Fanfic: Vida Bandida

manhã e nunca aconteceu nada. Não se preocupe.
Poncho: Mesmo assim. É melhor não vacilar. Não tem ninguém aqui exceto alguns motoristas de ônibus.
Any: Eu sei. (ela caminhou observando o local) E eu estava pensando exatamente nisso.
Poncho: (reconhecendo aquele tom de voz) O que vc quer dizer com isso?
Any: Primeiro: que hoje é o meu dia de decidir as loucuras sexuais da noite.
Poncho: Por que eu pensei que tinha sexo metido na história? (rindo)
Any: Não sei. Nunca te dei motivo para pensar besteiras. E segundo... estamos sozinhos, é de noite e tem dois ônibus convenientemente estacionados. O que acha?

Poncho: Que teremos que ser rápidos e acabaremos presos.
Any: Não era o que vc pensava quando me pegou de jeito no monumento.
Poncho: O monumento era mal assombrado, não tinha o risco de ninguém aparecer... já aqui... não posso dizer o mesmo.
Any: Não sei o que é pior: vc com medo ou negando fogo Alfonso Herrera.
Poncho: Quem está com medo aqui? E pior, quem está negando fogo?
Any: Vc. Se estivesse com fogo e coragem, já teria me agarrado e tacado no ônibus. (brincando com os cabelos) Mas só estamos no bla bla bla e...

Ele não a deixou terminar. A agarrou pela cintura e lhe deu um beijo, suas línguas se procurando desesperadamente. Poncho conduziu Anahí até os ônibus que ela mencionara, sem parar de beijá-la.
O cenário era interessante: os dois estavam entre dois ônibus, estacionados lado e um pouco afastados. Ele começou a beijar o pescoço dela enquanto ela tratava de se ajeitar e se recostar entre um dos ônibus. Não havia tempo para muita coisa, então eles precisavam agir rápido. Poncho observou Anahí que já estava tirando a calcinha por baixo da saia, em um movimento rápido.

Poncho: Agora entendi o motivo da saia safada.
Any: Claro. Saia facilita noventa e nove casos em cem, ainda mais quando o casal somos nós. (ela o beijou com ardor e começou a acariciar o corpo dele por cima da roupa)
Poncho: Certo. Entendi como é ser companheiro de Anahí Giovanna. (ele sorriu)
Ele a prensou contra o ônibus e a beijou novamente, O local estava bastante escuro, era necessário que alguém chegasse muito perto para vê-los e como estavam em uma área com cascalho, os passos certamente seriam ouvidos. Ele a beijava lenta e demoradamente, enquanto suas mãos passeavam pelas pernas descobertas e se insinuavam na intimidade de Anahí. Ela soltou um gemido alto quando sentiu as mãos de Poncho acariciando de leve sua intimidade. Ele adorava torturá-la, adorava vê-la no desespero até quando não havia tempo para joguinhos.

Ela aumentou a intensidade do beijo e Poncho começou a acariciar a intimidade dela com mais vontade, sentindo a excitação de Anahí cada vez mais forte. Ao mesmo tempo, sentiu as mãos de Anahí agirem em seu corpo. Ela rapidamente o liberou do short que vestia (Blumenau é quente pra caramba, então usar roupa curta é lei lá) junto com a cueca dele e deixou ambas caírem no chão. Ela deu outro beijo em Poncho, um beijo que saiu misturado com um suspiro quando sentiu os dedos dele agindo mais rápido e forte em seu corpo.
Any: Vai parando aí bonitão. Temos que ser rápidos. Não podemos perder tempo com as preliminares.
Poncho: Não? (mordendo o ouvido dela)
Any: Infelizmente não. Mas essa é a fantasia da noite. Nada impede que a gente faça um segundo round melhor em casa.
Poncho: Gostei disso. (beijando ela)
Any: Eu sei que gostou.

Ela começou a estimular Poncho afim de que os dois pudessem começar as penetrações. Apalpou, acariciou de leve, fazendo os movimentos que ele mais gostava e que o deixava louco. Poncho sussurava palavras sem nexo no ouvido dela. A excitação dos dois e o local, contribuía para que as sensações estivessem em seu auge. Poncho a beijou, tirou as mãos dela do seu corpo e a segurou contra o ônibus, afim de que ele pudesse comandar.