Fanfic: Vida Bandida

Christopher começaram a agir novamente, ele começou a acariciar todo o corpo de Dulce. Dulce se separou do beijo e o afastou de novo.

Chris: O que foi agora?
Dulce: Eu não estou no clima Chris.
Chris: Como? Mas por quê?
Dulce: Eu não sei. (com a voz meio chorosa) Eu não sinto vontade.
Chris: Já entendi. (ele se virou de costas para ela e fechou os olhos)
Dulce: Chris, não fica bravo comigo. Tudo vai passar eu... eu só não sei o que está havendo comigo.
Chris: Eu não estou bravo. Só estou cansado. Dulce, eu vou repetir: nós não vamos poder enfrentar essa crise se vc não quiser me ajudar. (ele se virou para ela e lhe deu um beijo no rosto) Durma bem, e não se esqueça que eu te amo

Christopher voltou a ficar de costas e adormeceu. Dulce ainda ficou acordada. O que estava acontecendo com ela? Não desejava mais o marido? Não amava mais Christopher? Dulce olhou para Christopher que dormia. Ele havia abandonado tudo por ela, ela havia feito de tudo para ficar com ele e agora não o amava mais? Ela começou a acariciar o rosto dele lentamente e sorriu. Não, não era aquilo. Ela ainda o amava, estavam apenas passando por um mau momento. Christopher tinha razão, os dois juntos poderiam resolver aquilo. Ela precisava se esforçar. Amanhã seria outro dia. Se sentindo um pouco mais tranquila e confiante, Dulce dormiu.

Tony havia saído da delegacia fazia pouco tempo. A denúncia demorara mais que o esperado, mas afinal era uma denúncia e tanto. Já era noite, mais precisamente umas 22 horas. Mal colocou os pés fora da delegacia, ligou o seu celular. Havia algumas chamadas não atendidas, mas ele as ignorou e começou a discar um número. Ao ouvir o clique do telefone e a voz que lhe disse alô, ele abriu um sorriso.

Tony: Alô? Alberto? (pausa) É o Tony, tudo bem? Escuta, acho que posso finalmente te pagar aquele favor. Tenho um furo jornalístico que acho que vc vai amar...

Capítulo 11

Poncho, Anahí, Claúdia e Christian estavam na rodoviária. Mais uma vez, Anahí e Poncho estavam indo embora. Os quatro estavam na frente do ônbus que entraria nos Estados Unidos. Poncho e Anahí já tinham visto da última vez que viajaram. Os dois conferiam os documentos e esperavam chegar a hora.

Claúdia: Adeus e, por favor, não volte mais.
Any: Gentil como sempre heim Claudinha?
Claúdia: Estamos apenas pensando no seu bem estar e eu estou soando brega. E vc Poncho, seja homem, mande na casa e amarre essa mulher na cama se precisar, mas vcs dois não podem voltar ao México.

Poncho: Gostei da idéia de amarrar ela na cama. (rindo e abraçando Any que fez uma careta) Mas mandar na casa... isso é complicado.
Christian: Quem dá a última palavra no relacionamento sou eu. (disse rindo) E ela é “sim, meu amor”.
Any: As mulheres comandam lindos. Bom, foi um prazer revê-los de qualquer maneira. E nos visitem.
Claúdia: Vamos te visitar depois que o Tony estiver na cadeia. Agora acho que vcs devem ir. O ônibus está quase na hora.
Christian: Vai pela sombra Marcela. Te contamos tudo por e-mail sobre o Derrick e etc.
Any: Tudo é tudo mesmo viu? Ou eu volto.
Claúdia: Não se preocupe, não vamos cometer o mesmo erro duas vezes.
O motorista começou a subir no ônibus.
Poncho: Temos que ir. Claúdia, Christian. (deu um abraço em cada um deles) Foi legal ver vcs novamente. Pode acreditar, nós não vamos voltar.
Any: Primo, Claúdia... (também abraçando os dois) foi um encontro feliz. Agora estamos indo. Não vou voltar.