Fanfic: Vida Bandida

Any: Poncho? (ela sorriu) Já deixaram vc entrar? Pensei que ia demorar horas e...
Ele não a deixou falar, lhe deu um beijo tão desesperado e intenso que Anahí chegou a perder o ar no momento em que ele sugou os lábios dela. Ele agia com intensadade, mas não com velocidade. Ele a prensou na parede, colocou os braços dela para cima e começou a beijá-la com mais voracidade. Anahí tremeu quando sentiu que ele capturava a sua língua e brincava com ela, fazendo ela enlouquecer com o beijo e ofegar no meio do mesmo. Sentia um desespero em Poncho, uma paixão que nunca havia sentido igual. Ao mesmo tempo sentia que ele não queria ir adiante, que ele não tinha pressa. Era desconcertante. E ao mesmo tempo excitante.

Any: Pelo visto vc não quer conversar... (dando uma risada)
Poncho: Precisamos?
Any: Não. Vc não tem noção de quanto eu senti sua falta Poncho... podemos conversar depois, amanhã, por telefone, carta, e-mail... sexo entretanto só tem uma maneira de ser bem feito e não sabemos quando teremos a oportunidade de ficarmos junto de novo. Então não, não precisamos conversar.
Poncho: Foi o que eu pensei.

Ele voltou a beijá-la novamente, suas mãos passeando pelo corpo de Anahí, tocando cada parte que podia, se insinuando pela intimidade dela. Anahí deu um suspiro no meio do beijo e inclinou o corpo mais para frente afim de que Poncho pudesse tocá-la melhor, mas ele não o fez. Deixou a mão parada enquanto a beijava novamente. As vezes apertva a intimidade de Anahí de leve, mas não fazia nada além disso. Anahí encarou ele perplexa.
Any: Algum problema?
Poncho: Não. Apenas quero curtir melhor o momento. Agir sem pressa sabe, curtir cada minuto.
Any: Isso não vai prestar.
Poncho: Por que diz isso? (beijando o pescoço dela causando um arrepio em Anahí enquanto subiu as mãos para os seios dela e os apertou por cima da roupa)
Any: Eu vou enlouquecer se vc ficar fazendo charme Poncho.
Poncho: Vc sabe que eu amo te enlouquecer... adoro quando vc fica doida pedindo por mais.
Any: Engraçadinho.
Poncho: E depois, naquela vez no hotel vc me fez suplicar. Acho que hoje é a minha vez, não acha?
Any: Isso é um revezamento?
Poncho: Acho que sim.
Any: (se dando por vencida) Pois então faça juz a ele. (parando de se mexer e ficando completamente a mercê de Poncho)
Era o que Poncho queria ouvir, era o que ele precisava. Ele queria curtir detalhadamente o corpo dela, queria sentir ela pela última vez em sua vida. Um desespero tomou conta dele, mas ele afastou os pensamentos tristes que vieram em sua mente. Agora tudo o que importava era a mulher que estava em seus braços. Poncho voltou a beijá-la com fome, explorando cada ponto da boca de Anahí, sugando sua língua, sentindo o sabor dos seus lábios.

Enquanto a beijava, começou a tirar a parte de cima do pijama, afim de sentir o corpo dela. Tirou tão sem pressa, subindo tão devagar que Anahí chegou a se impacientar. Ele a beijou para acalmá-la e ele mesmo tirou a camiseta que vestia.
Ele fundiu os corpos em um abraço afim de absorver a pele e o cheiro dela. Os cabelos de Anahí estavam com cheiro de shampoo e um pouco de água ainda pingava deles na pele de Poncho. Ele sentia o corpo quente dela, o cabelo úmido e tudo aquilo contribuía para aumentar a sua excitação. Ele se separou do abraço e começou a acariciar os seios dela com as pontas dos dedos, afim de guardar cada detalhe, cada pedaço deles.
Enquanto acariciava os seios dela de leve, ele deu um beijo em seu pescoço fazendo Anahí estremecer. Ele chupava o pescoço dela com intensidade, sugando a pele delicada e macia. Ele parou de acariciar o seio com as pontas dos dedos e os cobriu agora completamente com as mãos, apertando, massageando, passando os dedos pelos bicos, fazendo Anahí ofegar tanto que não conseguia beijá-lo.
O corpo dela agia por ela, já que sua mente estava entregue e não comandava mais