Fanfic: Vida Bandida

Any: Minha vez bonitão.
Ainda por baixo de Poncho, Anahí começou a tirar a roupa de Poncho, com uma lentidão proposital. Ela começou a beijar e a morder levemente os mamilos dele, fazendo ele soltar um suspiro alto. Fazendo ele se sentar e sentando na frente dele, Anahí tirou a calça e a cueca de Poncho deixando ele completamente nu. Dessa vez, se deitando por cima dele, ela começou a rebolar e a movimentar o corpo, deixando ele cada vez mais louco e necessitado. Ela se abaixou lentamente e começou a brincar com o membro dele, inicialmente com as mãos e depois com a boca. Poncho já soltava gemidos incrivelmente altos. As mãos de Anahí acariciavam as cochas de Poncho, deixando ele cada vez mais doido. Ela se afastou quando sentiu que ele estava chegando lá e começou a beijar o pescoço dele, enquanto acariciava o corpo dele novamente. Ele rapidamente atingiu o clímax depois disso.

Poncho: Any, já chega. (ofegante) Termina logo com isso. Eu não aguento mais.
Anahí fingiu que não ouviu e começou a beijar o umbigo dele. Ele segurou os cabelos dela, mas não tinha forças para reagir. Respirando fundo, ele tentou falar novamente.
Poncho: Any, eu já estou ficando louco.
Any: Ué... mas eu não estava negando fogo? Nosso fogo não tinha se apagado depois de dois anos? (brincando com o membro dele novamente o fazendo gemer antes de responder)
Poncho: Vc sabe muito bem que eu só estava te provocando para te deixar nesse estado. Anda logo... eu estou ficando doido.
Anahí estava descendo novamente em direção ao membro de Poncho. Ele não aguentava mais e quase sem voz implorou.
Poncho: Por favor...

Anahí adorou ouvir o tom de voz Poncho. Ela se sentou em cima do membro dele e começou a rebolar. Aliviado, Poncho a subia para cima e para baixo, enquanto dava leves beijos nos seios dela. Depois de algum tempo, Anahí atinge o clímax, junto com Poncho. Ela cai em cima dele e fecha os olhos, enquanto ele suado acaricia o rosto dela.

Capítulo 8

Poncho: Preciso te provocar mais vezes.
Any: Ah é? Eu no meu estado normal não sou boa o suficiente?
Poncho: Vc é boa de qualquer maneira. Mas vc esquentadinha... melhor nem falar nada. (rindo e dando um beijinho na testa dela)
Após a noitada, Poncho e Anahí tomaram um banho. Agora estavam abraçados e deitados na cama. Anahí estava quase dormindo, o rosto escondido no pescoço de Poncho. Ele estava com os olhos abertos, encarando o teto.

Poncho: Any?
Any: Oi? (quase dormindo)
Poncho: Algum dia vc vai querer casar comigo?
Anahí abriu os olhos. De repente estava bem acordada.
Any: Vc sabe o que eu penso desse assunto Poncho. Eu sou contra o casamento, seja civil ou religioso.
Poncho: Mas por quê?
Any: Nós já discutimos esse assunto uma vez Poncho, e acabamos brigando. Agora não é hora... não depois dessa noite perfeita.
Poncho: Vc sempe diz que não é a hora... será que vc não entende que meu sonho é casar com vc? E que eu pretendo te pedir em casamento de novo?
Any: Se vc pedir, vc já sabe a resposta. (ela estava ficando zangada) Casamento para mim não tem nenhum significado Poncho... talvez possamos fazer uma celebração da nossa união, mas casamento não.
Poncho: Eu não entendo vc... (ele parecia chateado. A soltou e ficou de costas para ela) Vc é a mulher que eu amo. E vc diz que me ama. Eu não consigo entender porque simplesmente não entramos em uma Igreja e celebrarmos isso.

Anahí deu um suspiro triste. Ela sabia que aquilo ia atrapalhar os dois mais uma vez. Com muita paciência e delicadeza, ela virou Poncho na direção dela. Ele estava com uma cara muito triste. Acariciando o rosto dele, Anahí suspirou