Fanfic: DDP -> DiFeReNtE dO pAdRãO!!! - 1°/2°/3°/4° Fase (TV ABREV - Novela 04) (FINALIZADA)

Julia e Rodrigo chegam juntos ao colégio e assumem publicamente o namoro:

Ricardo:- Já tava na hora, né?

Priscila:- Felicidades pra vocês!

Tita está revoltada por não ter conseguido a permissão dos pais para viajar e Guilherme pensa num modo de ajudá-la:

Guilherme:- Ainda temos tempo pra pensar em alguma coisa pra fazer.

Renata:- A Helena ta achando que é minha mãe. Odeio quando ela se reune com o meu pai pra ficar fazendo a cabeça dele.

Guilherme:- Ei, já sei...Tive uma ideia...

Renata:- Sério?

Guilherme:- Você toparia?

Renata:- Qualquer coisa pra não passar o carnaval em casa. Fala aí.

Guilherme:- Pais, quando o assunto é da escola, nunca mudam de opinião. É bizarro, meio intrigante, mas vale a pena tentar...

Renata:- Fala então, cabeludo. Que é que você pensou?

Guilherme:- A gente pode digitar um comunicado sobre um trabalho de campo lá na Ilha do Mel o qual precisa da assinatura do responsável e tals.

Renata:- Valendo nota no boletim...

Guilherme:- E na observação a gente coloca que quem não for ao passeio, vai levar falta nos quatro dias e perderá nota em todas as disciplinas...

Renata:- Fechado!

Durante as 3 primeiras aulas, a turma dos metaleiros e de Julia se interessam pelo plano:

Leitão:- Meu pai nem lê o que assina. Vai ser susse...

Renata está se inspirando para escrever um bilhete usando como modelo um comunicado antigo cedido por Julia:

Renata:- O bilhete ta quase pronto...

Guilherme:- Como é que a gente vai se revezar?Se entrar todo mundo na biblioteca, alguém vai desconfiar.

Rodrigo:- Eu vou lá, beleza?

Julia tira algumas moedas de sua bolsinha lilás e entrega a Rodrigo, que as guarda no bolso da calça:

Julia:- Você pede pra usar o PC e a impressora, ta?

Guilherme:- Esse delito tem que ser perfeito...

Renata:- Esse delito é perfeito.

Ricardo:- Eu vou acompanhar o Dico até lá pra assegurar que não vai ter erro.

Patrícia:- Teu forte não é discrição, Kiko. Desculpa, mas preciso ser sincera: você é muito desastrado.

Ricardo:- Não sou. Vocês que pensam.

O sinal para o intervalo toca e antes de sairem da sala, Julia avisa aos envolvidos:

Julia:- Bico calado, pelo amor de Deus.

Renata:- Pode deixar comigo. Minha boca é um túmulo.

******

Márcio contou a Eny sobre o flagrante, mas continua mentindo que não é viciado. Bate os punhos com força na mesa da cozinha e maldiz a pobreza:

Márcio:- Ah como eu odeio ser pobre!

Eny:- Filho, eu sei que as coisas estão bem diferente do que a gente queria, mas tenha certeza de que Deus ta preparando algo bem melhor.

Márcio:- Deus não gosta de pobre.

Eny:- Ao contrário. Lembra-se daquilo que o pastor falou: Mais fácil um porco passar dentro de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus.

Márcio:- Quando você for lá na Cris, vai mudar de opinião.

Eny:- Então ela não é uma boa companhia pra você. Desde que começou a andar com ela, ta agindo diferente, sendo sabugo de rico, que minha mãe dizia que é a pior coisa que pobre faz.

Márcio:- Eu venderia a alma pro diabo pra ficar rico e sair dessa pocilga maldita.

Eny:- Você não sabe o que diz, Márcio. Não fale uma coisa dessas nem por brincadeira.

Márcio:- Olha esse teto embolorado, as goteiras da chuva de ontem, o cheiro insuportável de esgoto que tira a fome da gente, daí você vai lá na casa da Cris e vê aqueles lustres caríssimos no teto. Só pra você ter noção, o saguão da mansão dela é do tamanho desse barraco. Lá o esgoto é tratadinho e a empregada vem servir café na cama, caso você queira. Lá é que nem em novela que você levanta e a mesa ta servida com mamão, suco de laranja, bolo, bolacha, vários tipos de sementes, pão da venda, pão fatiado, iogurte. Aqui malemar tem água. (debocha) Nem pra isso o Darci serviu. Quis fazer família sem nem ter onde cair morto, mas eu não vou ser igual a ele não, mãe. Logo logo eu vou virar modelo, casar com a Cris e ir embora daqui.

Eny:- Não acredito nisso que você ta falando, filho amado. Essa é a realidade dessa moça, mas a nossa é essa. Você pode ter vergonha do Darci, mas eu não. Me orgulho de ter um homem decente ao meu lado, alguém que prefere trabalhar duro, sofrer pra conquistar o pouco que tem a ser um narizinho empinado que se exibe no carro importado e que no fim das contas vai morrer igual a todo mundo.

Márcio:- Não dá mesmo pra conversar com uma pessoa que não sabe nem como se sentar direito.

Márcio sai de casa e na rua sente nojo de estar calçando chinelo de dedo, por isso tenta se esquivar de Cauê:

Cauê:- E aí, firmeza?Tudo na paz?

Márcio:- Tudo na paz, sangue bom.

Cauê:- A gente ta indo jogar bola no campinho de areia. Os manos estão precisando de um cara bom; ontem o Dentada foi pego e...

Márcio:- Não vai dar. To indo sair com a Cris.

Cauê:- É, né?Sobe um pouco na vida e já deixa os parceiros de lado, né?Mas beleza, a gente joga sem você.

Márcio sempre foi um ótimo jogador de futebol e ainda sonha jogar em algum time grande, embora a proposta de ser modelo ressuscite o sonho de um dia ser galã de novela:

Márcio (pensa):- Não pega nada bem pra um futuro galã de novela ser flagrado jogando futebol com a ralé.

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A conversa de Gui, Julia, Renata, Ricardo e Rodrigo é a mesma desde o início da aula. Já é hora da saída:

Renata:- É a primeira vez que eu vou viajar sem pai e mãe.

Julia:- Então fica esperta, hein?Nem tudo é só flor.

Guilherme:- Ela ta comigo e se ta comigo, ta com Deus.

Ricardo:- Todo ano a gente sempre desce a serra no Carnaval, mas pelo jeito dessa vez vou rezar pro papelzinho me ajudar.

Michelle pouco apareceu nos capítulos anteriores, apesar de manter uma relação cordial com grande parte da turma.

O que a afasta das patotinhas é o fato de ser extremamente fanática religiosa e recriminar quase tudo, tanto que quando chega ao último degrau da escada, para em frente da galera e dá seu sermão:

Michelle:- O Carnaval foi criado pelo diabo com a intenção de roubar almas e todos aqueles que o celebram são eternamente condenados ao inferno. A mentira é um dos diversos artíficios utilizados pelo inimigo para ter êxito em seus planos. Espero, do fundo do meu coração, que o Todo Poderoso tenha muita misericórdia de vocês.

E em seguida sai sem dar mais satisfações aos colegas.

Quando Tita, de mãos dadas com Guilherme, chega ao portão, encontra Meire sorridente e parada em frente a porta do motorista (do carro):

Mãe e filha correm ao encontro uma da outra e trocam um longo abraço:

Renata:- Manhê...

Meire:- Ô meu amor...Que saudades de você!

Renata:- Ah mãe, que bom que você voltou!Que bom!

O abraço carinhoso acaba e Meire, segurando as mãos da filha entre as suas, ouve a protagonista:

Renata:- Esses dias todos foram uma eternidade sem você por aqui, mãe. Promete que não faz isso de novo.

Meire:- Vou tentar.

Renata resolve apresentar os amigos:

Renata:- Mãe, eles são meus amigos!O loiro cabeludão é o Guilherme. (para Gui) Gui, dona Meire, minha mãe.

Gui e Meire trocam um aperto de mão:

Renata:- A morena de cabelo compridão é a Julia e ele é o namorado dela, o Rodrigo.

Meire cumprimenta o novo casal do colégio.

Renata:- E o baixinho é o Ricardo, mas a gente o chama de Kiko. (para Ricardo) Kiko, dona Meire.

Meire:- Quando quiserem ir lá em casa, fiquem a vontade.

Renata:- Gente, eu to indo nessa, mas qualquer coisa é só me ligar pra gente tratar melhor do passeio.

Meire entra no veículo e enquanto arruma o cinto, Renata, encabulada, se despede do namorado com um selinho.

Já a caminho de casa, Meire e Tita colocam as conversas em dia.

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Paloma abandonou o plano porque vai viajar com o irmão para Floripa e por isso avisa Pri:

Paloma:- Eu vou pra Floripa com o Lucas...

Priscila:- Puxa, que bom...

Paloma:- Espero que vocês se divirtam bastante por lá e me contem tudo, hein? Você tem meu número, não tem?

Priscila:- Ei boba...ta se esquecendo de que a gente fez cadastro pra poder ligar de graça uma pra outra?

Paloma:- Ah meu Deus, é mesmo!

Paloma:- Me liga sempre que quiser. Posso estar na folia, mas não longe dos amigos.

Priscila:- Beleza...

Paloma:- Já arrumou as malas?

Priscila:- Já. Vou passar o feriado lá na Lapa com meus avós.

Paloma:- No fim ninguém vai precisar usar o comunicado.

Priscila:- Tomara!

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Rodrigo está ansioso para viajar e passar o feriado inteiro namorando com Julia, por isso quando chega a casa, tenta contornar o clima ruim com a mãe:

Arlete:- Como foi lá na escola hoje?

Rodrigo:- Um dia comum.

Arlete:- Se você quiser, ainda pode mudar de ideia e se inscrever pro retiro.

Rodrigo:- Não vai dar não, mãezinha. (pensa) Não vai estragar tudo, hein Rodrigo? (mente) Eu... Eu não tinha te avisado antes, mas o professor de geografia, sabe, ele é bem loucão, sem noção e marcou uma viagem em pleno Carnaval lá pra Ilha do Mel, mãe.

Arlete:- Viagem do que?

Rodrigo:- Escolar, mãe.

Arlete:- Em pleno feriado?

Rodrigo:- Aham. Eu sei que a senhora não vai deixar, mas é que se eu não for, vou levar falta e perder nota em todas as matérias, né?A senhora mesmo disse que ia me bater com a vara de marmelo se eu continuasse indo mal.

Arlete:- Fico contente em saber que me escuta, pelo menos.

Rodrigo:- E aí?

Arlete:- Ainda estou pensando se te deixo ir. Você sabe que vai ser muito difícil estudar no Carnaval, mas, aliás, vocês vão estudar o que?

Rodrigo:- A geografia de lá, ora mãe.

Arlete:- E desde quando você gosta de geografia?

Rodrigo:- Não gosto, mas valendo uma notinha...

Arlete:- O ônibus sai a que horas?

Rodrigo:- Não sei.

Arlete:- Onde vocês vão dormir?Vão ter água, comida e um lugar pra tomar banho e fazer as necessidades?O professor já viu tudo isso ou vai me dizer que vocês vão ficar lá no meio do mato a deus-dará?

Rodrigo:- O professor já viu tudo.

Arlete:- Hummm... (Rodrigo sorri) Eu ainda vou pensar... Não se empolgue, viu, senhor Rodrigo?Essa história aí não me parece muito verdadeira, mas em todo caso, se é trabalho de escola, seria uma péssima mãe se não o deixasse ir.

Alguns minutos depois...

Arlete, nada convencida com Rodrigo, está vendo TV religiosa e chama o filho até a sala:

Arlete:- Rodrigo.

Rodrigo atende rapidamente ao chamado da mãe:

Rodrigo:- Oi mãe.

Arlete:- Não to nem um pouco convencida desse trabalho.

Rodrigo:- Não tenho culpa se o professor marcou trabalho, mãe. Se marcou, todo mundo tem que fazer.

Arlete:- Irei pessoalmente falar com a Raimunda...

Rodrigo (pensa):- Já era...

Arlete:- Vou dar queixa desse professor. Onde é que já se vu submeter os alunos a perdição?Não sabe o que significa litoral no carnaval?Perdição, perversão, devassidão, fornicação, prostituição. Nunca gostei dessas folias de Carnaval. Já pensou se a destruição vem bem nesse feriado e você ta lá no meio dos ímpios?Espero que a justificativa de fazer trabalho o salve.

Rodrigo:- Credo, manhê. É só uma viagem.

Arlete se dirige até a mesinha de telefone e se senta na cadeira de balanço para falar com Raimunda:

Arlete:- Mesmo assim, só por desencargo de consciência, vou conversar com a Raimunda.

Rodrigo:- Ah mãe, é só uma viagem. Não precisa criar caso.

Arlete:- Ta muito ressabiado pro meu gosto, senhor Rodrigo. Alguma coisa você ta escondendo.

Rodrigo (reza mentalmente):- Que a Raimunda esteja muito ocupada...Que ela esteja muito ocupada.

A expressão de Arlete piora a cada palavra da diretora e Rodrigo sai de perto da mãe.

Assim que o telefonema acaba, Arlete tira o chinelo bordado e bate no filho:

Arlete:- Viagem estudantil em pleno carnaval?Viagem no carnaval?Eu devia saber que era tudo safadeza. Nem pra mentir você sabe, rapaz. Pensou que eu era burra, né?Você tentou dar uma esperto, mas quem ri por último, ri melhor.

Rodrigo:- Se eu falasse a verdade, eu ia ouvir não.

Arlete:- Isso mesmo!Só o permito sair de viagem se for para o retiro espiritual do padre Chrispiniano.

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Andréa detesta mentiras e sabe que o bilhete que Júlia entregará à mãe é fajuto, por isso a dedura assim que chega a casa:

Rebeca:- Oi meninas! (abraça as meninas) Tudo bom?

Júlia:- Tudo ótimo!

Andréa:- Comigo NÃO.

Rebeca:- A tal da Vanessa te aborreceu de novo?

Andréa:- Por que não pergunta a Julia?

Julia:- O que tem eu?

Andréa:- Que ridículo!Usando o computador da escola pra falsificar documentos.

Rebeca:- O que?O que ta acontecendo?

Julia:- Ela ta lelé...

Andréa:- NÃO ESTOU!

Rebeca (para Andréa):- O almoço já ta pronto, chinchila. Vai na frente que a gente já chega.

Andréa finge que saiu, mas escuta a conversa:

Julia:- Mãe, preciso que assine esse documento.

Rebeca:- Ocorrência?

Julia:- Não... É uma autorização pra viajar.

Rebeca:- Quando?

Julia:- Hoje à tarde. O professor de geografia vai levar a nossa turma pra visitar a Ilha do Mel. Vai ser um trabalho bem legal porque a gente vai fazer expedições por lá, conhecer tudo de pertinho e ainda por cima quem for vai ganhar nota extra em todas as disciplinas.

Rebeca:- Tudo isso durante o carnaval?

Julia:- Conhece os professores.

Rebeca:- De quanto dinheiro você vai precisar.

Julia:- As coisas por lá custam mais caro e...

Andréa (pensa):- Ela ta agindo de má fé...

Nem é preciso desmascarar Julia, pois assim que Rebeca lê a autorização, cai no riso e diz:

Rebeca:- Isso aqui é mais falso que nota de 3 reais. Autorização com dois ésses?

Julia(pensa):- Devia ter deixado a Tita ter feito isso.

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A essa altura, Raimunda está cansada de atender a tantos telefonemas de pais furiosos:

Raimunda:- Quero deixar claro, em nome de toda a coordenação desta escola que o referido professor está afastado por motivo de força maior e não marcou trabalho nenhum na Ilha do Mel.

Rodrigo não apagou o documento do PC e muitos outros estudantes desesperados pra viajar fizeram uso da falsa permissão para curtirem o carnaval, porém pais desconfiaram da proposta e foram se esclarecer antes de mandar os filhos pro litoral.

Meire, ao contrário, nem lê o bilhete e o assina:

Meire:- Essa Helena tem uma mente muito perversa. Quem muito enxerga maldade é porque o faria se estivesse no lugar, mas eu não, sou uma mãe consciente e sei que estou agindo corretamente.

Renata:- Quero passar por média e quanto mais cedo já garantir notas boas, mais susse eu fico no fim do ano.

Meire:- Quanto é que você vai precisar pra passar esses dias?

Meire deu uma boa quantia de dinheiro nas mãos de Renata e até quis levar a garota até a rodoviária, mas por estar mentindo, Tita pede para ser deixada em frente ao colégio:

Meire (quase chorando):- Ah Tita, é a primeira vez que você viaja sem a mamãe.

Renata:- Relaxa, mãe. É só uma viagem...

Meire:- Tem certeza que não é perigoso ficar aqui na frente enquanto seus coleguinhas não chegam?Se quiser, posso ficar aqui com você.

Renata:- Não, mãe. Fica susse. O Gui já deve estar chegando e qualquer coisa a gente entra no colégio.

Meire abraça a filha com força; a afaga, beija o rosto e faz as tradicionais recomendações de mãe:

Meire:- Viu filha, fica só do lado dos teus coleguinhas e do professor. Não saia sozinha, muito menos no escuro. Trouxe alguma peça de frio?Não que vá nevar, mas é sempre bom portar na mochila porque se tiver algum trabalho de campo a noite o sereno pode te deixar resfriada. Não fale com estranhos sob hipótese alguma. Se alguém estiver bebendo ou fumando, saia de perto e se oferecerem, JAMAIS aceite, por favor, minha filha. Vê se me liga quando chegar e sempre que quiser, só pra eu saber que ta tudo bem com você, ta bom, princesinha?Se cuida e boa viagem.

Renata:- Tchau mãe... Até a volta!

Tita apanha a mochila que está no banco de trás e abre a porta do veículo. Gui está escondido atrás de uma árvore só esperando a namorada, pois já comprou as passagens:

Meire:- Deus te proteja, docinho!

Renata:- Amém...

Meire enxuga as lágrimas e dá a partida no carro. Enquanto pode ver Renata, acena para a garota, que joga beijinhos e forma um coração com as mãos.

Quando o carro de Meire dobra a esquina, Renata conta mentalmente alguns segundos e então corre ao encontro de Gui. O casal troca um longo abraço em sinal de comemoração e um beijo apaixonado sela o momento.