Fanfic: Vida Bandida

as ações. Poncho prendeu Anahí contra a parede, mas mesmo assim ela conseguia achar maneiras de se mexer afim de oferecer seu corpo para ele. Ele sabia o que ela queria, sabia o que ela anciava, mas continuou provocando ela apenas passando suas mãos pelo corpo dela, deixando-a mais desesperada.
Any: Poncho... isso está apenas no começo e vc já está... por favor, anda logo.
Poncho: Diga-me o que quer... que eu faço.
Any: Vc sabe.
Poncho: Eu quero ouvir. Com todas as letras, cada sílaba. (ainda a acariciando sem entretanto fazer nenhum avanço)
Any: Eu quero... eu quero que vc me beije Poncho... beije cada pedaço do meu corpo que conseguir. Eu preciso disso.

Ela não precisou repetir. Poncho a beijou na boca enquanto ainda a acariciava. O beijo era entrecortado com suspiros e gemidos. Ele saiu dos lábios dela e começou finalmente a beijar os seios, contornando o mamilo com a sua língua, sugando delicadamente o bico, em alguns momentos sugando o seio dela completamente. Anahí gemeu e sentiu seu corpo ficar cada vez mais quente. As mãos dela passeavam pelo corpo dele. Ele ficou algum tempo apenas curtindo os seios de Anahí até que finalmente sentiu que ela estava começando a se inquietar novamente.
Ele a beijou novamente e colocou a sua mão na intimidade, por cima da calça do pijama. Sentiu a umidade e o desespero de Anahí e aquilo o motivou ainda mais. Ele deixou mais uma vez a mão parada e falou no ouvido dela.
Poncho: E agora? O que quer que eu faça?
Any: (falando entre gemidos e bem baixo) Eu quero que vc me toque, que vc me acaricie. (ela pegou na mão dele afim de fazê-lo entender o que não estava conseguindo falar)
Poncho: Eu entendi. (e a beijou)

Ele insinuou a mão para dentro da calça sem tirá-la entretanto. Começou a acariciar a intimidade de Anahí com leveza, sua mão parecia uma pluma que passeava pelo corpo dela. Ele, ainda a beijando em diferentes partes do corpo, ora nos lábios, ora no pescoço, começou a acariciar com mais força, fazendo Anahí soltar um gemido alto ao sentir o fogo que começava a percorrer o seu corpo. Poncho a acariciou repetidamente até ouvir os arquejos que ela soltava em seu ouvido. Ele tirou finalmente a calça do pijama e contemplou o corpo de Anahí, completamente nu enfim.
Ele voltou a acariciá-la distribuindo beijos por todo o corpo dela enquanto se abaixava. Ele começou a acariciar, a penetrá-la, voltava a acariciar, tudo era tão rápido que Anahí se perdia no meio das diferentes sensações que a invadia.

Any: Poncho... (suspirou) eu...
Poncho: que foi? (ainda beijando)
Ela não disse nada, apenas deu um gemido mais forte e atingiu o clímax. Poncho a observou relaxar e a pressionar o corpo contra a parede. Ele esperou ela voltar a respirar novamente e começou a se abaixar. Ela ao sentir os movimentos dele abriu os olhos e viu ele ajoelhado na frente dela.
Any: Eu não pedi por isso. (dando uma risada)
Poncho: Era para ser um bônus. (ele passou os lábios de leve e sentiu ela tremer) Mas se vc não quer, eu paro sem problemas.
Any: NÃO. (ela falou tão alto que ele se assustou) Quer me matar ou o que? Continue.
Poncho: Continuo o que?
Any: Alfonso Herrera, continue me dando o maior prazer que eu estou tento na vida ou eu juro que vou ser presa por outros motivos.

Ele deu uma risada alta e voltou sua atenção para o que estava fazendo. Percorreu a intimidade de Anahí lentamente, brincando com a sua língua. Avançava, retrocedia, lambia o clintóris... sabia o que Anahí sentia pelos apertos que recebia em seus cabelos e pelo tremor que sentia nas pernas dela, além dos gemidos alternados entre baixos e altos. Ele sentiu quando ela chegou ao orgasmo, sentiu quando ela relaxou e sentiu quando o corpo dela voltou a reagir com as carícias dele em sua intimidade.
Any: Eu não aguento mais. (quando estava chegando no seu segundo orgasmo)