Fanfic: Vida Bandida

contar que Anahí sabia do que ele gostava. Anahí se inclinou e começou a mordiscar os mamilos de Poncho, fazendo ele gemer mais alto.

Any: Perdão, não entendi. (ela riu quando ele gemeu) Vc quer que eu continue te provocando, é isso?
Poncho: Não brinque com o fogo Anahí.
Any: E o que vc fez até agora?
Poncho: Culpado. Mas eu tenho uma vantagem sobre vc.
Any: Que seria...
Poncho: A força.

Com uma força meia vacilante, Poncho segurou Anahí pela cintura e a jogou de volta na cama, ficando por cima dela.
Any: Safado.
Poncho: Esperto. (abrindo a boca dela suavemente com um dedo seguido por um beijo)
Anahí se deixou beijar e mais uma vez Poncho a penetrou. Ele a penetrou novamente dessa vez mais forte, arrancando um alto gemido dela, incapaz de calar. Anahí interrompeu o beijo para poder respirar, sua respiração estava incontrolável. Poncho se sentiu da mesma maneira. Os dois se movimentavam um contra o outro, sentiam seus corpos roçandos. Poncho massageava os seios de Anahí enquanto ela beijava o pescoço dele. Os movimentos ficaram mais fortes, a cama balançava o colchão rangia. E com os corpos suados eles finalmente atingiram o último clímax daquela noite, juntos, compartilhando todo o prazer que sentiam um nos braços do outro.

Capítulo 29

Anahí estava sentada na cama observando Poncho terminar de se vestir. Faltava 10 minutos para ele ir embora.

Any: Assim que vc sair vou cair na cama e morrer de tanto dormir. Que noite foi essa?
Poncho: Não gostou? (colocando um sapato)
Any: Deixa de ser songa monga, é claro que eu gostei. (agarrada a um travesseiro) Mas... senti algo diferente em vc hoje.
Poncho: Diferente o que? (sentando do lado dela na cama)
Any: Não sei... vc parecia estar... não, é besteira. Eu to ficando doida.
Poncho: Eu parecia estar fazendo o que?
Any: Se vc quer saber... parecia que vc estava se despedindo Poncho. Parecia que vc nunca mais ia me tocar novamente. Senti como se vc estivesse... querendo que o momento congelasse.
Ele ficou em silêncio e terminou de se vestir.
Any: Foi besteira minha, claro. Acho que a semana de seca me deixou meio sensível. (acariciando o rosto dele)

Poncho a abraçou com força e a apertou contra si.
Poncho: Any, eu quero que vc me prometa uma coisa.
Any: O que?
Poncho: Que aconteça o que acontecer, que não importa o tempo que passar, vc nunca vai se esquecer de nós dois, das nossas loucuras, do que fizemos juntos.
Any: Vc está bem? Acho que essa semana sem sexo não afetou apenas a mim.
Poncho: Eu estou bem. (segurando o rosto dela) Apenas quero que me prometa Any. Eu... não sei por que, mas preciso ouvir isso.
Any: Poncho. (ela passou a mão pelo rosto dele ao ver uma lágrima escorrendo) Calma. Como eu iria me esquecer de nós dois? Eu não digo com frequÊncia porque não faz meu estilo, mas vc é o único homem que eu amo e vou amar. E vc me conhece como ninguém. Vc sabe disso. Não precisa ficar assim, eu te prometo tudo o que vc quiser. Vem cá. (abraçou ele)

Ela o abraçou com força e ele começou a chorar. Anahí não entendia. Poncho não era sentimental, o que estava acontecendo? Será que ele também estava com medo de que ela não fosse sair daquela? Ele sempre havia sido tão confiante... nunca o vira tão frágil.