Fanfic: Vida Bandida

Poncho, chega de brincar comigo. Quer que eu implore, eu imploro, quer que eu suplique eu suplico, mas me faça sua de uma vez.
Ele parou o que fazia e voltou a beijá-la. Ele tirou sua roupa rapidamente. Anahí não tinha forças para se mexer, seu corpo estava quente, ela estava escorada na parede, os cabelos ainda estavam úmidos. Ele se despiu e avançou para ela. Ela viu que ele já estava animado e sorriu.
Any: Acho que nem vou precisar fazer muita coisa...

Poncho: Vc não vai fazer nada. Hoje quem manda sou eu e eu quero vc logo, sem mais nada.
Any: (abraçando ele e recostando no corpo dele) Quem ouve pensa que vc manda alguma coisa.
Poncho: (brincando com os cabelos dela e aspirando a fragancia) Vc sabe que quando eu quero eu mando.

Ele a beijou com violência daquela vez, fazendo ela perder o controle novamente. Ela sentiu que o contato estava prestes a começar e se arrepiou por inteira. Poncho começou a penetrá-la, lentamente, com tanta calma que ela se desesperou. Ele ficou apenas rebolando, fazendo movimentos com tanta lentidão que ela gemia como doida, um pouco pelo prazer que sentia outro afim de estimulá-lo a continuar.
Any: Ponchooo... eu preciso de... (gemeu quando ele deu uma arremetida mais forte) mais do que isso.
Poncho a beijou fazendo-a se calar e começou a penetrá-la com mais vontade. Ele puxou Anahí contra si, a segurou pela bunda e a fez entrelaçar as pernas ao redor do corpo dele, fazendo os dois assim sentirem as sensações mais a flor da pele. Poncho foi caminhando com Anahí até a cama da cela e praticamente a jogou na cama, sem contudo parar de penetrá-la. Ele começou a beijar o pescoço dela com força, e continuou a fazer os movimentos. Após um tempo, Anahí atingiu o orgasmo e relaxou. Poncho, entretanto não havia termiado, e pelos movimentos dele estava longe de terminar.

Any: Poncho, chega eu estou cansada. Não aguento mais.
Poncho: Eu preciso de mais Any... preciso muito de vc essa noite. Não me peça para parar agora.
Any: Vc já me torturou, fez gato e sapato da minha pessoa... o que mais vc quer?
Poncho: Apenas curtir mais este momento. To uma semana longe de vc Any... eu te amo e quero que hoje vc saiba o quanto eu te amo.

Ele acariciou o clintóris dela enquanto falava, ainda fazendo os movimentos. Anahí parou de falar na hora, agarrou os braços dele com força deixando ele agir como queria novamente. Ele a penetrava com vontade, ainda acariciando a intimidade dela, beijando os seios, curtindo o corpo dela. O segundo orgasmo de Anahí foi mais intenso, ela gemeu mais alto, a respiração estava quase fora de controle. Poncho a beijou com força, sentindo as mãos de Anahí apertarem todo o seu corpo. Ele atingiu o clímax logo em seguida e caiu em cima dela. Quando ela ia empurrar ele de cima dela, ele a impediu.
Any: Vc está ficando doido ou o que? Eu não sinto o meu corpo Poncho, eu não aguento mais.
Poncho: Só mais um pouco Any... eu preciso curtir este momento com vc, eu te amo tanto... adoro te ter nos meus braços.
Any: Parece... parece que é a última vez que vc pode tocar em mim Poncho. Eu nunca te vi com essa fome, embora esteja gostando.

Ela não sabia que era realmente a última vez. Poncho a calou com um beijo profundo, fazendo assim Anahí se esquecer do cansaço. Ela já estava mais do que saciada, as preliminares e as duas transas haviam acabado com a disposição de Anahí. Ele ainda precisava de mais, precisava sentir aquela mulher, a única mulher que o tornava completo.
Poncho virou o corpo e Anahí ficou por cima dele. Ela respirou, se sentou nas pernas dele e começou a passar o dedo indicador pelo peito dele, fazendo uma linha que começava do pescoço até o membro de Poncho. Ela traçou a linha observando o corpo dele inteiro reagir e sorriu. A disposição começava a nascer.
Quando chegou no membro de Poncho, ela o agarrou e começou a acariciá-lo sem nenhum pudor. Poncho já gemia, seus sentidos estavam aguçados demais, sem