Fanfic: Vida Bandida

Any: O Christian é um idiota. Sério.
Claúdia: Não me diga...
Any: Puxa eu sabia que o meu primo era meio mongo, agora que ele não tinha passado no teste do pezinho, eu não sabia.
Era fim da manhã. Anahí estava falando com Claúdia pelo telefone. Claúdia estava no hospital. Ela havia recebido notícias de Derrick e fora para o hospital afim de ver o amigo. Anahí havia recebido autorização para telefonar. Tentara ligar para Poncho, mas o celular estava desligado. Então ela ligara para a segunda pessoa que veio na sua mente. No caso a melhor amiga.
Claúdia: Que eu vou te dizer? Ele não gosta de mim Any. E acho que discutir a burrice do Christian na sua ligação semanal é no mínimo uma perda completa de tempo.
Any: Pára de se fazer de forte. Quanto ao meu tempo no telefone, não se preocupe, o guarda está mais preocupado olhando para as minhas pernas do que controlando o tempo do telefonema em si. (ela riu e observou o guarda que observava as pernas de Anahí devido a minissaia)
Claúdia: Any, quando vc sair daí nós vamos escrever um livro: “Os 15 Dias na Prisão, uma autobiografia de Anahí Giovanna no local do crime”.
Any: O título é muito longo, temos que encurtar. Mas voltando ao assunto do energúmeno do meu primo...
Claúdia: Esse assunto está mais do que batido. Acabou, séfini, the end, el fin, fim, não deu mais. Enfim...
Any: Claúdia meu primo gosta de vc. Ele é burro, tongo, mentecapto, mas gosta de vc.
Claúdia: Vamos ver. Se ele gostar, vai correr atrás da besteira. Vc acha que eu fiz mal Any?
Any: Vc fez bem. Homem é que nem carro: só quando vc resolve trocar eles por outro, é que eles começam a funcionar, ou no caso deles, serem seres humanos normais.

Claúdia: Derrick e Poncho são assim por acaso?
Any: O Derrick nasceu no século errado e o Poncho é o que chamamos de exceção. Como toda a regra há uma exceção.
Claúdia: Sei. (rindo sem parar)
Any: Deixe meu adorado priminho remoendo a besteira que ele fez. Ele gosta de vc e dou menos de 10 dias para ele estar correndo atrás de vc. E vc sabe que eu entendo de homens muito bem.
Claúdia: Ei. Não estou discutindo. (rindo) Ainda mais que o primo é seu.
Any: Então espere e verá.
Claúdia: Essa conversa sem dúvida foi animadora Any. Obrigada.
Any: Eu é que agradeço. Cadeia é um tédio, disso eu não duvido. Só com os nossos papos mega culturais é que eu me animo. E a propósito, tenho que desligar. O guarda se deu conta do tempo em que eu estou aqui e nem as minhas super pernas irão me ajudar agora. Da próxima vez, vou vir aqui de biquini.
Claúdia: Certo. (ela riu) Eu tenho que ver o Derrick. Aparentemente ele recuperou a fala.
Any: Ele ainda não sabe da Maite?
Claúdia: Ainda não. Ele já pode saber mas quem disse que conseguimos contar?
Any: A mentira não vai sobreviver por muito tempo Claúdia. Ele vai descobrir.
Claúdia: Eu sei. E vc não sabe como estou preocupada.
Any: Bom, eu queria ajudar mas realmente tenho que ir. Nos vemos no dia do julgamento ou o que?
Claúdia: Estarei te esperando no tribunal. Do lado de fora. Ninguém poderá assistir.
Any: Bom, de qualquer maneira será um apoio espiritual. Mande lembranças para o Christian se vc vir ele e um pedala no Poncho. Não consegui ligar para ele. E Claúdia... se cuida.
Claúdia: Pode deixar. E garanto que as suas lembranças serão enviadas. Até mais Any.
Any: Até mais Claúdia.
E ambas desligaram. Anahí voltou para a sua cela. Claúdia foi correndo para o quarto de Derrick.

Poncho chegou na praça onde ele e Anahí haviam passado tanto tempos juntos. Aquele local tinha muitas recordações. Um beijo que eles trocaram, o monumento