Fanfic: Vida Bandida

uma calça preta sensual, uma gravata e um chapéu preto. Estava usando sapatos bico fino de salto alto. O cabelo estava preso em um coque e cobertos pelo chapéu preto. Poncho assobiou ao vê-la sair.
Poncho: Vc está uma gata. Mas eu prefiro vc sem absolutamente nada.

Any: (dando um sorrisinho muito safado) Eu tb prefiro vc sem absolutamente nada. Mas, como vc me provocou, eu vou brincar um pouquinho.
Poncho: Mal posso esperar.

Anahí fez Poncho se levantar da cama. Pegando alguns cobertores, ela jogou tudo no chão e fez Poncho se sentar no chão. Ele ainda estava com a roupa da viagem. Ele se recostou na parede e a olhou curioso. Dando um sorriso maroto, Anahí ligou o rádio que havia no hotel e começou a passar as estações. Parou quando encontrou uma música boa para o que pretendia fazer.
Poncho: Vc vai fazer o que eu estou pensando que vai fazer?
Any: O que vc está pensando que eu vou fazer?
Ele engoliu em seco.
Poncho: Não consigo encontrar as palavras certas no momento.
Any: Então vou facilitar para vc: não diga nada e aproveite.

Anahí começou a dançar sensualmente para Poncho. Ele não piscava, queria ver cada detalhe daquele momento. Anahí tirou o chapéu e libertou os cabelos, balançando um pouco a cabeça. Ela começou a tirar a gravata e a jogou no chão. Em seguida, começou a desabotoar a camisa social enquanto rebolava e girava o corpo. De costas para Poncho, ela tirou a blusa e em seguida se virou. Ele já estava ficando ansioso, encarando ela. Ainda dançando sensualmente, Anahí tirou a calça social, ficando apenas com os sapatos e com as roupas íntimas. Com uma lentidão proposital e observando Poncho devorá-la com o olhar, ela tirou o soutiein, ficando apenas de calcinha. Ele fez um movimento para sair do chão, mas ela com um olhar felino o impediu. Aquela noite era dela. Fazendo uma força enorme para se controlar, Poncho se recostou na parede tentando ganhar forças.

A música estava ficando mais animada. Anahí se inclinou para Poncho e lhe deu um beijo, fazendo com que ele se deitasse no chão. Tremendo de excitação, ele se deitou, se perguntando o que ela iria fazer em seguida. Anahí sabia dançar, já que esse era um dos seus hobbys. Aproveitando a música animada, Anahí postou os pés um de cada lado do corpo de Poncho e começou a dançar em cima dele. Algumas vezes ele temia que ela fosse pisar em cima dele, em outros ele quase morria de excitação ao vê-la se inclinar sobre o seu corpo e roçar um pouco os seios dela no corpo dele. Poncho tentava tocá-la naqueles momentos, mas Anahí se afastava, deixando ele louco. Quando ela se abaixou mais uma vez, ele a segurou e a fez cair em cima dele.

Poncho: Já chega desse joguinho. (beijando o pescoço dela, enquanto ela começava a suspirar com as carícias dele em seu corpo) Vc já me torturou demais. (apertando ela contra si e fazendo ela sentir toda a sua excitação)

Anahí deu um gemido quando ele começou a tocar a sua intimidade. Poncho a segurava com um braço e com o outro a acariciava com intensidade, enquanto ela, devido a posição que se encontrava, gemia diretamente no ouvido dele, fazendo ele gemer. Rapidamente, ele trocou de posição com ela. Ele começou a tirar a calcinha de Anahí, enquanto a beijava com paixão nos lábios. Suas mãos pousaram cada uma em um dos seios de Anahí, e ele começou a apertá-los e acariciá-los, enquanto beijava o pescoço dela.
Poncho começou a beijar os seios de Anahí, um de cada vez, deixando ela louca de desejo. Ele continuou beijando todo o seu corpo, fazendo Anahí tremer a cada beijo, a cada carícia. Ele chega na sua intimidade e começa a beijá-la lentamente, como se estivesse a beijando na boca.
Anahí começou a gemer um pouco mais alto. Conforme ele ia explorando a intimidade, ela ia gemendo mais alto ou mais baixo, dependendo da intensidade. Ao fim, ela chegou ao clímax, respirando ofegantemente. Poncho ainda a acariciava.