família. Perdeu todas as pessoas que amava, Dulce. Amigos e primos, no terremoto que aconteceu antes de Otávio ser coroado, e depois seus pais, naquele atentado terrorista. Enfim, como se não bastasse, seu amado avô, Leon Saviñón, sucumbiu depois de uma série de ataques cardíacos. Era ele quem tomava conta de você, não era?
Dulce assentiu, sentindo os olhos encherem-se de lágrimas.
Leon fora responsável por quase tudo de bom que acontecera à família real nos últimos anos. O sábio ancião a levara para o melhor centro de recuperação estética do mundo, e dera ao país sua governante mais amada, a rainha Maite.
- Por que falar do passado agora, Christopher?
- Para você não se trata de passado. É por isso que escolheu se isolar aqui, com medo de amar alguém e perdê-lo outra vez.
Uma raiva irracional tomou conta dela. Como Christopher ousava analisar seus motivos e tirar conclusões que não lhe diziam respeito?
- E se eu tiver mesmo feito isso? Qual o problema?
- Então, deixou que uma parte sua morresse também.
Caminhando devagar, Dulce foi até a balaustrada do ter¬raço, segurando-a com tanta força que seus dedos chegaram a doer.
- Pelos costumes, ao vencer o desafio você adquiriu alguns direitos sobre mim, mas eles não incluem a permissão para que se intrometa em minhas emoções. Pode ter seu resort e o status de herói perante meu povo, mas jamais terá a mim.
- Tem certeza disso?
Christopher movera-se tão depressa que mal parecia doente, colocando-se atrás dela e abraçando-a. Se Dulce reagisse, podia ser que agravasse ainda mais os ferimentos dele, por isso permaneceu imóvel, sentindo o coração acelerar-se.
- Deixe-me ir, por favor - balbuciou. Os lábios de Christopher moveram-se entre seus cabelos, e a princesa pôde ouvir que a respiração dele também estava entrecortada.
- Poderia insistir para exercer meus direitos aqui e agora. Porém, não farei isso, pelo menos não ainda, sob a condição de que leve minha proposta em consideração.
- E se depois disso eu aindadisser "não"?
Christopher virou-a devagar, forçando-a a encará-lo, e então, com uma gentileza incomum, beijou-a na testa.
- Eu terei de encontrar uma forma de fazê-la mudar de idéia. Seu médico insistiu muito para que eu passasse os próximos dias aqui, o que na certa me dará várias chances...
As palavras continham uma promessa tentadora que Dulce sabia também ser perigosa. Entretanto, ela não seria uma presa fácil, mesmo que Christopher vivesse no palácio até o fim de seus dias.
Por outro lado, homens como ele não precisavam de oportunidades, pois costumavam criá-las.
De qualquer forma, a mensagem dele era clara. Dulce podia render-se agora e poupar-se de preocupações maiores. Christopher só esquecera um pequeno detalhe: ela era uma princesa, e tão teimosa quanto Christopher.
- Desta vez você pode perder a aposta, Christopher.
- Não se trata de ganhar ou perder. Na verdade, quero fazê-la voltar a crer no amor. É hora de alguém ajudá-la nisso. –
E eu devo supor que esse alguém seja você?
- Chame de destino, carma... o que quiser. Mas também pretendo ser justo. Se não conseguir convencê-la, prometo deixá-la livre. Concorda?
Dulce olhou para o horizonte límpido e respirou fundo.
- Concordo.
Autor(a): natyvondy
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Capítulo 10A tarefa de Dulce parecia simples. Bastava manter-se afastada de Christopher até que o médico o considerasse curado. Porém, não imaginava que seu hóspede tor¬naria aquilo tão difícil. A princesa não sabia explicar o motivo, mas Christopher não perdia uma só oportunidade de galan ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 601
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PatyMenezes Postado em 12/07/2011 - 17:44:33
Oii. Te mandei um recado no tumblr, mas você não respondeu :/
Estou tentando me comunicar com você ... Quero saber se você abandonou a web ... e se abandonou me daria autorização para postar o final aqui no site ?
Boom ... espero que você volte a postar e que entre em contato comigo.
msn : webnovelaspaty@hotmail.com
beijo. -
jujuvondy Postado em 01/05/2011 - 21:56:29
Cade vc?
FAz anos que não posta! kkk
Volta! não abondona não! -
jujuvondy Postado em 01/05/2011 - 21:56:28
Cade vc?
FAz anos que não posta! kkk
Volta! não abondona não! -
moreninhavondy Postado em 19/02/2011 - 14:15:22
Contanto que você poste mesmo demorando, eu espero *------------*
E só pra não perder o costume ...
Posta mais >.< -
moreninhavondy Postado em 19/02/2011 - 14:15:22
Contanto que você poste mesmo demorando, eu espero *------------*
E só pra não perder o costume ...
Posta mais >.< -
moreninhavondy Postado em 19/02/2011 - 14:15:22
Contanto que você poste mesmo demorando, eu espero *------------*
E só pra não perder o costume ...
Posta mais >.< -
natyvondy Postado em 19/02/2011 - 13:38:59
vou demorar muito ainda pra conseguir postar aqui... desculpa mesmo!!!
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jujuvondy Postado em 07/02/2011 - 21:04:27
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jujuvondy Postado em 07/02/2011 - 21:04:27
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jujuvondy Postado em 07/02/2011 - 21:04:26
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